TOC | COMÉDIA ROMÂNTICA | HATERS TO LOVERS | COMPULSÃO ALIMENTAR Como se Orgulho e Preconceito fosse um romance LGBTQIA+ ambientado em uma academia no século XXI. Miguel Nogueira (Jung Hoseok) é um sedentário economista com TOC que tem um objetivo em 2025: ganhar peso. Cansado de não ter disposição e forças, faz o que muitos brasileiros optam em janeiro, se matricular na academia. O que ele não esperava era que, entre suas tentativas de execuções e fôlegos perdidos, se deparasse com um homem do dobro do seu tamanho e que, pior ainda, fica o encarando e rindo da sua cara. Guilherme Alves (Min Yoongi), também conhecido como Guido, é um estudante de educação física que venceu a obesidade e agora é um maromba de primeira. Ele vive se exibindo nos espelhos como um macho hétero e rindo com os amigos. Até que começa a interagir com Miguel, a motiva-lo (ou irrita-lo), e acaba virando o seu "gymbro". Mas será que eles vão ser somente isso? Capa por @angeldasfics

Namjoon é um soldado das forças armadas atualmente de folga por três meses. Seokjin é um professor dedicado e carinhoso que nunca imaginou que um simples engano pudesse virar sua rotina de cabeça para baixo. O destino insiste: entre encontros improváveis, vizinhança inesperada e laços familiares, risadas, flertes e pequenas crises surgem, fazendo-os descobrir que o amor floresce quando se menos espera. A pergunta que fica é: será que Namjoon e Seokjin conseguirão equilibrar dever, rotina e paixão?

Jimin deixou a Coreia com o irmão mais novo para criar seu filho em paz, longe de memórias dolorosas. Em Copacabana, ele encontra no mar e no sol carioca a chance de recomeçar. Jungkook, milionário e acostumado a viver sem amarras, nunca se prendeu a ninguém... até que, numa manhã na praia, se encanta por um loiro de sorriso doce e um garotinho que brinca na areia. Entre encontros inesperados, olhares demorados e segredos que podem mudar tudo, eles vão descobrir que o destino, assim como o mar, pode ser calmo... ou trazer a mais intensa das tempestades.

Jimin mal consegue respirar entre as cobranças da mãe, as expectativas que o esmagam e a rotina que parece nunca mudar. Está cansado, cansado de tudo, cansado de todos, cansado de si mesmo. Mas isso foi antes dos sonhos começarem. Sonhos tão reais que parecem mais verdadeiros do que sua própria vida, ruas iguais que se repetem sem fim, relógios que derretem, sombras que sussurram seu nome, e uma sensação estranha, inevitável, familiar. Como se aquele outro mundo o esperasse. E quando a realidade começa a se distorcer, Jimin percebe que não está apenas sonhando, está sendo chamado. Chamado por algo que vive entre o tempo, entre as falhas do mundo, entre o que ele vê e o que ele finge não ver. No instante em que o relógio marca 04:20, a fronteira se rompe. Aliás, você ainda saberia dizer o que é real? "A curiosidade matou o gato". ❗️NÃO permito inspirações/ adaptações desta obra❗️

Híbridos. A raça humana fora extinta e tudo que restou foram os fofos híbridos de animais diversos. Com isso, barreiras e preconceitos foram quebrados...e estereótipos, reforçados. Mas um grupo incomum na realidade atual poderá mostrar ao mundo que cada um é único e autêntico? Que sentimentos e caráter vem na frente de Categoria?. O que aconteceria se um híbrido de cão se apaixonasse por um de gato?. Contém: -Homossexualidade. -Mpreg. -Momentos fofos, tensos e engraçados. -Queer people. -Palavras de baixo calão. -Sexo. -Nudez -Cross-dresser. ◇Como autora, gostaria de dizer que embora a personalidade e aparência dos personagens sejem semelhantes á artistas esta história não foi feita para ofender e nem denegrir NINGUÉM. É apenas uma história de fã para fã.◇ ♤Preconceitos e pré-conceitos não são legais. Não os apoio de forma alguma♤ ♧Não julgue alguém pela capa♧ #965 em FANFIC (15/09/17) #580 em FANFIC (03/09/17)

Hoseok é apaixonado por seu vizinho. O problema é que, além de nunca confessar isso para ele, tinha o costume de admirar Min Yoongi, através de sua janela. Era um costume infame admirá-lo de longe e, no fundo, Hoseok sabia disso. Só não esperava que um dia fosse ser descoberto e que Yoongi não se incomodasse nem um pouco com aquilo. • #1 em Sobi • #1 em Sope • #1 em Yoonseok • #1 em Hoseok

Jeongguk sofria de uma síndrome chamada de Síndrome de Colorear, onde seus olhos mudavam de cor conforme o que estava sentindo, e Jimin pretendia descobrir o significado de todas as sete cores que tomavam conta daquele lindo olhar.

Yoongi sempre viveu sozinho na floresta, mas um dia, ele se depara com seis filhotes abandonados e sua vida muda.

Jimin queria um namorado. Um garoto estranho a beça pra andar do lado, seu tesão aumenta muito se ele for otaku, um que corre igual Naruto levantando o braço. Um que sua tia fale: vai sumir, tá magro. Ou que seja bem grande e forte, L444. Jimin não liga pra aparência, só pra energia, quer um cara agradecido por sua companhia. Na mente do bofinho tenha um tríplex, que ele o chame de docinho, isso lhe diverte. Toda noite ajoelha pra louvar o baddie. Para sorte de Jimin, Jungkook consegue se encaixar em quase todas as exigências. O problema é que ele é um pouco carente demais. Para Jimin, andar de mão dadas? Esquece. Só que Jungkook faz tudo por ele, então ele merece. No fim das contas, Jungkook é obcecado pelo o que ele quer.

🎭 Em andamento. 🎭 Há cerca de cinco anos atrás, Min Yoongi e sua equipe vinham trabalhando duro, analisando as pistas sobre o desaparecimento e o assassinato de alguns homens em São Francisco. Todas as vítimas tinham algo em comum, os cabelos negros quase na altura dos ombros e pele alva, estes eram os alvos do Joker, o serial killer que andava a solta pela cidade, assassinando suas vítimas e se escondendo ardilosamente. A polícia já havia perdido a paciência há tempos pois o Joker costumava deixar pistas para trás que nunca os levavam a lugar algum, o que frustrava o detetive investigador Min Yoongi e sua equipe. Em todas as cenas do crime, o Joker deixava para trás apenas uma única prova, uma carta de baralho do "Joker" como um aviso de que ele havia sido o autor daquele assassinato. Yoongi passava horas no departamento de polícia ou diante do seu notebook analisando o caso e lendo os relatórios a respeito dos assassinatos, ele estava sempre em busca de uma pista concreta, uma digital, uma falha... qualquer coisa que o levasse a encontrar aquele assassino, mas o que ele não sabia é que o Joker sempre esteve bem debaixo do seu nariz. "Em Joker, você não deve confiar em ninguém." (Não aceito adaptações!)