[CONCLUÍDO] - EM REVISÃO Daemon nem tinha percebido que estava olhando. Foi um pouco chocante porque a mulher era Rhaenyra. Não uma jovem. Uma mulher. O que faz sentido já que ela tem vinte e dois agora. Ele havia enviado a ela um cartão de aniversário alguns meses atrás, pelo amor de Deus. Por que ele pensou que ela ainda pareceria uma criança? Ele a ouve limpar a garganta. Merda. Ele ainda está olhando. "Você se lembra de mim, não é?" ela ri. "Claro", diz ele em um tom ofendido. "Rhaenyra... você parece... uh, diferente." Ela levanta a sobrancelha e bufa outra risada. "Bem, isso tende a acontecer quando você cresce."

Aemond Targaryen caiu sob as águas do Olho de Deus. Derrotado, ferido, traído pela própria sede de glória e pela lâmina impiedosa de seu tio, Daemon Targaryen. Suas únicas alternativas eram lutar acreditando que venceria... ou então a morte o receberia. Sua ganância era tanta, que mesmo com inúmeros avisos, o Príncipe Caolho nunca abaixou a cabeça, sua ganância gritava que ele era pairo para matar seu tio e por ela, ele foi traído. Enquanto seu corpo afundava nas profundezas sombrias, sua mente gritava por uma segunda chance. Não para redimir-se. Mas para vencer. Para arrancar o Trono de Ferro das mãos de todos e até mesmo das de Aegon, seu irmão. "𝑺𝒆 𝒆𝒖 𝒑𝒖𝒅𝒆𝒔𝒔𝒆 𝒕𝒆𝒏𝒕𝒂𝒓 𝒗𝒐𝒍𝒕𝒂𝒓..." Essas foram as últimas palavras de Aemond Targaryen, o bom filho de Alicent Hightower, mas os deuses ou o próprio destino escutaram o príncipe caolho. Quando Aemond abriu os olhos novamente, tudo era estranho. Havia calor, luz suave, um sussurro acolhedor que parecia deslocado de sua lembrança cruel de infância que já tivera. E então, ele a viu. 𝑹𝒉𝒂𝒆𝒏𝒚𝒓𝒂 𝑻𝒂𝒓𝒈𝒂𝒓𝒚𝒆𝒏. A mulher que ele jurou matar, a mãe dos seus sobrinhos bastardos que ele odiava, a inimiga que jurou destruir. Ela estava ali, com a expressão cansada, porém sorrindo, chorando de emoção, chamando-o de "meu menino". Aemond quis gritar com ela, quis se afastar. Mas não conseguia, ele estava nos braços dela. Ele era filho dela...e naquele mesmo instante, a verdade caiu sobre ele como o fogo de Vhagar: Ele havia renascido como o filho de Rhaenyra Targaryen. Agora, nesta nova vida, seria moldado pelo amor da mulher que um dia tentou destruir. E, ironicamente, se tornaria o herdeiro daquele mesmo trono que um dia lutou para tomar, mas agora, não por ambição ou poder mas por legado, por sangue e 𝒑𝒐𝒓 𝒆𝒍𝒂, 𝒑𝒐𝒓 𝒔𝒖𝒂 𝑴𝒖𝒏𝒂̃. PLÁGIO É CR

Rhaenyra perde o posto de herdeira para seu irmão mais novo. O reino fica feliz pela tradição estar restabelecida e ter um herdeiro masculino. Eles só não contavam que Rhaenyra iria lhes dar as costas e ir embora de Westeros. Em outro continente e livre do fardo do dever, Rhaenyra toma uma resolução: se não vão dar a ela um trono ela criará um para si mesma. E os livros de história conhecerão a lenda da Imperatriz Ametista, a mulher mais poderosa de todos os tempos.

"Dizem que a rainha Aemma morreu gritando. Que os deuses não a ouviram. Mas essa não é a história que vou contar. Porque, naquela noite, sob o som abafado de trovões e lamentos, a rainha respirou. E o mundo tremeu." lembrando que os personagens não são meus!!

"Se eu pudesse voltar no tempo, ainda escolheria o trono. Escolheria a coroa, a guerra, o sangue derramado em meu nome. Pois eu nasci herdeira, forjada em fogo e destino. Mas desta vez, não confiaria em promessas vazias, não subestimaria a sede de poder dos homens. Desta vez, eu tomaria o Trono de Ferro com as próprias mãos... e jamais o deixaria escapar."

UM CONTO HOUSE OF DRAGONS Após sua trágica morte nas mãos de seu meio-irmão, Aegon II, Rhaenyra Targaryen encontra-se inesperadamente transportada de volta ao passado. Despertando em um tempo onde sua vida ainda está por ser escrita, Rhaenyra se vê diante de uma oportunidade única: reescrever a história e evitar a devastadora Dança dos Dragões. Logo, Rhaenyra percebe que o mundo ao seu redor não é exatamente como se lembrava. Pequenas, mas significativas mudanças na linha do tempo intrigam e confundem a princesa, enquanto ela se ajusta a uma realidade onde pode, mais uma vez, lutar pelo Trono de Ferro. Determinada a forjar um futuro diferente, Rhaenyra decide adotar uma nova abordagem em relação à criação e educação de seus irmãos e meio-irmãos. Em vez de ver Aegon, Helaena, Aemond e Daeron como rivais, ela tenta transformá-los em aliados, cultivando laços de confiança e amor. Com o conhecimento de sua vida anterior e das tragédias que ocorrerão se a história seguir seu curso original, Rhaenyra usa sua sagacidade e habilidade política para evitar os erros que levaram à guerra civil. Mas não será uma tarefa fácil. Com forças misteriosas agindo nos bastidores e inimigos em todos os lados, Rhaenyra deve navegar pelas intrigas e traições da corte de Westeros, utilizando toda a sua coragem e inteligência para mudar o destino da Casa Targaryen e garantir um futuro onde o fogo dos dragões não se consuma em ódio e destruição.

Rhaenyra Targaryen morreu. Chamaram-na de traidora, cruel, usurpadora. Tomaram-lhe o trono, os seus filhos... e queimaram-na viva. Mas esse não foi o fim. Rhaenyra acordou em seu corpo mais jovem, pouco antes de se casar com Laenor Velaryon. Com todas as suas memórias. Com toda a dor. Desta vez, ela não vai esperar para ser destruída. Desta vez, ela vai reescrever a história. Porque as cinzas lembram. E o fogo também pode proteger.

𝐒𝐚𝐧𝐠𝐮𝐞 𝐞 𝐅𝐨𝐠𝐨: 𝐀 𝐑𝐚𝐢𝐧𝐡𝐚 𝐒𝐨𝐦𝐛𝐫𝐢𝐚 - Os deuses de Valyria ouviram os gritos de Rhaenyra Targaryen no momento de sua morte. Humilhada, traída e consumida pelo ódio, a herdeira legítima do Trono de Ferro recebe uma segunda chance para reescrever o destino de sua casa. Com oito anos, Rhaenyra desperta em um mundo familiar, mas marcado pela recente morte de sua mãe. Determinada a evitar os erros do passado, ela trama a destruição dos Hightower e a proteção de sua dinastia. Inteligente e cruel, Rhaenyra manipula alianças, desafia tradições e conquista o respeito dos homens de Westeros ao lado de Harwin Strong, um marido escolhido por estratégia e paixão. No entanto, o preço da mudança é alto. Com guerras devastadoras, traições inesperadas e perdas dolorosas, Rhaenyra caminha sobre um fio de navalha entre heroína e tirana. Enquanto a chama de sua fúria ilumina os céus, os dragões de Valyria rugem novamente, e uma nova Rainha Sombria se ergue para reclamar o que lhe foi tomado. Será o fogo suficiente para purificar o sangue? Ou será o sangue o combustível que consumirá os Sete Reinos? Fanfic Daemyra Autora: Bblackfoy.

Após a morte da rainha Aemma Arryn, o rei Viserys Targaryen encontra consolo nos braços de Alicent Hightower, filha de seu ambicioso lorde Mão, Otto Hightower. Enquanto o rei se perde em sua nova união, sua única filha, Rhaenyra Targaryen - já nomeada herdeira do Trono de Ferro - é deixada de lado, negligenciada por aquele que deveria prepará-la para governar. Levada por sua tia Rhaenys para Driftmark, Rhaenyra cresce sob orientação firme e sábia, tornando-se uma mulher forte, centrada e digna do trono que lhe foi prometido. Contudo, em Westeros, o poder sempre desperta a cobiça. Após a morte de Viserys, os Hightower ousam usurpar a coroa e, em um ato cruel, tiram a vida de dois dos filhos da legítima herdeira. Assim tem início uma guerra sangrenta e sem precedentes - um conflito marcado por fogo, sangue e dragões. Uma guerra que entraria para a história como a Dança dos Dragões.

se o destino não fosse uma sentença? E se, no instante da morte, Aemond Targaryen recebesse uma segunda chance? Mas não como príncipe, não como irmão, não como inimigo... Ele renasce - no ventre de quem ele jurou odiar. Agora, filho da Rainha Rhaenyra Targaryen. Mas o tempo não brinca apenas com ele. Helaena, antes prisioneira de suas visões, também desperta nesse novo ciclo. Desta vez, não como filha de Alicent... Mas como filha da mulher que um dia foi sua rival. Sob os olhos de uma Rhaenyra dividida entre passado, presente e futuro, duas almas que carregam cicatrizes de outra vida precisam escolher: Continuar presos às sombras que os destruíram... Ou forjar um novo destino - entre dragões, fogo e redenção. 🩸🔥 Fogo que Renasce: Onde até a morte se curva ao poder do tempo... e do amor.