Não sou nada especial; disso estou certa. Sou uma garota comum, com pensamentos comuns e vivi uma vida comum. Não há monumentos dedicados a mim, e o meu nome, em breve, será esquecido, mas amei uma pessoa com toda a minha alma e coração e, para mim, isso sempre bastou. Assim tem início uma das mais comoventes e intensas histórias de amor que você lerá na vida... Plágio é crime! ©nick_txe (me!)

⎯⎯ 𝑴𝑬𝑼 𝑵𝑶𝑴𝑬 𝑬́ 𝑯𝑨𝒁𝑬𝑳 ... ou ao menos é o que possa me lembrar. Não sei minha idade, de onde eu vim, ou ao menos quem eu sou. Na verdade sou apenas uma garota que chegou em um labirinto cheio de homens e uma mulher. Todos ficaram surpresos já que Teresa disse que era a última, estavam enganados. Vou aprender muito com eles, e também vão aprender muito comigo. Sei correr muito bem, sei plantar, sei construir... sei fazer de tudo! Não sou uma garotinha inofensiva, sei me virar muito bem. Plágio é crime! ©nick_txe (me!)

⎯⎯ Continuidade emocional Os filhos de Hazel, Newt, Thomas e companhia cresceram ouvindo histórias sobre o Labirinto e o CRUEL, mas sempre viram aquilo como passado. Quando a Phoenix Unit volta e os leva, é como se o pesadelo das gerações anteriores renascesse - e isso cria um peso emocional gigante. Novos conflitos morais Os filhos agora enfrentam o mesmo tipo de teste que os pais enfrentaram - mas com um mundo mais consciente, mais desconfiado. E se a Phoenix Unit não quiser apenas testá-los, mas manipulá-los com informações falsas sobre os próprios pais? Herança e identidade Cada filho carrega o peso do nome que tem - ser filho de Hazel e Newt, ou de Thomas e Brenda, etc. Essa geração pode lutar pra provar que são mais do que as sombras dos pais. Novo tipo de Labirinto A Phoenix Unit pode ter criado um novo labirinto mais avançado, não apenas físico, mas psicológico - com ilusões, realidades simuladas, e dilemas emocionais projetados para testar lealdade e empatia. Plágio é crime! ©nick_txe (me!)