minúcias do final de lígia e raimundo. (não é nada elaborado, e sequer foi corrigido. a intenção é só tentar saciar o desgosto do penúltimo capítulo e redimir a rapidez do último)

One-shot quentinha (nos dois sentidos da palavra)

Durante a noite era quando ela mais precisava dele (fic pós pedido de divórcio)

Não há "Eu te amo" mais alto que um corpo tremendo ao seu toque. | Continuação imediata da cena em que ele pede um tempo, no capítulo 85.

"Apollinaire escreveu poemas a Lou porque na loucura da guerra não conseguia lembrar o seu nome."

Você já se imaginou casada com alguém que você nunca suportou na vida? Lígia também nunca havia imaginado isso, muito pelo contrário. Era para ter sido apenas mais uma manhã normal, Lígia acordaria, tomaria seu café com sua família, depois iria para a escola e ganharia um novo motivo para odiar Raimundo Sobral mais ainda. Infelizmente para ela... Isso não aconteceu. Qual não foi sua surpresa ao acordar naquela manhã completamente nua, com ninguém menos que Raimundo Sobral agarrado ao seu corpo também nu? E pior... Lígia acabou descobrindo algo que não poderia ser real. Já imaginou se um dia você simplesmente acordasse ao lado da pessoa mais detestável da face da terra e descobrisse que havia se casado com ela? Essa obra é uma adaptação da fic original da @horsinha, então os créditos são reservados à ela.

e se lígia tivesse atendido o telefone?

O fim e o desejo caminham juntos.

onde ligia e raimundo são obrigados a viver juntos depois de doze anos separados.

Até as harmonias mais belas podem se desmanchar no silêncio da despedida. Há algo de trágico no instante em que uma melodia para de tocar. Não é a ausência do som, mas o eco que insiste em permanecer, preenchendo os espaços vazios. A casa, os quadros nas paredes parecem desafinar, as cortinas dançam ao vento sem ritmo, e o relógio marca horas que ninguém mais deseja contar. As notas que eram tão certeiras, se tornam dissonantes, como um ensaio interrompido. Os versos perdem sentido, e o refrão, que um dia embalou sonhos, transforma-se em lembrança amarga. O silêncio não é a pausa entre composições, mas o fim da última apresentação.