Naerys Targaryen, a princesa herdeira do trono, é uma jovem doce e sensível, nascida em um dos períodos mais turbulentos da dinastia Targaryen. Com longos cabelos prateados e olhos lilases que brilham com curiosidade, Naerys passa seus dias entre os livros e os céus, voando em sua fiel dragoa, Aerza. Seu espírito é livre, e ela encontra consolo na vastidão do céu, onde as preocupações da realeza parecem distantes. Seu dom especial, no entanto, a torna única entre os Targaryen: ela pode se conectar com qualquer dragão, não apenas com sua montaria, mas com todas as criaturas aladas que habitam Westeros. Com um simples toque, ela sente as emoções e pensamentos desses seres majestosos, algo que a família considera um presente raro, quase divino. Mas, para Naerys, esse dom e a vida luxuosa na corte são uma prisão dourada. Apesar de sua herança e de seu destino como futura rainha, tudo o que ela deseja é liberdade. Ela não quer carregar o peso da coroa, não quer se perder nas intrigas políticas e nos jogos de poder. Sua alma anseia por um mundo além das muralhas da Fortaleza Vermelha, onde possa voar sem o fardo das expectativas. Embora todos ao seu redor vejam grandeza e responsabilidade em seu futuro, Naerys vê apenas uma jaula.

TUDO POR NÓS ★ Aenys Targaryen era o último fruto do casamento de Alicent Hightower com o Rei Viserys Targaryen, o pacífico. Diferente de seus irmãos, a menina havia nascido com os cabelos ruivos característico dos Hightower, com apenas os inigualáveis olhos violetas, típicos da Casa do Dragão. Sendo prometida para seu irmão desde pequena, a garota tentava se ajustar a seu destino escolhido por sua mãe. Mas algo sempre a tirava de seu curso, olhos azuis como na Baía da Água Negra a faziam querer se afundar para sempre no jovem Príncipe Velaryon. Sua casa está dividida em Verde e Preto, que cor ela irá vestir nessa guerra? A única certeza que ela tinha era que seguiria o herdeiro de Driftmark até a morte se fosse preciso. lucerys velaryon × fem oc !¡

QUEIMAR UM PELO OUTRO || OS QUE CHEGARAM a conhecer Maella Velaryon a descreviam como selvagem, astuta e uma jovem garota com uma língua tão afiada quanto a lâmina dá espada ancestral, Dark Sister, embora que, ao olhar dos Verdes, a jovem Velaryon era considerada uma desajustada para conviver na corte. Desajustada ou não, muitos cobiçavam o amor e a atenção dá Princesa Maella Velaryon, com a esperança de poderem desfrutar de seu espírito livre. Maella Velaryon era encantadora aos olhos de todos, principalmente de seu irmão gêmeo, Jacaerys Velaryon. - jacaerys velaryon × fem!oc¡ cover by: @/dressadsgwttp

. 'ONDE HÁ UMA LABAREDA A DE QUEIMAR.' Tudo se iniciava com uma labareda. Ahlpria D'Auvegne sabia disso. Tragédias divinas, guerras dilacerantes e amores eternos tinham o mesmo início ardente. Uma faísca cintilante que, de algum modo, sempre resplandecia num enervado incêndio, que queimava o que estivesse por perto. O fogo, afinal, era incessável. Entretanto, com dores ardentes consumindo seu interior, Ahlpria D'Auvegne decidiu que odiava o alaranjado que consumia as lenhas ásperas, as velas esbranquiçadas e os corpos ensanguentados. Repugnava o fogo, seu reluzir e sua força. Queria as lenhas frias, as velas inteiras e os corpos com vida. Anos após a lástima perda qual inundou-a de uma pesada ira inextinguível, Ahlpria desejava rever os príncipes com uma afiada lança fincada em suas jugulares. Porém, quando o segundo descendente das chamas afundou na água, Ahlpria D'Auvegne avistou uma chance. Indo contra as próprias peças de seu jogo, a jovem de cabelos trançados em rancor segurou os pulsos encharcados daquele que mais odiava, o vendo arder novamente. Nesse momento, Ahlpria D'Auvegne e Lucerys Velayon ascenderam uma labareda que, indo contra os traços do Destino, guerreava arduamente contra a escuridão e os ventos frios - e aquela pequena faísca estava fadada à incendiar o mundo. ! capa perfeita por: @cypherluver 🤍 • annalizie, 2025. • lucerys velaryon × fem!oc. • house of the dragon.

━━━ ✶ À medida que a Casa do Dragão se despedaçava, o reino caía em miséria aos seus pés. Olhares ávidos jamais encontravam descanso, e cada gesto, cada sussurro, buscava o mesmo prêmio: o poder. Viserra Lannister nascera perfeita, e sua existência fora moldada entre os labirintos da política e os riscos do poder, tornando-a uma peça preciosa no grande tabuleiro dos Sete Reinos. Mesmo a mais pura beleza e inteligência, contudo, carregam o peso de expectativas que podem tornar cada passo uma armadilha silenciosa. Em um mundo onde a confiança é uma emboscada e a disputa pelo Trono de Ferro é mortal, Viserra deverá escolher: permanecer como um mero peão no jogo ou erguer-se como senhora de seu próprio destino.

ຊˑ 𖥻 ۫ . ︕ Há crenças de que a vida, desde o nascimento de um ser; mesmo que efêmera, deve ser saudada como aquilo que é divino, vindouro como uma bênção para quaisquer as almas que circulam o mundo dos vivos. Algumas já tocadas pela miséria do reino dos homens, viam nela apenas o prenúncio de algo sombrio; outras buscavam aquilo o qual a humanidade almeja e os poetas murmuram em seus versos. Paixão. Era dito que, no caso de Maeve Targaryen, o amor não era uma bênção, mas uma prisão. Contava-se que em seu coração, a jovem carregava uma obsessão pelo amor, como se tal coisa fosse um artefato a ser encontrado ou uma promessa a ser cumprida. E foi justamente esse estranho sentimento que pareceu guiá-la a Aegon, o príncipe cujas promessas e sorrisos entrelaçaram-se junto das esperanças que Maeve depositava em seu coração. Entretanto, como avisam as más línguas, "nem tudo que é belo deve ser apreciado, e nem todos que clamam por amor o merecem. " Amor. Sentimento considerado por muitos como um deleite para os mortais, talvez fosse, de fato, mais amargo do que os poetas ousariam cantar. Diziam os velhos que quando o desejo tornava-se excessivo, mais forte do que a razão, havia algo a ser temido. É verdade que o amor nunca é puro como se canta nas canções, mas também ocultam a forma como ele se revela, mostrando-se um monstro sorridente. E, como todo monstro, ele cobra um preço. Rumores sobre a doença do amor eram tão reais quanto o próprio chão que pisavam, a insanidade parecia convidativa para aqueles que desejavam ser devorados por ele. "Esse", Cogumelo sussurrava para quem desejasse ouví-lo, "era o preço que os deuses cobravam." Porque, como sussurram em Porto Real, o amor pode ser a maior das bênçãos... ou o pior dos castigos. (aegon ii targaryen × fem oc) MAHWRITTING © 2024 capa por: @dressadsgwttp

Cassandra Martell tinha mais futuro do que passado. O nome da Princesa de Dorne era sussurrado por entre os becos e o clamar da ventania como uma prece - ou o eco de uma ruína. A jovem de cabelos tão cacheados e rebeldes quanto uma tempestade de areia, tinha mais segredos correndo pelas veias do que permitia ser sentido sobre a pele escura, e nem mesmo o sol e seus deuses poderiam desvendá-los. A razão do mistério acerca de sua notoriedade era única, todavia: seus olhos - ou, talvez, a falta deles. Sempre com um tecido cravejado deitando-se sobre carne suave das bochechas, a curva do nariz adunco e as sobrancelhas grossas, nenhum plebeu, servo ou nobre via suas íris desde que a jovem deixara o ventre da mãe. O motivo de tal incógnita era murmurado a anos, e sem respostas permanecera. O que tantos queriam descobrir, tão velado quanto os cofres de Dorne, é que, mesmo com a escuridão e o tecido quente deleitando-se da maciez de seus cílios, aquela jovem via muito mais do que o véu da verdade humana permitia. A princesa Martell era uma sonhadora, condenada pelo Futuro a se mover num tabuleiro onde as peças ainda não haviam sido colocadas. E, aos dezessete anos, ela já havia aceitado sua sentença. Numa madrugada, entretanto, algo rompeu sua mente muito mais que o véu que tanto se espreitava: sangue. Um destino vermelho. Cabelos penosamente escuros num mar prateado. Olhos profundos e sem vida. Um trono em chamas. Sua própria morte. Cassandra Martell nunca se importara com dragões. Mas, ao ver um fantasma de seu passado que deveria estar a sete palmos abaixo da terra ter as mãos sobre seu pescoço novamente, salvar a vida do príncipe Jacaerys Velaryon não lhe pareceu uma opção - pareceu sua própria condenação. Seu Futuro. ! capa perfeita por: yvanecastleblack_ 🤍 • annalizie, 2025. • jacaerys velaryon × fem!oc. • house of the dragon.

Daena Targaryen era uma princesa sonhadora e de espírito indomável - como qualquer outro Targaryen -, mas sempre fora uma sombra silenciosa à margem da corte - desprezada tanto como herdeira do Trono de Ferro, quanto do Trono de Madeira. Seu destino estava traçado desde o nascimento: quando alcançasse a maioridade, se tornaria a esposa de Cregan Stark. Mas, após um fatídico acontecimento, fora enviada ao Norte antes do tempo, como forma de punição. Lá permaneceria até alcançar o seu décimo sétimo dia do nome, quando deveria voltar para Porto Real e cumprir o pacto de casamento com o Nortenho. Mas seu coração, forjado de uma chama caótica que repousou por anos, despertava agora em um incêndio indomável ao retornar à corte, e encontrar sua antiga paixão - transformado pelos anos tanto em alguém mais obscuro e cruel, quanto sádico e sedutor, disposto a arrasta-la para um jogo perigoso onde ambos conheciam o desfecho inevitável - a ruína de quem ousasse sentir algo além do desejo. Daena se verá enredada nas teias do passado, entre mentiras e profecias, descobrindo uma verdade cruel: Os piores demônios são aqueles que guardamos dentro de nós. 18+ Dark Romantasy.

Condenados Malditos - é como a prole de Rei Maegor, o Cruel é vista. São os condenados malditos; a fonte da imundice, traição e veneno paralisante da Casa Targaryen. Ao menos, é as más e boas línguas sussurram, declarando-os como um memorando explícito da brutalidade exercida por seu antepassado, condenados por pecados distantes e punidos por gerações em condições as quais usurpam seus direitos: impedidos de portarem dragões e serem incluídos ao direito ao Trono de Ferro. Lyriana Targaryen, doce e frágil, Princesa dos Lírios, provou a amarga natureza de seu sangue, na valsa mortífera de estandartes verdes e pretos, em que seus familiares - o dito sangue da crueldade - meramente lutavam por sua sobrevivência, vistos como uma mancha, os perfeitos bodes expiatórios para a decadência da Casa Targaryen, tornavam-se menos dia após dia, misteriosamente sucumbindo a punição da alvorada, a morte fatal de um descendente de Maegor aos trinta e seis anos, como o próprio. As conspirações malevolentes alastravam-se, manchando as flores puras de sua alma, corrompendo Princesa Lyriana à metamorfose maldita dos dragões. Perante a eminente extinção de sua linhagem, sua alma é corrompida, a essência de seu antepassado serpenteia por suas veias e berra em sua mente por justiça, por vingança e reparação. Ela é condenada, maldita. Príncipe Aemond, insaciável por natureza, tem suas vísceras contaminadas pelo veneno doce, faminto por um pedaço da crueldade habitando em Lyriana. Atados pelo frenesi imoral e o anseio de conquistar o Jogo dos Tronos, guiados por seus anseios, ao coração pueril a corrupção, reconhecem um ao outro como monstros, malditos condenados a permanecerem unidos à alcançar a grandeza. ─── HOUSE OF THE DRAGON / A SONG OF ICE AND FIRE ✷ AEMOND TARGARYEN X FEM!OC ─── ATUALIZAÇÕES LENTAS ─── COVER BY ©PAINTITWITCH ─── © JHOPIEST, 2023