CARMELOVILAS
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Um esgoto imundo em São Paulo cospe o corpo destroçado de uma mulher, a carne dilacerada, os órgãos sexuais banhados de esperma e sangue, os olhos vidrados na podridão ao redor. Ela é Ana Beatriz Silva, 28 anos, uma vadia inquieta que vivia pra foder bruto e apagar o passado com cerveja e paus desconhecidos. Mas no bar "Rato Preto", um encontro com um magrelo tatuado a jogou dentro de um pesadelo: um culto de tarados mascarados que fodem, mutilam e matam por tesão.
Vitor, um mecânico sádico com um sorriso cortante, e Carla, uma puta de cicatriz na cara que goza chupando sangue, lideram a matilha. Eles caçam vadias como Ana - solteiras, bêbadas, fáceis -, levando-as para um porão fedendo a mijo, conectado às redes pluviais da cidade onde cordas apertam, facas rasgam e máscaras de animais escondem os rostos dos dez filhos da puta que as arrombam até a morte. É o ritual: pau nos buracos, sangue na lama, gozo na cara, e o corpo pro esgoto, onde os ratos terminam o serviço.
Enquanto Ana é fodida até o último suspiro, a mãe dela, Clara, uma costureira quebrada pela culpa, e a irmã, Letícia, uma garota de cabelo roxo com ódio no peito, batem na polícia, que não faz nada. O delegado Marcos, se afunda na papelada, enquanto a internet vira um chiqueiro de memes escrotos e tarados da dark web caçando vídeos do "ritual". Ana vira estatística, mas Vitor e Carla estão soltos, o tesão doentio deles já mirando a próxima vítima.
O Ritual das Bestas é um soco no estômago, um thriller sujo que escancara o cu da alma humana. Sem fantasmas, só a merda real de tarados que matam por êxtase e uma cidade que engole tudo. Quem será a próxima vítima?