O estudo era pra saber se dois estranhos poderiam viver juntos e se apaixonar. "Nós somos uma organização trabalhando para provar que o amor pode fazer coisas extraordinárias." "Vocês vão fazer tudo juntos e não estão autorizados a deixar o resort por um mês inteiro." "Queremos provar que os opostos se atraem." Louis tem alergia de pêssegos, Harry tem cheiro de pêssego. Louis só veio pelo dinheiro. Posted originally on the Archive of Our Own at http://archiveofourown.org/works/10562184

Louis, para seu horror, frequentava uma universidade de elite em que o nome Zayn Malik significava alguma coisa, Niall Horan não parava de falar, tinha pianos para todos os lados, e Harry Styles, filho único de um ex-roqueiro estragado pelas drogas e clinicamente insano, tinha um sorriso perfeito e olhos vazios. All Rights Reserved © 2014 by velvetoscar FANART BY ROSKETCH I don't own this fanfiction. It was written by VELVETOSCAR and I'm just translating with the author's permission. You can find the original fanfiction on AO3.

Um mundo alternativo onde Louis é estudante de direito que vive procurando por outras realidades e coisas para se apaixonar. Harry é um jogador de futebol americano sempre pensando do universo, nas estrelas e o quanto sente-se inferior. E entre muita lama, flores e discussões, eles se encontram.

"Há alguns meses o senhor doou seus genes para um banco de sêmen." A sobrancelha do moreno arqueou-se visivelmente. "Eu perdi meu emprego, duas semanas atrás e isso me torna financeiramente incapaz, já que não tenho parentes próximos. E vou permanecer assim até que eu encontre outra fonte de renda. O problema, é que isso não vai acontecer porque ninguém contrata gestantes." Engoli em seco. "O que eu quero dizer é... Eu estou grávido, não tenho mais uma atividade rentável para lidar com essa gestação, não quero abortar e você é o pai do meu filho. Eu preciso de ajuda." {larry - ziam}

AU na qual Harry é o host de um site de pornô gay e Louis é apenas solitário. #6 em humor

"Estou feliz por estar aqui." Harry quebrou o silêncio, já procurando a outra mão do menino para que pudesse manter as duas entrelaçadas. Louis, por sua vez, continuou observando-o com olhos vazios, mas, agora, ele lutava para tentar esboçar qualquer coisa, conseguindo dar um sorriso singelo. "Gostei de ter me convidado." "Obrigado." "Pelo o quê?" "Por conseguir me ver mesmo quando estou escondido." ~*~*~* A perfeição é relativa, dando vários significados para uma única palavra. Para Harry, a perfeição estava no coração quebrado e vazio daquele menino intocável. Louis era intocável fisicamente, protegido o bastante para não conseguirem nem ao menos se aproximar dele. Mas ninguém lhe avisou que não era necessário derrubar seus "muros" para tocarem seu coração, o deixando assim, completamente sem defesas.

"Harry nunca fora tratado tão rudemente em sua vida. Se o rei descobrisse, provavelmente mandaria executar o camponês insolente. Mas o rei não descobriu. Nunca descobrira nada sobre o príncipe e o camponês." Larry Stylinson AU | Mature

AU em que os meninos ainda fazem música. Louis é o concertino da Orquestra Sinfônica de Londres, Harry é o novo! e emocionante! maestro interino / ex-violoncelo prodígio que "fez Mozart esfriar de novo" de acordo com a Esquire Magazine (Louis o odeia imediatamente, e é por isso que ele o perseguiu na Internet em seu quarto escuro tarde da noite naquela vez), e Niall é o melhor. Zayn e Liam também estão por perto. Não murmure Bolero. i have both author's permission to translate and post this work.

Na qual Louis sempre manda cartas sem endereço aos correios, apenas como diário, e Harry é o carteiro que sempre as lê.

“Vamos pro meu carro, ta?” Ele escutou Harry dizer, Louis olhando para cima para encara-lo. O chão estava se movendo por cima de seus pês, ou era só impressão. Ele levantou a mão para afasta-lo porque, não, isso não estava acontecendo, mas ele estava muito fraco. Uma mão fixou-se em sua cintura. Harry? Não, ele era muito gentil. Talvez ele estivesse levando ele para casa? “Você ta me levando pra casa?” ele sussurrou cansadamente, olhos lutando para não se fechar enquanto ele era praticamente carregado por Harry. Ele podia ouvir as batidas de seu coração. Estava batendo rápido. “Sim.” Harry sussurrou de volta, pegando seu casaco e colocando por cima dos ombros de Louis enquanto o mesmo tinha uma visão borrada. Ele não tinha ideia do que estava acontecendo. Eles ainda estavam no café? Parecia que ele estava debaixo d’água, às cores pulando ao seu redor. “Eu to te levando pra casa, amor”. Louis respirou fundo e acenou com a cabeça, não tinha muito que ele tivesse forças pra responder, suas pernas falhando abaixo dele, mas Harry estava aparentemente segurando-o para que não caísse. Ele tinha certeza que Harry sabia também que se o soltasse ele cairia de cara no chão. Eles não estavam indo para casa. Louis podia sentir.