Gibril Diobsiana é um violinista e poeta que passa a estudar na Academia de Belas Artes de Euterpe, tendo como colega de quarto o prodígio na pintura e no desenho e melhor aluno do local, Yakov Mattisea. A vida desses estudantes artistas era agradável e normal para o meio que viviam até que, depois de voltar da galeria de seu pai, Yakov traz um objeto de aparência comum, mas com uma aura misteriosa e intrigante, que abrirá portas e molduras para novas visões de mundo de ambos artistas. "Cada tela é uma jornada própria" - Helen Frankenthaler • Esta obra é fictícia. Todos os elementos, como nomes, lugares, personagens e acontecimentos são pura ficção da imaginação da autora. Qualquer semelhança com pessoas, sejam elas vivas ou mortas, locais e acontecimentos reais é mera coincidência. Começo de escrita: 04/07/2021 Término: 05/11/2022 ☆ Eleita em "As melhores histórias de 2022" pelo AmbassadorsPT.

Às vezes, o amor se revela em versos, outras vezes, a solidão toma conta das palavras. 'Versos cotidianos' é um mergulho honesto e vulnerável em sentimentos que todos conhecemos, mas nem sempre sabemos nomear.

Uma pequena coletânia com uns poemas meus.

Um livro recheado de palavras que viraram versos e estrofes, onde todo sentimento possível existe e não é ignorado. Tristeza, Pavor, desejo, amargura, rancor, ganância, medo, luxúria.... todos e muito mais envolvidos e interligados. Ouça com atenção os sussurros da alma dessa autora que é tão simples porém portadora de tamanha complexidade de sentimentos

Há um instante, quase sempre despercebido, em que o coração estremece pela primeira vez - e o mundo, antes cinza e previsível, ganha contornos de vertigem. Quando Nascem as Borboletas é sobre esse instante. Sobre o milagre e o desespero de sentir demais, de uma só vez.

Pequenas ou grandes poesias que encontro por acaso em minha mente ou em meu quarto e algumas que crio por "acaso".

Lobos não contam histórias, mas deixam rastros. Em Patas na Neve, cada texto é um recado sussurrado por quem observa o mundo em silêncio, entre o branco imenso da paisagem e a solidão dos passos.

Olhar e transformar em conto poético, esse é um projeto do Júnior Ferreira. Contato: jun_pdv@yahoo.com.br