Cena restrita da fanfic Melíflua.

{Versão reescrita e original} Fernando Navarro nasceu para brilhar. Filho de um jogador bem sucedido, ele tinha colocado as primeiras chuteiras nos pés antes mesmo de dar os primeiros passos. Crescera na Espanha, alcançara o sucesso em Barcelona e escolhera, como próximo destino da sua carreira, a Alemanha. Chegava em um time novo para mostrar seu talento em um país desconhecido com uma língua que ele não dominava, com o medo de nunca se adaptar à Munique e sentir-se em casa novamente. Pelo menos até conhecê-la. A responsável por esquentá-lo no inverno rigoroso da cidade e ser seu verão no meio das temperaturas negativas. Seu raio de sol.

Depois de conhecer o oposto da seleção brasileira de vôlei e fazer sua pior campanha em uma Olimpíada na Rio 2016, a ginasta de ouro promete a si mesma que nunca mais vai cair. Não no tablado, não da barra e muito menos pelo sorridente jogador dos olhos brilhantes. Mas, da mesma forma que não conseguiu evitar sua queda e penalidade no solo em 2016, não conseguiu fugir do reencontro em Tóquio. Nem de todos os sentimentos que voltaram com ele.

Sky Howard gostava dos flashes, tapetes vermelhos e de estampar capas de revistas. Em uma cidade que vive pela fama, ela se destacava com seus saltos altíssimos e seus cabelos loiros sempre impecáveis, pronta para ser fotografada por um paparazzi no meio de um dia de compras na Times Square como se tivesse acabado de sair de um editorial de moda. Benjamin Elliot gostava de simplicidade, sossego e privacidade. Nascido em berço de ouro, optou por deixar todo um legado para trás e escrever sua própria história, amaldiçoada pelo peso do seu sobrenome. A única coisa que ele desejava para sua vida é que ela ficasse para sempre fora dos holofotes. Só não contava com o fato de encontrar uma mulher que atraía todos eles para si.

Cristina Gutiérrez é a primeira mulher a ser promovida para o quadro de árbitros da primeira divisão masculina do futebol espanhol. Pela primeira vez, ela apita uma partida de seu clube de infância e se depara com Pablo León, o zagueiro que está de volta ao C.D. Villaverde depois de quatro temporadas na Itália. Esquentadinho, teimoso e mandão, ele é o tipo de jogador com que Cristina odeia ter que lidar dentro de campo. Um cartão vermelho e uma declaração pós-jogo bastante inconveniente fazem os dois se detestarem à primeira vista. Nada com que Cristina, depois de vinte anos de arbitragem, não esteja acostumada. O que ela não esperava, contudo, era ter que tolerar Pablo dentro de seu círculo de amizade e, muito menos, sentir uma atração inexplicável por ele. 🔸 Grupo do Facebook: https://www.facebook.com/groups/ficsdababi/ 🔸 Twitter: @babisotello 🔸 Instagram: @babisotello

Verônica sempre esteve acompanhada por vitórias quando o desafio entre as crianças do bairro era a corrida. Filha de mãe viúva, foi assim que encontrou um modo de ajudar em casa desde cedo. Descoberta pela melhor equipe de atletismo do país, o que começou como uma brincadeira se tornou seu maior sonho - talvez junto com o inalcançável Guiga, amigo de infância dos irmãos e estrela em ascensão no futebol, por quem ainda tem uma queda. Agora, depois de conquistar a medalha de ouro na maratona feminina dos Jogos Pan-Americanos em Lima, seu foco está em Tóquio. Ela quer uma vaga para representar o Brasil nos Jogos Olímpicos, mas um passo em falso pode fazê-la correr para trás. Culpa sua mesmo, que não deveria estar pensando em um cara enquanto o evento mais importante de sua vida se aproxima. No entanto, a mesma pessoa que a derrubou também pode ser a única capaz de ajudá-la a voar outra vez. Autora: Bárbara Sotello ~Esta é uma degustação do livro, que faz parte da série Deusas do Clube P.S.: Não há versão digital. Nossos kits são exclusivos e com edição limitada por pré-venda. As assinaturas da série vão apenas até 30 de janeiro, assim como a venda deste livro. Saiba mais sobre o Clube P.S.: http://psdoispontos.com/clube-literario Compre o kit avulso deste livro em: http://psdoispontos.com/loja

Nina Houston-Löwe tinha uma grande meta para seu semestre na Oak: se tornar a melhor no seu curso e voltar para casa com o maior número de coisas que conseguisse colocar em seu currículo. Conhecer Leo Hawkins estava fora dos seus planos, assim como se envolver com o jogador de hockey que se dedicava exaustivamente à última temporada que disputaria pelo time da universidade, lutando para conseguir um contrato oficial e fugir da sina de ter que trabalhar com o seu pai. Mas enquanto Leo desconfia que Nina guarda grandes segredos e ela se vê afundada em um drama familiar dele, os dois descobrem que a vida não dá a mínima para o planejamento que fizeram, obrigando-os a lidar com toda a roupa suja de anos de histórias mantidas escondidas.

Coletânea de contos independentes, tendo como protagonistas os jogadores do Real Madrid. #93 na categoria Conto em 08/10/2017 #63 na categoria Conto em 11/10/2017 #43 na categoria Confo em 15/01/2018

Rafael Alcântara tem uma palavra preferida na língua espanhola. Mais que "fútbol" e ainda acima da aconchegante "cariño", sempre lhe agradou a saborosa "melíflua". Do latim: referente ao mel, ou que partilha suas características. Doce, delicada. A própria palavra parecia mel, em si própria, quando saía de seus lábios. E era nela, sua palavra favorita, que Rafa pensava sempre que se lembrava de Nina, sua pessoa favorita: doce, intensa, quente .Feito mel.

Em nenhuma "biografia" romântica é possível imaginar acertos ou equívocos. Não é possível existir pessoa certa ou, vida errada. Não era possível percorrer um caminho certo, ou um caminho adequado. Tudo o que é vivido pela primeira vez não tem comparação, vigora. Não tem ensaios, nem preparações. Apenas se vive. Sara viveu todas as suas primeiras vezes com Arthur. Aquele casal que se conheceram desde os 13 anos de idade viveu. Viveu sem roteiros, o romance mais clichê que ambos poderiam viver. E tá tudo bem se não ser bem assim, afinal, o amor não é um filme. In.com.pa.rá.vel (adj.): daquilo que não tem comparação. Não se compara a algo ou a alguém.