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Miguel e Marcelo sempre foram os melhores em esconder segredos... ou pelo menos tentavam. Na escola, eram vistos como a dupla inseparável das brincadeiras bobas, das provocações engraçadas e dos apelidos idiotas. Mas por trás de cada risada forçada, de cada empurrão “de zoeira” e olhar desviado, havia um sentimento que os dois tentavam esconder até de si mesmos: eles estavam apaixonados um pelo outro.
Disfarçar o que sentem virou rotina — como se fingir que era só amizade pudesse proteger o que tinham. Mas quanto mais o tempo passa, mais difícil fica manter a farsa. Entre risos e silêncios, Miguel e Marcelo precisam lidar com o medo, com a confusão, e com o desejo de, pela primeira vez, não ter que fingir.