apenas uma gostosa noite de filme. uma ideia aleatória que surgiu na minha cachola. Também postado no Spirit Fanfic

Olhando para o seu marido e filho Alexander admitia com orgulho que não se arrependia do dia em que aceitou o convite de Magnus para um café depois da Comic Con.

- se eu ganhar você terá que ir a um encontro comigo - diz Alec para o asiático Estavam jogando e flertando desde que Magnus convidou o mais alto para ir até a sua casa, bom.... digamos que estavam mais flertando do que conversando, afinal, sempre que via oportunidade o moreno jogava seu charme para cima do menor - combinado, eu sei que eu vou ganhar - diz Magnus convencido..... PLÁGIO É CRIME (Não aceito adaptações sem o meu consentimento)

A rivalidade entre as duas maiores famílias criminosas de Nova Orleans dura mais de vinte anos, mas para tentar acabar com as mortes e principalmente para expandir seus Impérios, as familias aceitam fazer uma fusão casando seus filhos. Magnus foi ensinado desde criança que deveria odiar qualquer um que tivesse o sobrenome Lightwood, Alec foi ensinado desde criança que deveria odiar qualquer um que tivesse o sobrenome Bane. Será que o ódio e o amor andam juntos mesmo?

Tudo que Magnus desejava era saber onde ele estava, como estava. Magnus queria poder passar ao menos um segundo ao lado dele. Magnus queria poder ter ele de volta, ele queria ser feliz de volta. Magnus queria saber se Alec estava ao menos vivo. Onde está Alec? Onde Alec esteve por todos esses anos? Por que ele sumiu? O que fizeram com ele?

Em que Alec não tem um guarda-chuva e Magnus tem.

Tudo havia acabado. O padre havia dito tudo que devia. Magnus havia dito tudo um rei que deveria. Ele tentava evitar olhar para o garoto no canto do salão com os olhos azuis vermelhos de tanto chorar. Aquilo era culpa de Magnus. Ele havia perdido Alexander, havia perdido a coisa mais bela que teve em sua vida toda, e não tinha como voltar atrás.

Ele estava sentado no bar, usava um terno preto com os botões abertos. Os cabelos estavam perfeitamente arrumados, não tinha menos que 26 anos. Ele me encarava. Eu sorri, virando para o outro lado o continuando a dançar. Eu sentia o peso de seus olhos presos em mim.

O amor deles era belo. Como a beleza das estrelas. MALEC SONGFIC

Em um mundo onde se apaixonar por um humano é estritamente proibido, eu me vi apaixonado por você.