Olívia Ambrose Barros é uma estudante de Arquitetura que enfrenta com garra o dia a dia como qualquer outra garota de vinte e dois anos. Mas no dia 20 de Julho o inesperado acontece: ela volta no tempo e para no ano de 1871. E o maior problema nem foi esse, mas sim o fato dela parar em um período intenso de escravidão no Brasil e ser... negra. A vida de Olívia irá tomar um rumo que estava longe de qualquer coisa que ela havia planejado, inclusive a descoberta de uma nova paixão. Observações: 1.A violação dos direitos autorais é crime. Portanto, não é permitido: • Copiar ou reproduzir (parcial ou integral), editar, traduzir e adaptar; • Distribuir ou usar (direta ou indiretamente) uma obra me- diante representação, recitação ou declamação; • entre outras infrações. 2. Ilustração da capa retirada do site: http://rebloggy.com/post/lauryn-hill-digital-art-digital-paint-hbcreative-black-women-art-hip-hop-icon/69958770799 3. Comentários são sempre bem-vindos. 4. Postagem todas as quartas feiras e se me sobrar tempo, postarei duas vezes na semana, o segundo dia indefinido. 5. Todas as informações deste livro procuram reproduzir fielmente a realidade da época.

É possível que um peixe e um pássaro se apaixonem. Mas onde eles iriam morar? E se o peixe e o pássaro forem inimigos mortais? Quais são as opções? Prólogo A feiticeira, já sentenciada, aguardava em sua cela quando seu sono foi perturbado por um barulho distante de ferro. Parecia a fechadura sendo aberta, mas por quê? Por quem? Então ouviu sons de passos se aproximando no corredor cada vez mais. Tentou fazer cálculos mentais e para descobrir se havia chegado a hora de executarem sua sentença, mas o cérebro estava tão confuso depois de ser torturado tantas vezes que sua tentativa foi em vão. Com o barulho dos passos se aproximando, ela recuou para um dos cantos. Já encostada na parede, temendo pelo pior, ela escutou o mesmo barulho de ferros, dessa vez já na sua cela. Ouviu nitidamente quando sua porta abriu. Tremia. Nada aconteceu, não ouviu passos entrando no lugar, ninguém chamou seu nome. Depois de alguns minutos em silêncio, ela apurou os sentidos e andou em direção à porta, não havia nenhum vestígio que alguém estivera ali. Estaria ela tendo uma alucinação? Mas a porta estava realmente aberta...

Alicia é uma jovem bailarina que tem tudo o que poderia querer, uma família que a ama e a apoia, um namorado lindo por quem ela é louca. Mas um acidente muda toda a sua vida. Danilo é um médico que ficou fora do país por um bom tempo, quando retorna, conhece um anjo de asas quebradas, um anjo por quem ele lutaria, um anjo que ele ajudaria a voltar a voar.

Em 1996 não havia telefone celular. Então, como as mães faziam para encontrar seus filhos quando estavam distantes? Em 1996 não havia rede social virtual. Então, como havia namoros, amigos, convívio? Sem a possibilidade de curtidas, de que se alimentava o amor? Como é que se vivia em 1996?