thisisdray
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Lando Norris e Oscar Piastri são companheiros de equipe na Fórmula 1. Dentro das pistas, funcionam como uma dupla de precisão. Fora delas? Uma bomba-relógio prestes a explodir - de desejo.
Lando sempre foi aquele cara com o sorriso fácil e frases afiadas. Ele sabe do efeito que tem nas pessoas e usa isso como uma arma, quase um esporte: uma piscadinha aqui, um comentário ambíguo ali. Pilotos, mecânicos, jornalistas - já teve todo tipo de olhar lascivo voltado a ele. E ele gosta. Gosta de provocar. Gosta de vencer.
Mas Oscar Piastri? Oscar é um jogo à parte.
Quieto, controlado, com aquele ar blasé de quem não se abala com nada. Só que Lando descobre, cedo demais, que por trás da postura fria existe algo muito mais instigante: um sadismo sutil, uma provocação silenciosa.
Toda vez que Lando tenta dar uma investida, Oscar rebate com a mesma moeda - só que mais afiada, mais tentadora, mais cruel. Um comentário sobre o calor no motor seguido de um toque acidental no braço nu. Um olhar demorado no espelho do motorhome. Uma mordida no lábio enquanto observa Lando beber água. Tudo feito com uma intenção calculada: fazer Lando implodir de desejo sem nunca dar o passo seguinte.
Oscar sabe que Lando o quer. Ele só não vai facilitar. Vai brincar com ele como quem pilota uma reta longa antes de frear em cima da curva, fazendo o coração bater no pescoço.
Lando começa a se perder. A provocação constante de Oscar o deixa inquieto, frustrado. Não é rejeição - é tortura erótica. Oscar diz com os olhos: "Eu posso te dar o que você quer, mas não vou. Ainda não. Só quando você estiver louco o bastante para implorar."