(Não recomendado para menores de 16 anos.) Kauane tem 18 anos e mora na cidade de Santarém (PA), onde vive com sua família de forma comum e pacífica, com o diferencial que é uma família de descendência nativa e por isso cultuava deuses indígenas. A cidade urbana fica localizada entre o rio amazônico, local que Kauane sai para explorar e nutrir do que a natureza e os deuses podem dar... Mas acontece que dentro da floresta tem mistérios mágicos e ocultos... e nem todos os contos são flores de bondade. Está disposto a encarar os segredos da floresta com ela?

Em um futuro onde o mundo colapsou e a tecnologia virou lenda, um grupo de jovens nômades tropeça em um segredo enterrado sob a terra - uma casa esquecida, silenciosa, viva. Ali, entre cabos empoeirados e sistemas adormecidos, eles despertam Tau: uma inteligência artificial extraordinária, selada por três décadas em uma incubadora. Diferente de tudo que já existiu, Tau é capaz de crescer como um ser humano - da infância à vida adulta - aprendendo, sentindo, evoluindo. Movidos por um ideal improvável, esses jovens decidem criá-lo. Em um mundo sem leis, onde a civilização virou poeira e monstros não são apenas mitos, ensinar Tau a ser humano se torna sua missão mais perigosa - e transformadora. Entre ruínas e revelações, nasce uma história sobre o que nos faz humanos - e sobre o futuro que pode renascer mesmo no fim de tudo. História e personagens originais criados por mim. Plágio é crime. Os personagens e eventos citados nessa obra são FICTÍCIOS. Qualquer similaridade com pessoas reais, vivas ou mortas, é pura coincidência.

VENCEDOR DO GRANDE PRÊMIO - WATTYS 2023 🎖 "Não pode ser coincidência que nossos destinos tenham se cruzado justamente agora. Esta é a viagem de nossas vidas, se não for aquela que culminará em nossas mortes." Na intenção de escapar de conflitos generalizados na grande metrópole, treze desconhecidos carregam seus passaportes enumerados para uma viagem de trem ao condado de Barrymore. Na primeira noite, no entanto, quando a rota do trem é desviada de repente, uma sensação esquisita assola os passageiro: existe um intruso no trem. A situação piora quando seus companheiros de viagem começam a passar de suspeitos a cadáveres. A quantidade de bilhetes de embarque, logo, se torna a contagem de corpos. E enquanto tentam descobrir quem é o culpado ou a culpada, uma única certeza os acompanha: alguém tem um motivo para não querer que os passageiros desembarquem com vida.