Amélia jamais escondera o fato de ser sonhadora. Vivia no mundo dos livros e da música, ansiando por um mundo onde suas liberdades não fossem constantemente repreendidas. Afinal, ser uma garota no começo da década de 1960 não se resumia a apenas saias rodadas e Elvis Presley. Eram transmitidos os primeiros programas de TV a cores, o rock 'n roll criava milhares de rebeldes, e o mundo começava a se transformar. Apesar de todo avanço, sua família insistia em ser antiquada, e Mel se via obrigada a ser presa em uma vida só de sonhos. Até que alguém aparece em sua vida para ajudá-la a realiza-los. (Essa história é uma adaptação da fanfic Dear Diary, postada no site FanficObsession) História por Rafaela Julich Capa por Leonardo Taquece

Ela adorava encrenca. Adorava bater boca, entrar numa discussão ou arranjar uma briga. Motivos ela tinha de sobra. Vivendo na sombra do irmão, o garoto prodígio, o grande gênio, o filho perfeito, Lola Morenno não passava de uma garota problemática jogada no mundo. Se seu irmão era o Sol, ela era a Lua, com todas suas fases e faces. Temperamental, marrenta e... linda. Era assim que Matt Arkman conseguia descrever a garota. Durante os três anos que estudaram no mesmo internato, dividindo o mesmo teto e vendo as mesmas paisagens cinzas de Edimburgo, Lola não conseguia nutrir nada além de nojo e repulsa por seus colegas patriotas de nariz em pé. E nem vamos falar sobre seus pensamentos a cerca de Arkman, o sempre elegante e gentil Arkman. Matt era um Legado, a sétima geração a frequentar o Colégio Brasileiro Avançado em Edimburgo. Ele era o objeto de admiração de todas as garotas, professoras ou alunas. Mesmo sendo um cara de múltiplos talentos, o passatempo preferido dele era fazê-la ficar com as bochechas vermelhas. De raiva ou de vergonha.

Laila em seus vinte e cinco anos, não está tão preocupada quanto suas amigas em ter um relacionamento, casar e ter filhos. Na verdade, na verdade, está mais focada em conseguir um aumento, terminar de pagar as prestações do carro e parar de fumar. Mas não é que dizem que "quando você parar de procurar, vai encontrar"? -----------------------------------------------------------------

Madison Turner só queria se formar, tornar-se advogada militante dos Direitos Humanos, fazer alguma diferença no mundo, ser uma mulher forte, destemida e determinada. Mas os eventos misteriosos que passam a atormentá-la assim que pisa em Harvard não contribuem para isso. Gente suspeita, com atitudes suspeitas, com aparência de mafiosos de quinta categoria ou de agentes secretos do governo, com um injustificado interesse por ela, transformam sua vida tão gratamente planejada em caos. Todos ao seu redor parecem guardar um importante segredo sobre Madison, um segredo grande, chocante, poderoso. E, quando menos esperar, ela terá que fazer uma importante escolha, que poderá mudar para sempre o destino da nação. E desviar permanentemente sua conduta.

Vovó Henriqueta acha que houve uma falha monumental na criação de sua neta. Tio Ivan, por outro lado, acredita que a teimosia de Isabel esteja diretamente relacionada aos três Touros em seu mapa astral. A opinião profissional de Tia Annita é que a falta de flexibilidade da sobrinha pode acabar causando grandes problemas, e é melhor trabalhar a questão presente do que ficar tentando apontar o dedo para possíveis culpados. Isabel Lopes de Mello nunca foi próxima da família de sua mãe, mas agora eles são tudo o que ela tem. Após uma tragédia, Isabel e sua mãe se mudam para Hortência, local onde vovó Henriqueta e vovô Sebastião começaram e cultivaram sua grande família de psicólogos. Mas a pequena cidade esconde mais do que a maior concentração de psicólogos por metro quadrado. Existe algo sinistro rondando a arquitetura europeia da cidade serrana e, apesar de advertências, Isabel está determinada a descobrir o que é. Não só porque a distração a fará esquecer dos próprios problemas, mas porque ela é defensora fiel da filosofia de que o proibido é sempre mais gostoso.

[EM ANDAMENTO.] April Wright tem um problema. O problema dela tem olhos azuis, um sorriso que faz suas pernas estremecerem e, principalmente, uma personalidade nem um pouco encantadora. Com muita apatia acumulada era tarde demais para qualquer coisa acontecer entre os dois - Hunter Campbell era seu inimigo declarado e a detestava de graça. Ou pelo menos, era isso que ela pensava. Muita coisa pode mudar no decorrer de um ano. Pronto para botar essa teoria a prova? Atenção: Essa história contém cenas não recomendadas para menores de 18 anos. Plágio é crime.

Nota mental: não falar nada. No instante em que eu abrir minha boca, minha máscara cai. Metaforicamente, é claro. Fato é que se por fora eu estou enganando todo mundo com minha aparência de baladeira profissional, na verdade continuo sendo a mesma Eliza BBBV (boca-balada-e-bebida-virgem, não Big-Brother-Brasil-virgem, pelo amor de Deus. Não que eu já tenha participado do Big Brother. Oh, céus, isso quer dizer que sou BBB-BBBV?). De qualquer forma, este título em breve não me pertencerá mais. Afinal, hoje - dia 4 de setembro -, eu finalmente (ênfase infinita no "finalmente") beijarei o Lucas. Resta torcer que ele não perceba que por baixo de toda a maquiagem, sou só a menina que senta duas fileiras para lá, três cadeiras para frente em sua sala de aula. Mas... ele também está apaixonado por mim, sabia? Acho que nem desconfia disso, mas tudo mudará assim que nossos lábios se tocarem pela primeira vez e sua alma perceber que foi destinada à minha antes mesmo de nosso nascimento.