Em uma vila esquecida pelo tempo, uma superstição macabra ronda os velórios: se uma moeda for colocada na boca de um morto e ele sangrar pelos olhos, nariz e ouvidos, significa que sua alma não descansará até que a verdade sobre sua morte seja revelada. Quando Miguel Duarte, um respeitado professor, morre repentinamente, sua avó insiste no ritual. Para horror dos presentes, o cadáver sangra abundantemente, e um cheiro pútrido se espalha pela sala. O pânico toma conta do velório, pois, entre os enlutados, o assassino pode estar presente. A irmã de Miguel, Helena, decide investigar e descobre que essa não é a primeira vez que o ritual expôs um crime na vila. Mas algo está diferente desta vez. O corpo de Miguel parece não permanecer em repouso. Objetos se movem sozinhos. Os presentes no velório começam a morrer um por um, todos com uma moeda enfiada na boca. O que começou como uma superstição logo se transforma em uma maldição real. Helena precisa descobrir a verdade antes que a moeda amaldiçoada chegue até ela. Mas, quanto mais se aproxima do assassino, mas percebe que Miguel não quer apenas justiça... ele quer vingança. E ele não descansará até consegui-la.