Onde um garoto novo chamado Edgar Allan Poe entra na sala de Edogawa Ranpo e ambos se apaixonam um pelo outro, precisando passar por diversas coisas até conseguirem ficar juntos.

Quando uma série de assassinatos literários começa a assombrar Yokohama, Ranpo Edogawa e Edgar Allan Poe se veem forçados a trabalhar juntos mais uma vez. Mas à medida que os enigmas se aprofundam, os sentimentos entre os dois também emergem - intensos, complexos e inevitáveis. Poe, o recluso e intenso escritor, encontra em Ranpo mais do que um rival intelectual: um desejo silencioso. Já Ranpo, acostumado a ver tudo com clareza, se vê perdido no único mistério que não consegue decifrar sozinho - o próprio coração.

!!A arte da capa NÃO é minha!! AVISO!! Peço a todes que evitem comentários sobre histórias +18 ou que sejam desconfortáveis para alguém que não goste desse tipo de assunto, se quiserem conversar sobre isso, peço que procurem o privado da pessoa, agradeço desde já a compreenção. Essa história é inspirada em outra fanfic de Ranpoe, que eu estava lendo há pouco. O nome é "you and me, Ranpoe", autor(a/e): @shioonz, peço que antes ou depois de ler a minha história, vá ler a inspiração. "Poe é um aluno transferido de uma escola do interior, e agora vai estudar em Yokohama. Em seu primeiro dia de aula, ele consegue não atrair nenhuma atenção alheia sequer. Nas primeiras semanas isso se estabiliza, porém, há um garoto que atraiu sua atenção desde o primeiro momento em sala de aula. Ele era inteligente e bonito, e, inesperadamente, Poe queria a atenção do menino para si..."

Imagine ter sua vida planejada por outra pessoa? Isso parece muito complicado. Infelizmente era por algo assim que Edgar Allan Poe estava passando. Um casamento lhe foi arranjado, com a jovem garota Louisa May Alcott, sobrinha de seu chefe. Mas isso não parecia algo tão triste. Até que um dia Edgar encontrou com um garoto aleatoriamente em um parque, perto de uma empresa local. Quem ele era? Não sabia, porém sabia que algo diferente nele chamou sua atenção. Assim, conheceu Ranpo Edogawa, virando seu melhor amigo. Ou era o que ele pensava até então... [concluida✔️]

"Relaxe e divirta-se." Dazai encolheu os ombros, seus lábios se contraindo em um sorriso malicioso. "Tente agir como se você não fosse uma virgem arrogante pela primeira vez. Olhe para alguns peitos, deixe alguém chupar seu pau, eu não me importo. Apenas seja um homem. Uma missão secreta aumenta drasticamente. A história não é minha, é sim uma tradução 👇 Autor original: lemoncrunch Ao3

seu peito dói como galhos espinhosos rasgando de dentro para fora, isso era infernal, aquele sentimento era inútil na opinião de Edgar afinal, Ranpo o vê como amigo não vê?

Onde Ranpo é péssimo com as linhas de trem e Poe realmente gosta de balas de canela. "- O que você pretendia fazer na minha casa sem me avisar? - Uma surpresa? - Não era uma pergunta, era quase uma afirmação. - Oh certo, e por que isso do nada? - Não é do nada. Edgar ergueu as sobrancelhas. - Falarei sobre isso quando estiver confortável em casa. A ausência da palavra "sua" foi percebida, anotada e processada rapidamente pelo cérebro de Poe. E então dirigida para o setor de: "coisas que talvez signifique algo, mas se tratando de Ranpo é difícil dizer" esse setor andava um pouco lotado e bagunçado nos últimos tempos." Ranpoe fluffy

Em que Ranpo propõe um jogo de perguntas, mas o que Edgar não sabia é que se tratava de uma pesquisa com o objetivo de aproximar duas pessoas e desenvolver uma paixão. Porém, será que é realmente possível se apaixonar apenas com 36 perguntas? Ou elas só servirão como um caminho para guiar a sinceridade de seus corações?

Jantar a luz de velas. Para dois amigos. Talvez um pouco mais que isso... Poe convida Ranpo pra um jantar na casa dele, o que Ranpo não esperava era que Edgar havia preparado um ambiente quase... romântico. Ranpo não era burro, já sabia que o escritor tinha um crush enorme em Edogawa. Mas depois de preparar um jantar a luz de velas (e algumas outras coisas) ainda chamarem um ao outro de "amigo/rival" era quase um absurdo. Até que Ranpo decide fazer Poe confessor na marra..

"Como pode um artista odiar a própria arte?" . . . ~ Fluff; ~ Mini angst (?).