BABYMONSTER(・'ω・')
28 stories
PINKMON HOUSE by lifechiyeon
lifechiyeon
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Na tentativa de o Blackpink renovar seu contrato, o YG "convence" as meninas a recriarem a famosa Blackpink House, porém de um jeito diferente e também junto com as futuras rookies da empresa, ou seja o Babymonster.. as 11 sozinhas? o que será que vai dar isso?
Olhos em mim│Chiyeon - Babymonster  by lluvvthe
lluvvthe
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Chiquita sempre teve a estranha sensação de estar sendo vigiada. Nos corredores vazios do metrô. Na calçada deserta ao voltar do trabalho. Até mesmo em casa, sozinha, quando o silêncio parecia carregar uma respiração que não era a dela. Mas com tantos prazos, cobranças e decepções, aprendeu a fingir que não via. Não ouvia. Não sentia. No começo, achou que era só um doido qualquer. Mas então o "doido" passou a aparecer. Sempre que alguém a tratava mal - algo acontecia. Um homem a segue até em casa? Ele não consegue mais andar. É demitida sem motivo? O gerente da empresa cai em escândalo. Briga com uma colega? Prints aparecem, segredos vazam, reputações caem. E, em algum canto, ela sente. Alguém está ali. Olhando. Cuidando. Limitando. Ahyeon nunca tentou se esconder. Ela faria tudo de novo. Por amor. Por obsessão. Por causa daquele sorriso que não sai da cabeça dela desde o primeiro olhar. Não suporta a ideia de Chiquita triste. Ou insegura. Ou dividida com alguém. Ela quer Chiquita só pra ela. Inteira. Sem sobras pros outros. O problema? É que Chiquita não sabe se corre... ou se se joga nos braços dela de vez. Porque é insano ser amada assim. Mas é ainda mais insano o quanto isso faz seu peito doer de vontade. Capa feita por @hyunflvwer
The Wrong Jung │Chiyeon - babymonster by lluvvthe
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Pharita quebrou Chiquita de um jeito que ninguém viu, mas que todo mundo sentiu. Foi um estouro silencioso, do tipo que deixa o peito ecoando por dentro. Dois anos de namoro jogados no chão com um beijo escondido - e não em qualquer boca. Pharita traiu Chiquita com a única garota que Ahyeon, sua irmã, amava em segredo, no escuro, do jeito mais solitário possível. E naquele instante, alguma coisa em Chiquita morreu. Outra coisa nasceu. O nome disso? Ódio. Ela odiou Pharita, claro. Mas não parou aí. Odiou tudo que lembrava ela. O sobrenome. A família. A Ahyeon, que sempre a olhou como se soubesse de alguma coisa que ela não sabia. Ahyeon, que odiava Chiquita desde o início. Que nunca escondeu o desprezo. Que sempre teve aquela cara de quem torcia pra tudo desmoronar. E quando desmoronou, foi ela quem ficou do outro lado da sala, cruzando os braços, dizendo: "Eu avisei." Só que a dor delas tinha o mesmo gosto. E é aí que tudo começa a sair do controle. Elas decidem fingir. Fingir que se amam. Fingir que estão juntas. Fingir tão bem que ninguém duvide - nem mesmo elas. Começa com fotos forçadas, provocações públicas, sorrisos ensaiados pra doer em quem assiste. Um jogo de ego e vingança, onde cada toque é um ataque. Só que o jogo não para onde deveria. Nunca para. Chiquita começa a olhar demais. A pensar demais. E Ahyeon começa a vacilar. As respostas dela já não vêm tão afiadas. Os olhares duram um segundo a mais do que deveriam. E é nesse meio do caminho - entre a mentira e o que talvez nunca foi - que a verdade encosta no peito de Chiquita feito uma lâmina: Talvez o erro nunca foi amar uma Jung. Talvez o erro foi ter amado a errada. A mentira começa a doer mais que a traição. E no fundo do ódio, as duas descobrem que a raiva sempre foi só um disfarce pro que elas nunca tiveram coragem de sentir de verdade.
Apartamento 251 | Babymonster shipps. by lubaemon
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chiyeon × rorasa × rupha Sete garotas dividindo casa, morando juntas em Seul, com regras claras: 1. Proibido trazer homens para casa. 2. Nada de atitudes inadequadas. 3. Repetindo, proibido entrada de homens nessa casa. Mas com o tempo, as coisas começam a ficar complicadas. Entre risos, segredos e uma convivência cada vez mais intensa, sentimentos inesperados começam a surgir. O que parecia ser só amizade logo vira algo mais forte, confuso e irresistível. Cada uma começa a se dar conta de que o que está entre elas não é só amizade - e que também era sinal que não iriam trazer homens para casa -
Caminhos Cruzados De Amor E Dor • Chiyeon e Jenlisa G!P by noahscript
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Após a morte de sua esposa no parto de sua segunda filha, Lisa fica completamente sem chão. Riracha Manobal, também conhecida como Chiquita, a garota de apenas 13 anos tem que cuidar da mãe e da irmã mais nova. No entanto, tudo muda quando uma pessoa surge na vida de Lalisa, e essa pessoa se chama Jennie Kim.
Jung - Conexão de almas (Jenlisa/Chiyeon) by lifechiyeon
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Nem a distância, nem o tempo, nem as mágoas deixadas pelo passado foram capazes de apagar a conexão que elas tinham, e o amor mesmo que oculto dentro de seus corações. E a conexão será explicada até mesmo por seu próprio sangue... Existe uma palavra coreana que a minha avó me ensinou chamada Jeong/Jung, é a ligação entre duas pessoas que jamais podem ser separadas, ainda que o amor vire ódio sempre haverá um carinho em seus corações uma pela outra, eu e Lisa tínhamos Jung... uma parte de nós sempre estaria ligada uma na outra
School of detention - RORASA. by sterluuy
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Rora é o tipo de garota que não se curva para ninguém. Regras são feitas para serem quebradas, limites para serem ultrapassados. Mas quando seus pais a obrigam a estudar em um internato rígido, ela se vê presa em um lugar onde sua rebeldia é um crime imperdoável. Lá, ela conhece Asa. Asa não é certinha, nem obediente, mas tem sua própria forma de desafiar o mundo - e, aparentemente, seu novo passatempo favorito é desafiar Rora. Elas não se suportam. Cada encontro vira uma briga, cada discussão é uma guerra, e cada palavra trocada parece ser feita para ferir mais fundo. Então, acontece. No auge de uma discussão, com olhares que queimam mais do que ferem, as palavras morrem. E antes que possam pensar, estão se beijando. Mas não é um beijo doce, nada disso. É um beijo cheio de raiva, de odio acumulado, um confronto que foge do controle e deixa ambas tremendo.
Somehow us│Chiyeon - Babymonster by lluvvthe
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    Parts 35
Jung Ahyeon nunca precisou de ninguém. Herdeira de um império que ela mesmo criou, antes mesmo de entender o preço de uma escolha, cresceu cercada de luxo, poder e silêncios cirurgicamente esculpidos - do tipo que protege... e isola. À frente de uma das maiores corporações do país, ergueu tudo com precisão quase cruel: contratos blindados, reputação impecável, muros altos demais para se ver o outro lado. Afeto, para ela, era armadilha. Sentir, um erro de cálculo. E se blindar, a única forma de não ruir. Nada nunca a desequilibrou. Até agora. Chiquita não veio de nenhum lugar que parecesse justo. Mãe solteira, afundada entre contas impagáveis e calçadas que conhecem demais seus passos, carrega nos ombros um mundo inteiro que ninguém mais quis carregar. Tudo que busca é uma chance, um respiro, uma migalha de paz - mas o que encontra é uma porta grande demais pra sua história, uma sala onde tudo ecoa estranho... e uma mulher que a olha como se pudesse decifrar mais do que ela mesma quer lembrar. O acaso se contorce e vira enredo. Um rabisco esquecido. Um sorriso que aparece onde não devia. Uma pergunta inocente demais pra ser só curiosidade. Ahyeon não entende o porquê de estar quebrando as próprias regras por alguém que mal aprendeu a pronunciar. Chiquita não sabe por que, na presença daquela mulher, tudo parece prestes a desabar - inclusive o que ela passou a vida inteira escondendo de si mesma. Laços improváveis se formam. E feridas que pareciam adormecidas voltam a sangrar sem aviso. O que parecia um recomeço inocente talvez seja, na verdade, a abertura de um labirinto antigo... onde moram verdades enterradas demais - e perigosas demais pra continuarem esquecidas. Porque há histórias que não sabem morrer. E há presenças que, por mais improváveis, são exatamente o tipo de sopro que a verdade espera pra escapar.
Destinos finais. - Chiyeon (Baby monster.) by rosieutt_
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    Parts 20
Ahyeon acaba de se mudar para o país nativo de sua mãe: Lisa, junto de sua outra mãe, Jennie. E dentro dessa aventura ela descobre coisas inimagináveis do passado de uma de suas mães. Além de conhecer outras garotas, e pessoas... que mudariam totalmente o seu futuro. Uma das pessoas é Chiquita, filha de Rosé e Jisoo.. mas algo tem de acontecer que mudaria drasticamente tudo. Qual seriam seus Destinos Finais após descobrirem os segredos obscuros que estavam guardados? E os imprevistos severos. - Parece que tem um ima me puxando pra você. - Parece...parece que sinto o mesmo ima me puxando. - Eu não posso te beijar. - Então por que está aqui? --------------------------- (Essa fanfic tem participação especial de vários idols e famosos. E tudo aqui é ficção, então relevem. Boa leitura.) ALGUNS PERSONAGENS ↓ Ahyeon [ Protagonista ] Chiquita - [ Coprotagonista ] Niki [ Antagonista ] Rosé, Lisa, Jennie, Jisoo, Rora, Karina, Niki, Asa (Personagens Secundários, mas importantes.) 🥇 #PHARITA
Love Me Slowly │chiyeon - BabyMonster by lluvvthe
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    Parts 30
Ahyeon sempre acreditou no amor - até viver um que a destruiu. O relacionamento com um garoto aparentemente perfeito virou uma armadilha: pequenas manipulações, promessas quebradas, palavras que machucavam mais que silêncio. Quando ela finalmente consegue sair, o que resta é só um vazio: ninguém é de verdade. ninguém fica. ninguém ama sem machucar. Ela volta pro internato com olhos cansados, palavras curtas e a certeza de que nunca mais vai se abrir pra ninguém. Mas lá está Chiquita. A melhor amiga de infância. A garota que cresceu com ela, que conhece cada versão da Ahyeon - a que sonhava, a que chorava por nada, a que ria alto demais, e agora, a que não acredita mais em nada. Chiquita sempre esteve lá. E sempre sentiu mais do que podia dizer. Ela amou Ahyeon quando eram só crianças jogando travesseiro uma na outra. Amou quando Ahyeon contou sobre o primeiro beijo. Amou em silêncio enquanto via o relacionamento dela com aquele cara piorar a cada semana. Amou mesmo quando a Ahyeon não se amava mais. Agora, Chiquita decide que não vai mais esperar. Ela vai mostrar que amor pode ser paciência. Que toque pode ser leveza. Que estar apaixonada não é sobre grandes declarações, mas sobre lembrar o cobertor favorito dela nas noites ruins. Sobre ficar em silêncio só pra que a Ahyeon não fique sozinha. Sobre sorrir quando a Ahyeon não conseguir. Sobre fazer ela sentir - aos poucos, sem pressão, sem cobrança - que o amor ainda existe. Mesmo que, no início, Ahyeon só veja sombra. Mesmo que Chiquita esteja morrendo de medo de nunca ser correspondida. Porque, no fundo, o que Chiquita mais quer... é que um dia, Ahyeon olhe pra ela - e finalmente veja o que é o amor.