Será que livros são o suficiente para mudar a opinião e as ações dos deuses? Iremos descobrir agora, porque em pleno solstício de inverno de 1993 livros chegam ao Olimpo, contando a historia de sete meio-sangues que derrotaram a própria Terra. Talvez eles finalmente entendam o que causaram... Talvez eles finalmente mudem... Bom, a esperança é a ultima que morre. Aviso: Os únicos personagens que me pertencem são os da terceira geração, o resto pertence a Rick Riordan.

Após o término da leitura de "O ladrão de raios", semideuses e deuses iniciam a leitura do segundo livro. As confusões estão garantidas, o segundo livro chega com a mesma energia caótica do primeiro e com a presença de mais personagens. Uma nova leitura e aventura se inicia no acampamento meio-sangue. E que as Moiras ajudem que isso saia como o planejado, com muita diversão para todos. Bem-vindos a leitura de "O Mar de Monstros"

Em uma realidade alternativa onde as luzes de Piltover e a sombra de Zaun são substituídas pelos corredores de um colégio comum, Jinx e Ekko são amigos inseparáveis desde a infância. Entre risadas, travessuras e aventuras, a amizade deles sempre foi um porto seguro, mas para Ekko, há algo mais. Por anos, ele escondeu seus sentimentos em uma gaveta imaginária, tentando ignorar o quanto o sorriso de Jinx fazia seu coração acelerar. Agora, com o passar do tempo e a proximidade da adolescência, esconder o que sente não é mais tão simples. Os abraços repentinos, as provocações descontraídas e o brilho único no olhar de Jinx fazem sua gaveta interna parecer prestes a explodir. Embora ele faça de tudo para disfarçar, seus amigos não perdem a chance de provocá-lo. Preso entre a amizade e um amor não correspondido, Ekko precisa decidir se está disposto a arriscar tudo para confessar seus sentimentos ou se continuará vivendo na sombra da amizade. Enquanto isso, Jinx segue espalhando caos e energia, completamente alheia ao furacão que ela provoca no coração do seu melhor amigo. Será que Ekko encontrará coragem para enfrentar seus medos, ou continuará preso em um ciclo sem fim de desejos silenciosos?

E se os deuses gregos, os atuais amigos e os futuros amigos de Percy lessem os livros PJO e HDO? Vão reagir e discutir a respeito disso, vão encontrar frustrações, conhecer seus novos amigos e tentar corrigir seus erros do passado para melhorar o futuro. Agora, nossos heróis e deuses vão dar continuidade ao que começaram e ler o segundo livro de PJO: O Mar de Monstros. Vamos ver como eles vão reagir aos acontecimentos deste livro.

E se os deuses gregos, os atuais amigos e os futuros amigos de Percy lessem os livros PJO e HDO? Vão reagir e discutir a respeito disso, vão encontrar frustrações, conhecer seus novos amigos e tentar corrigir seus erros do passado para melhorar o futuro. Agora, nossos heróis e deuses vão começar a ler o primeiro livro de PJO: O Ladrão de Raios. Vamos ver como eles vão reagir aos acontecimentos deste livro.

Veja um lado diferente de nosso herói predileto. (Créditos ao autor)

Você já se apaixonou por alguém que deveria odiar? A pergunta de um milhão de dólares, eu acho... Como se apaixonar por alguém que se deveria odiar? Se ele é tão odiável, como se apaixonar? Dipper Gleeful era o completo oposto de Pacifica Southeast! Ele era desprezível! E ela sabia disso... Talvez fosse uma das únicas pessoas que realmente sabiam disso. Ele era manipulador, mentiroso, calculista, mau... Mas nunca conseguiu enganar a ela. Ele era mau de verdade, e ela sabia! Sabia que ele era o tipo de pessoa que se deveria afastar, manter longe, manter distancia! Era o certo e o inteligente a se fazer... Então porque ela não conseguia se afastar? Ele sempre a atraia pra ele, de algum jeito, parecia que ele estava em todos os lugares que ela estava, quanto mais tentava não pensar nele, mas pensava. O clássico... Acho que no fim, ela não conseguia se afastar porque de todas as pessoas... Ele a fazia sentir viva... Ele era como a escuridão, mais profunda, e ela era como a luz, mais brilhante. Ele não a merecia e ele sabia disso. Ela era como ouro e ele era como latão! Queria sempre estar perto dela, sentir seu brilho. Ela era como o céu mais limpo que ele nunca poderia ter, o sol mais brilhante... Ela era inalcançável, impossível, porque ele não era digno dela. Ele era podre, e sujo! Já ela... Isso nunca poderia acabar bem, então porque ele ainda se iludia? Mesmo que ele não gostasse de admitir, ela era a paz que ele sempre precisou. Acho que no final, mesmo que soubesse ser impossível, ele ainda se iludia porque os humanos tem tendência a se apaixonar por aquilo que não podem ter, pelo impossível, pelo inalcançável... E de todas as coisas que Dipper Gleeful poderia ter, ela não estava incluída. Ela era simplesmente, inalcançável pra ele! E ele pra ela, porque ele era exatamente o caos que ela sempre quis e precisou na sua vida!