|βΙοοd αηd Fɩɾε - Quando os pulmões de Johanna Bennett pararam de funcionar, o coração de Johanna Baratheon bateu pela primeira vez. Renascida em um mundo novo e com a bênção dos deuses valirianos, ela têm de se adaptar nesta nova realidade em que os Targaryen governam no Trono de Ferro. Com dons e sonhos que herdou de sua avó e dos deuses, ela fará uma aliança com o Príncipe Desonesto determinada a mudar o destino dos dragões e da Casa Targaryen. Daemon Targaryen x Oc!fem House of the Dragon & Blood and Fire Início: 02/01/2024 Fim: -- / -- / ----

𝐁𝐔𝐑𝐍𝐈𝐍𝐆 𝐋𝐎𝐘𝐀𝐋𝐓𝐘 ▮ Desde cedo, Aelynna Velaryon soube que o mundo não é justo. Embora a segunda filha de Rhaenyra carregue toda a legitimidade que o sangue Velaryon pode conceder-lhe, a herdeira de Driftmark tem seu direito à sucessão roubado após um cruel golpe do destino. Além disso, os enlaces que parecem unir mãe e filha se enfraquecem quando o inescrupuloso Daemon Targaryen cruza novamente os caminhos da família, trazendo consigo a morte de Laenor Velaryon, pai de Aelynna. Sufocada pelas decisões de Rhaenyra e Daemon, a princesa entende que, no jogo político de Westeros, ninguém lutará por ela. Após tornar-se esposa de Aemond Targaryen, Aelynna é injustamente acusada de tramar contra a vida de Lucerys, seu irmão. Acreditando ter sido abandonada pela mãe que deveria protegê-la, a frágil lealdade aos Pretos se desfaz por completo. Assim, a ruptura com Rhaenyra torna-se, inevitavelmente, uma defesa forçada da legitimidade de Aegon, antes seu inimigo. Procurando formas de sobreviver em meio à carnificina da guerra pela coroa, ela é surpreendida por uma união com o novo rei, cuja insegurança e sensibilidade o levam à ruína. Conectados por uma aliança perigosamente íntima, a jovem se percebe entrelaçada em uma disputa de poder que vai muito além do Trono de Ferro. Dividida entre a brutalidade de Aemond e a impulsividade de Aegon, a luta de Aelynna para reivindicar a própria herança Velaryon e restaurar o legado de seu pai torna-se o símbolo de algo maior: a esperança capaz de libertar Westeros de um destino marcado por fogo e sangue. Se a confiança é uma arma, sua lealdade ardente pode ser a chama que derrubará o trono ━━ ou que a consumirá por completo ╰┈➤ ᴀᴇᴍᴏɴᴅ ᴛᴀʀɢᴀʀʏᴇɴ x ᴏᴄ!ꜰᴇᴍ x ᴀᴇɢᴏɴ ɪɪ ᴛᴀʀɢᴀʀʏᴇɴ

𝑁𝑎 𝑛𝑜𝑖𝑡𝑒 𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑡𝑟𝑒̂𝑠 𝑙𝑢𝑎𝑠 𝑟𝑜𝑥𝑎𝑠 𝑠𝑒 𝑒𝑟𝑔𝑢𝑒𝑟𝑎𝑚 𝑛𝑜 𝑐𝑒́𝑢 𝑑𝑒 𝑌𝑖 𝑇𝑖, 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑟𝑖𝑎𝑛𝑐̧𝑎 𝑛𝑎𝑠𝑐𝑖𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑜 𝑒𝑠𝑐𝑙𝑎𝑟𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑎𝑠𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑛𝑜. 𝐷𝑖𝑧𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑜 𝑣𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑠𝑢𝑠𝑠𝑢𝑟𝑟𝑎𝑣𝑎 𝑜 𝑠𝑢𝑎𝑣𝑒 𝑛𝑜𝑚𝑒: 𝑆𝑢ℎ𝑦𝑒... 𓂃𓈒 𝐒𝐮𝐡𝐲𝐞 𝐉𝐮𝐧'𝐕𝐞𝐧 𝑁𝑎𝑠𝑐𝑖𝑑𝑎 𝑠𝑜𝑏 𝑎 𝑠𝑒𝑟𝑒𝑛𝑎𝑡𝑒𝑧𝑎 𝑑𝑎𝑠 𝑙𝑢𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑌𝑖 𝑇𝑖, 𝑓𝑖𝑙ℎ𝑎 𝑑𝑜 𝐸𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟 𝑑𝑎 𝐶𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝐷𝑒𝑠𝑝𝑒𝑟𝑡𝑎, 𝑒 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑖𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧 𝑑𝑒 𝑛𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑠𝑎𝑛𝑔𝑢𝑒 𝑚𝑖𝑠𝑡𝑖𝑐𝑜, 𝑒𝑙𝑎 𝑛𝑎̃𝑜 𝑓𝑜𝑖 𝑐𝑟𝑖𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑔𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎 𝑚𝑎𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑣𝑎 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑖𝑛𝑎𝑑𝑎 𝑎 𝑒𝑛𝑓𝑟𝑒𝑛𝑡𝑎́-𝑙𝑎. 𝐴𝑜 𝑝𝑖𝑠𝑎𝑟 𝑒𝑚 𝑊𝑒𝑠𝑡𝑒𝑟𝑜𝑠, 𝑆𝑢ℎ𝑦𝑒 𝑛𝑎̃𝑜 𝑣𝑒𝑖𝑜 𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑐𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑒 𝑔𝑙𝑜́𝑟𝑖𝑎 𝑜𝑢 𝑡𝑟𝑜𝑛𝑜. 𝐸𝑙𝑎 𝑣𝑒𝑖𝑜 𝑝𝑟𝑎 𝑜𝑢𝑣𝑖𝑟 𝑎𝑠 𝑙𝑢́𝑎𝑠 𝑒 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑖𝑟 𝑠𝑢𝑎 𝑣𝑜𝑧 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟.

LOVING ARMS - RHAEGON VELARYON Rhaegon fora o primeiro filho de Rhaenyra Targaryen, até os 18 anos de sua vida, nunca soube a verdadeira identidade de seu pai, talvez fosse Daemon Targaryen ou Harwin Strong. Muito improvável de ser daquele que o garoto carregava seu sobrenome; Laenor Velaryon. A dúvida era clara pois diferente de seus irmãos - Jacaerys e Lucerys - Rhaegon nasceu com o cabelo tão prateado quanto o de sua mãe. Helaena Targaryen, a filha excluída, esquecida e muitas vezes abusada. Taxada como louca por ter visões nas quais estão além da compreensão de outros. Uma menina meiga, doce e pura, que preveu seu futuro inteiro mesmo sem saber. Já sonhava com Rhaegon antes mesmo dele nascer. O primogênito de Rhaenyra sempre teve dificuldade na fala, não era mudo com certeza, mas sua língua ficava inchada só de pensar em ter que falar algo. Mas mesmo assim, a vontade de falar com a garota de cabelos encaracolados foi muito maior do que qualquer medo. O amor que os dois nutriam um pelo outro era visto por qualquer um, embora desaprovado por muitos. Como a mãe de Helaena, Alicent. E depois de anos vivendo calada sobre o manto dos verdes, decidiu que não iria mais sofrer daquela forma. Ela jurou matar e destroçar cada um daqueles que um dia a fizeram mal: "Voltarei para casa com a cabeça de um abusador na mão, e o olho de um rancoroso na outra." E ele por si, jurou protege-lá e estar ao seu lado para quaisquer coisas que ela teria que fazer, mesmo que isso significasse a queda de sua própria família: "Juro estar ao seu lado, e com meus braços proteger cada molécula de seu corpo pelo nosso amor."

𝐎s Sete Reinos cantaram a canção da morte da Rainha Aemma Arryn, silenciada por um divórcio brutal e um ventre estéril. Mas o destino é como uma serpente nas areias, e na mais solene das celebrações, Viserys confrontaria não um fantasma, mas uma rainha ressurgida. Aemma, agora a amada esposa do Príncipe Qoren Martell, emergia das dunas com cinco filhos, a promessa de sua infertilidade desfeita, e o brilho de seis dragões lendários rasgando os céus. Seria um castigo dos deuses, a ressurreição de uma vingança antiga? Não, mas a própria fúria de Aemma. Pois os traidores que outrora dançaram sobre sua dor, agora queimarão no fogo do Sol e serão soterrados pelas areias do deserto.

Os verdes e os negros. Ambos querem o trono, o poder. Os dois desejam aquilo que acreditam ser seu por direito. Uma certa rainha chegará para mudar o destino dos Dragões que Dançam.

No ano de 92 Após a Conquista, a rainha Aemma Arryn deu à luz três filhos fortes e saudáveis - trigêmeos que, com o tempo, se tornariam os pilares da glória da Casa Targaryen. Baelon Targaryen, o Cavaleiro Negro, era celebrado por sua bravura em batalha e por sua nobre gentileza. Em 106 AC, foi proclamado herdeiro do Trono de Ferro, tornando-se o futuro rei mais esperado de sua geração. Rhaenyra Targaryen, o Deleite do Reino, conquistava corações nas ruas de Porto Real. Conhecida por sua compaixão ardente e lealdade inabalável, a princesa viria a ser essencial tanto para o reinado de seu pai quanto para o de seu irmão. Daenys Targaryen, a Princesa da Primavera, era mais reservada que os gêmeos. Frequentemente vista agarrada às saias da mãe, a rainha, Daenys encantava todos na Fortaleza Vermelha com seu carisma natural e sua doçura silenciosa. Mas nem todos celebravam o nascimento dos herdeiros. Otto Hightower, Mão do Rei e lorde de Vila Velha, via nas crianças um obstáculo intransponível para seus próprios planos. Com Baelon nomeado herdeiro, seus sonhos de pôr o sangue Hightower no trono tornavam-se cada vez mais distantes. Contudo, Otto não podia prever que aquelas crianças carregavam a bênção das Quatorze Chamas - e que o destino as guiaria a elevar a Casa Targaryen ao ápice de sua grandeza, transformando-a no maior império que o mundo já conhecera.

Após uma batalha sangrenta contra seu sobrinho, o Príncipe Aemond, Daemon Targaryen viu-se diante de um destino que sempre soubera ser inevitável: a morte. O céu ardia em chamas, enquanto seus dragões travavam um duelo tão feroz quanto os próprios cavaleiros que os montavam. No último instante, Daemon mergulhou com Caraxes em direção a Vhagar e Aemond, selando o fim dos quatro numa queda infernal. Mas no momento em que o último suspiro escapou de seus lábios, Daemon não encontrou o vazio... e sim, algo impensável. Ao abrir os olhos novamente, sentiu-se fraco, pequeno - diferente. O reflexo em um espelho de bronze revelou o impossível: ele renascera como uma criança. E não apenas isso - agora era uma garota. O nome em sussurros ecoava nos corredores da Fortaleza Vermelha: _Daella Targaryen_, filha do Príncipe Baelon, irmã do jovem Viserys. Se em sua vida passada Daemon foi temido, como Daella ele se tornaria ainda mais: cruel, ambiciosa, calculista. Herdou a astúcia do homem que fora, e a refinou com a frieza de uma mulher que sabia o jogo de poder dos sete reinos. Casou-se com seu irmão, em honra à tradição ancestral da casa. Aos olhos dela, viserys era o único digno de tê-la. Afinal, ele se tornaria rei... e, obviamente, ela, sua rainha. Daella tinha planos maiores que só a coroa podia lhe oferecer. Agora, coroada Rainha, ela via inimigos por toda parte - sorrisos falsos, espiões silenciosos, lordes bajuladores que esperavam vê-la cair. E ela os chamava pelo que eram: ratos. Ratos escondidos nas sombras de Pedra do Dragão. E ela, como uma verdadeira Targaryen renascida em fogo e sangue, começaria a caçada. Porque para reinar... Daella teria que purificar o castelo. Com aço. Com chamas. Com medo. Mas nos salões privados da torre onde ninguém ousava entrar sem convite, a Rainha era outra. Seus olhos, antes frios como o aço valiriano, tornavam-se suaves ao olhar para o marido, tornavam-se carinhosamente ao ver seus filhos.

Tudo na casa do dragão é intenso e quente, sejam as suas discussões, sejam as suas paixões, não há espaço para a frieza, o gelo derreteria na 𝐜𝐡𝐚𝐦𝐚 𝐞𝐭𝐞𝐫𝐧𝐚, tudo que é diferente causa estranheza e tem que se adaptar a isso. Drasilla, a única filha de Baelon Targaryen e Madlyn Baratheon, filha de um casamento sem amor, muito mais nova que os irmãos. 𝐃𝐫𝐚𝐬𝐢𝐥𝐥𝐚 𝐓𝐚𝐫𝐠𝐚𝐫𝐲𝐞𝐧, o bebê valiriano que nasceu com cabelos escuros, uma estranha dentro do próprio ninho. Drasilla, um coração 𝐬𝐞𝐥𝐯𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐞𝐦𝐚𝐢𝐬 para ser domado. Aemond não cansava de olhar e 𝐝𝐞𝐬𝐩𝐫𝐞𝐳𝐚𝐫 𝐚 𝐭𝐢𝐚, com quem tinha o mínimo apresso, ela não era um perigo para o trono de Aegon, não diretamente, mas os seus dois dragões eram, seu apoio a Rhaenyra era. E a paixão que ele começou a sentir por 𝐞𝐥𝐚 ... Isso era um perigo pra ele mesmo. ▎aemond targaryen × fem!oc × male!oc ▎house of the dragon universe ▎#flameverse

Está obra pertence apenas a @tristanmayy disponível no a03, esse perfil apenas disponibiliza a tradução. "Este pacto de casamento não é para nós, Aemond, esta é sua mãe tentando solidificar meu dragão e eu para os verdes! Ela não se importa com o nosso amor." Daenyra Targaryen. Sobrinha de Viserys e Daemon Targaryen. Sua mãe morreu ao matratá-la e seu pai morreu pouco depois de luto, deixando-a para ser criada entre seus primos no Red Keep. Ela foi dividida pelas lealdades não ditas, Verde e Preto. Ela é uma negra de cor, sua lealdade inabalável a Rhaenyra. Mas seu coração estava dividido em dois, pois foi o amor por um Verde que a deixou lutando.