Uma coletânea de poemas. Palavras dispersas e versos, reflexo das emoções e pensamentos que surgem sem aviso. Poemas curtos, mas intensos, que capturam o caos de sentimentos inacabados, de momentos que se arrastam. Cada linha é um olhar, um suspiro, um grito abafado. Aqui, o amor se mistura com a dor, a quietude se confunde com a pressa e o tempo, implacável, passa sem que nada se resolva. São mini poemas que falam sobre o que está entre o ser e o não ser, entre o querer e o deixar ir, entre o dizer e o calar.

O silêncio pode ser ensurdecedor para alguns e um amigo leal para outros, esse mesmo silêncio esconde histórias, sentimentos e segredos como se fossem fragmentos, em lugares onde ninguém ousa olhar. Em cada conto, nos encontramos em mundos onde o vazio é mais que uma ausência, e a busca por algo real. Em cada um desses fragmentos, há algo escondido entre as linhas, uma inquietação, um grito abafado, um desejo não dito. O que acontece quando não conseguimos ver, mas sentimos o peso das coisas não ditas? O que somos quando nossas esperanças se transformam em silêncio? Escrito por: Taylon G.R

Eu amo tanto a praia, a areia é muito boa, mas alguns odeiam... As pessoas são tão diferentes. Os guarda sóis tão coloridos... Não, que tal o vento? Ele nos move, nos observa, ele sente? Talvez.

Me deixe te apresentar algumas poesias que fiz com até a última gota do meu ser, coloquei mais que sentimentos nesse poema, depositei um pouco da minha alma em cada verso e estrofe.

Mergulhe na mente de um homem comum, preso entre a rotina monótona e a paranoia crescente. Um estranho de boina encostado em uma árvore, uma presença silenciosa, inofensiva?... O que parecia apenas uma coincidência se transforma em um jogo psicológico sufocante, onde o medo e a culpa se misturam até a verdade emergir, crua e violenta. Quando a linha entre perseguidor e perseguido se apaga, resta apenas a pergunta: quem realmente é a vítima? E quem merece ser caçado?

O caso de Arthur Moraes, o fotógrafo mais novo assasinado. Nascido em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, em 1972, com uma família comum.

Aquele sentimento desconhecido, complicado, incompreensível ou incompreendido... O amor! É forte, é incrível, viciante, e tão frágil... A busca de querer ser amado.

Me perdi nos meus pensamentos, lembrei da infância, depois comecei a pensar em como isso conecta com quem sou hoje, todas as emoções começaram a se misturar e... Clak! A espátula de plástico quebra, bagunçando o meu projeto de panqueca. Devaneios românticos de um adolescente.

Ter inspiração é como tomar água com a mão, se demorar, vai escorrendo por entre os dedos até acabar. Gosto da escrita afetiva, da escrita orgânica, às vezes até impensada, de escrever sobre o cotidiano, mas sem me prender muito à realidade. Às vezes só a fantasia consegue ilustrar um sentimento ou uma sensação. Em meus textos, misturo realidade e ficção: recordações, sonhos, imaginação, etc. Quando conseguimos olhar pelas brechas que a rotina tem, podemos ver nas coisas mais corriqueiras, comuns e banais, algo que destoe, mas que normalmente passaria despercebido. Prestar atenção nos detalhes que ninguém presta, ver além do que está ali "na cara" como se estivesse olhando pela primeira vez. => DISPONÍVEL EM VERSÃO FÍSICA <=