Ele só queria cuidar do filho. Ela só queria cuidar dos pequenos pacientes. Mas o destino tinha outros planos...

Carla Maraisa sempre acreditou que amor era perda de tempo. Dedicou-se à carreira, construiu um nome no jornalismo de moda e deixou o coração em segundo plano. Até reencontrar Fernando - o amigo de infância com quem dividia noites de música e promessas. Agora, anos depois, ele é um arquiteto renomado... e o caos que Maraisa nunca soube esquecer. Quando o reencontro acende mais do que memórias, ela se vê mergulhada em um relacionamento intenso, marcado por pausas, conflitos e um desejo urgente: ser mãe. Mas a maternidade não vem fácil - e o amor também não. Entre tratamentos de fertilidade, recomeços dolorosos e a insegurança de quem já foi deixada antes, Carla vai precisar encarar sua maior transformação: a de mulher independente para mulher que decide acolher - mesmo que não gere. "Depois de mim, Maraisa" é um romance sobre renascimento, sobre amores que voltam e sonhos que mudam, mas nunca perdem o brilho.

O que fazer quando a atração carnal e luxuriosa se tornarem algo mais alto forte? Quando a paixão e os olhares sem pudor se tornarem algo palpável e tudo ao redor conspirar contra? Créditos a autora original: Ggambinii 🔥

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Adp Um jogo perigoso, repleto de armadilhas. Uma disputa de poder, dinheiro e desejo. De um lado do tabuleiro, o delegado Fernando Mocó, do outro, a esposa de um magnata, Carla Maraisa Henrique. Nesse jogo apenas um cairá. Quem terá a melhor estratégia? Quem melhor saberá jogar? Quem dará o xeque-mate? Façam suas apostas. O jogo vai começar.

Noiva há 3 anos e pressionada pela família a se casar, Maraisa se questiona sobre seu relacionamento, o que ela não esperava era acabar se apaixonando pelo estilista de seu vestido de casamento. •Originalmente escrita por @intocamren, todos os créditos direcionados à ela.

Com qual olhar você encararia a vida se perdesse sua esposa e sua filha em um acidente de carro? Fernando Mocó é um homem marcado por uma das piores dores do mundo: a dor de enterrar um filho. Após a grande tragédia em sua família, ele se fechou para tudo e todos, e nem mesmo com Antônio, o seu único filho vivo, ele consegue aproximação. Se culpando diariamente, prefere se isolar, descontando nas poucas pessoas à sua volta todo ódio e rancor que acumulou em seu peito. Apesar de tudo, Fernando mora em uma grande mansão e precisa de alguém para gerenciá-la, o que soa impossível já que demitiu as últimas dez mulheres que conseguiram o cargo. Maraisa Henrique já passou por poucas e boas em sua curta vida. Mãe solo, se desdobra para educar a filha e ajudar sua mãe, e por uma obra do destino viu a oportunidade perfeita para solucionar seus problemas financeiros: trabalhar como governanta na mansão do arquiteto mais famoso de Miami. O que inicialmente ela não sabia é que o seu mais novo chefe é um homem arrogante, grosso e controlador, que fará de tudo e mais um pouco para persegui-la em seu trabalho. *Essa história é uma adaptação*.

Depois daquela briga que deixou os dois quebrados por dentro, Maraisa tentou seguir a rotina... mas o corpo dela não aguentou o peso daquilo tudo. A ansiedade apertou, a respiração ficou curta, e ela acabou ficando internada por dois, quase três dias. Os médicos diziam que era estresse, cansaço acumulado, desgaste emocional. Mas ela sabia, lá no fundo, exatamente o que estava doendo: a falta dele. O hospital era silencioso demais. As horas passavam lentas, e Maraisa se sentia vazia, incompleta, como se parte dela tivesse sido arrancada. Ela tentava se distrair, mas tudo lembrava ele, o cheiro do perfume que ainda grudava no braço, os pensamentos que insistiam em voltar ao momento da briga. Mas o destino não ia deixar aquele vazio durar pra sempre. No início da tarde do terceiro dia, uma enfermeira entrou no quarto segurando um buquê enorme de flores. Flores que ela conhecia bem: as preferidas dela, escolhidas por ele desde sempre. O coração de Maraisa disparou antes mesmo de tocar nas pétalas. Junto do buquê, havia uma cartinha dobrada, simples, mas com a letra dele, aquela letra que ela reconheceria até de olhos fechados. Maraisa nem precisou abrir para saber de quem era. O peito deu aquela apertadinha boa, quase alívio. Era como se o coração dela, que estava mudo desde a briga, tivesse voltado a bater de verdade só com aquele gesto. Ela respirou fundo, sentindo o aroma das flores misturado com lembranças, certezas e saudade. O buquê não era só um presente. Era um pedido silencioso. Era ele dizendo "eu tô aqui". Era o pedaço que faltava voltando pro lugar.