Maya uma garota de 17 anos que nasceu e viveu uma parte da sua vida em Forks mais depois de um acidente fatal que a deixou entre e vida é a morte a fez se mudar para Florida. 8 anos depois ela volta para Forks por decisão do seu pai que já estava com seu comportamento nada fácil, só que ele não sabia que isso mudaria a sua vida para sempre. *" Nós fomos feitos um para o outro, assim como a lua foi feita para o sol e as ondas para o mar, é nosso destino ficar juntos, nossas almas se encontraram nas vidas passadas e continuaram se encontrando até a eternidade e eu te amarei pela eternidade*"

- Entre Gols e Batimentos Recém-formada em fisioterapia esportiva, Isabela Monteiro nunca imaginou que sua primeira grande oportunidade viria tão cedo - e tão longe de casa. Contratada para integrar a equipe médica da Seleção Colombiana de Futebol durante os amistosos que antecedem a Copa do Mundo, ela precisa provar seu valor em um ambiente competitivo, cercado por olhares, expectativas e egos inflados. Entre esses egos, está Richard Ríos - meio-campista talentoso, carismático e conhecido tanto pelo desempenho em campo quanto pelo sorriso fácil fora dele. Convencido, provocador e mulherengo, Richard sabe exatamente o efeito que causa e adora testar limites. Isabela, por outro lado, é tudo o que ele não é: discreta, focada, ética ao extremo e completamente alérgica à autoconfiança exagerada dele. O jeito com que ele brinca com as palavras, o riso que aparece na hora errada, a forma como ele transforma provocação em arte - tudo isso a irrita profundamente. Mas, diante de tantos olhos que o admiram, foi apenas o olhar firme de Isabela que conseguiu colocá-lo no lugar. E talvez seja exatamente por isso que ele não consiga mais parar de olhar de volta. Entre Gols e Batimentos é uma história sobre opostos que se chocam até encontrar ritmo, sobre controle e vulnerabilidade, e sobre o tipo de amor que surge quando duas pessoas percebem que a maior partida da vida não acontece em campo - acontece dentro do peito.

Stella Kazansky - Frostbite O som das turbinas sempre foi meu lar. Cresci respirando cheiro de querosene e ouvindo meu pai dizer que o céu é o único lugar onde a verdade não tem como se esconder. Lá em cima, qualquer fraqueza te derruba. Por isso eu aprendi a não ter nenhuma. Hoje eu piso na mesma base onde ele fez história. Os olhares me acompanham. Alguns por respeito. Outros por curiosidade. Todos querendo saber se a filha do Ice merece o sobrenome que carrega no macacão. Meu codinome já está decidido. Frostbite. Não porque eu sou fria. Eu só não deixo ninguém chegar perto o bastante. Ainda mais pilotos convencidos com sorriso bonito. Pelo menos era isso que eu repetia como mantra... até cruzar olhar com um certo tenente de bigode.