**Inspired by OUTLANDER - Daily releases starting 4/09 -- 480+ pages complete** Following the events of ACOSF, the Valkyrie must answer for their victory in the Blood Rite and face trial before the Illyrian Tribunal in Windhaven. Corporal punishment is certain, but there is one way around it for Gwyneth Berdara: Marriage. "As Gwyneth Berdara's husband, I invoke the right to accept whatever punishment is determined on her behalf." Slowly, the three Magistrates' heads swiveled to Gwyn. The priestess swallowed hard. "Miss Berdara," Crispin said, "You can confirm that you are the wife of Spymaster Azriel?" She did not hesitate. "Yes." Celio's brows furrowed, while Crispin exhaled heavily. "Thank you, for confirming, Miss Berdara," Fabius said, his voice slick with mock amiability. "Please note that we reserve the right to call your union into question if we find justification." He shifted his attention to Azriel. "Sustained, Spymaster Azriel." A special thanks to Avery (@freckles_and_fiction on tiktok), Sarah (@rosebudmode on tiktok) and Taylor (@taylorsbooktoks on tiktok) for beta-ing this fic.

Muito tempo depois da batalha contra Koschei, algumas coisas mudaram na Corte Noturna. Em Prythian. Um velho inimigo surgiu: Keir. E junto dele, os Percussores da Escuridão se opuseram a Rhysand. Com a Corte passando por um conflito interno que influência diretamente o Círculo Íntimo como uma afronta, cabe a todos os integrantes batalharam pelo bem estar de todos cidadãos da Corte Noturna. O que sairá desse conflito? Quem sairá desse conflito?

Um aglomerado de situações incontroláveis acontece e coincidentemente faz com que Gwyneth e Azriel acabem sozinhos na noite de ano novo.

Sorrir não é o mesmo que estar bem. Não falar não significa não ter nada a dizer. Azriel sempre guardou para si tudo o que sentia. Suas cicatrizes são muito mais profundas que aquelas em suas mãos, seu passado ainda paira sobre ele como um fantasma e, mesmo cinco séculos depois, continua tentando se livrar daquilo e fugir do que é. Gwyn é como um Raio de Sol, ela é como a luz, sempre sorrindo e rindo e conversando, o que torna fácil com que as pessoas não enxerguem as feridas por baixo do sorriso, que esqueçam que ela também está machucada e lutando contra a culpa e o luto e as memórias e marcas de seu passado. Após meses de convivência, o encantador de sombras e a sacerdotisa acabaram se aproximando um do outro. A partir de apostas e discussões bestas, de provocações e desafios, eles se tornaram amigos. Uma espécie de ligação se instalou entre eles. E eles que pareciam ser tão diferentes, acabaram encontrando um no outro semelhança, entendimento. Acabaram se vendo em reflexo, como duas partes de uma coisa só. Ambos carregam traumas e cicatrizes, se sentem indignos, ambos são acordados por memórias em forma de pesadelos e é nesse ponto em que acabam se encontrando um no outro e a partir desse entendimento, um acordo implícito e silencioso de se ajudarem, de serem ouvintes um do outro ou simplesmente estarem presentes quando precisarem, um acordo que não foi planejado, que sequer foi preferido, mas que nasceu da necessidade deles de estarem juntos. Antes que percebam, Azriel e Gwyn se tornam muito mais importantes um para o outro do que seriam capazes de expressar. Um sentimento que vai além da amizade, forjado em compreensão e confiança e carinho e do mais puro tipo de amor. E no momento em que a guerra parece se solidificar no horizonte, eles se unem ainda mais, para proteger tudo aquilo que mais importa: a família que eles encontraram. Tudo o que têm. Eles farão de tudo para salvar isso, mesmo que signifique revela