O vizinho gostoso de Gojo Satoru é um assassino. Pelo menos ele tem certeza que é. Em uma noite escaldante de verão, Satoru vê algo que não deveria. A curiosidade sobre o crime que ele testemunhou e o homem que o cometeu se sobrepõem em uma névoa confusa de emoções. À medida que essa curiosidade floresce em obsessão total, Satoru é levado para o mundo sombrio de vingança, desejo e segredos de Geto Suguru. Espero que Gojo não perca a cabeça...

"Ninguém liga pra antropologia" Essa foi a principal alegação de Satoru Gojo por dois meses de aula, até ele descobrir que muita gente liga pra Antropologia, e que a matéria de fato iria reprová-lo. E bom... Faculdade não parecia ser uma coisa tão séria, porém quando descobriu que receber o diploma poderia demorar mais que o esperado caso reprovasse em alguma matéria, as coisas não ficaram boas. Agora teria que correr atrás dos meses perdidos faltando pouco tempo para finalizar o período, e com um processor que parecia ter cada dia menos simpatia por ele e um prazer enorme em dificultar a vida dos alunos. A menos, é claro, que ele o conquistasse (como amigo, claro!)

Uma noite fria em Saitama; ator, cantor, dançarino, modelo e celebridade Gojo Satoru foi perseguido por fãs. Ao tentar escapar deles, ele decidiu se esconder em uma das lojas abertas próximas, onde encontrou o proprietário Getou Suguru que não tem ideia de quem ele era.

Grandes turnês mundiais. Mais de cem milhões de álbuns vendidos. Groupies aos montes. Todo dia é uma festa para Getou e os caras da TBD, a maior banda de rock do mundo. Mas tudo chega a um ponto insuportável quando o vocalista sai do estúdio um dia e nunca mais volta. Vocais de sangrar os ouvidos. Letras massacradas. Interesseiros em busca de fama. Depois de meses de audições sem brilho, Getou, o guitarrista principal e bad boy residente do grupo, está pronto para encontrar consolo no fundo de uma garrafa. O tempo está se esgotando e a pressão para encontrar um novo vocalista aumenta, mas só quando um anjo entra pela porta é que as orações da banda são atendidas. Carismático. Talentoso. Um mágico por trás do microfone. Satoru é tudo o que eles procuram. Com uma voz que combina com sua beleza deslumbrante, não demora muito para que Suguru o perceba. Mas há vários motivos pelos quais isso é uma má ideia: 1. Relações interpessoais na banda são desencorajadas. 2. Suguru já quebrou a regra número um - grande erro. 3. Satoru é hétero. Pena que o corpo de Suguru não ouve sua cabeça - pelo menos não a que está em seus ombros. Mas não se pode fingir química, nem no palco e certamente não fora dele, e Suguru e Satoru? Eles têm de sobra. Enquanto os dois homens tentam resistir ao fogo que arde entre eles, a banda é forçada a se reinventar, e será uma subida complicada de volta ao topo. Mas das cinzas do que foi, nasce algo lindo. Algo melhor. E quando o mundo finalmente vir Satoru abrir suas asas, descobrirão como é se apaixonar por um anjo.

"Eu estava tropeçando, procurando no escuro, com um coração vazio. Mas você diz que sente o mesmo, nós poderíamos ser o suficiente? Amor, nós podemos ser o suficiente." Onde Satoru e Suguru são melhores amigos e gradualmente começam a notar que são e sempre foram apaixonados um pelo outro.

Lá vem problema... Homens. Mulheres. Drogas. São as coisas favoritas de Gojo Satoru. Adicione o elemento perigo e ele será atraído como uma mariposa à chama. Mas hoje não. Não está funcionando, não funciona há muito tempo. Ele está se agarrando a qualquer coisa para provar que é mesmo forte o suficiente para comandar suas ruas. Até que ele põe os olhos nele. No meio de uma sala cheia de estranhos, Satoru é atraído por um homem tão frio e perigoso quanto bonito. Cativado, Satoru embarca em uma missão implacável para levar seu novo brinquedo para a cama. Lá vem perigo... Geto Suguru se contenta em mexer os pauzinhos enquanto outra pessoa lida com os negócios do dia a dia de sua gangue, The Rude Boys. Ele quer o que Satoru tem de mais importante: as ruas de Coney Island. Ele contrata alguém para matar Gojo, exceto que Satoru não é tão fácil de matar. Quando ele aparece de repente no caminho de Suguru, tentando-o a entrar no jogo mais sujo, ele descobre que Satoru também não é tão fácil de se livrar. Sua atitude arrogante e submissão rude tentam Suguru a ir aonde ele jurou nunca mais voltar, e eles mergulham de cabeça em um caso alimentado por uma obsessão possessiva. Corra para se proteger. Sexo e dor permeiam Satoru, e Suguru lhe oferece do tipo mais perverso. A conexão deles é explosiva, seus jogos são viciantes, mas Satoru pode acabar com isso quando quiser. Ele não vê que Suguru está quebrando-o, dando a Satoru tudo o que ele quer e até mais do que ele jamais pensou que precisaria. Quando ele descobre quem Suguru é e o que ele quer, Satoru está em carne viva e crivado de balas. É correr ou lutar. E Satoru não foge. Nem Suguru. • BDSM × Rivals-to-lovers

Toda guerra começa com uma faísca e termina em uma revolução. Gojo Satoru foi a faísca, mas seu segundo em comando é a revolução. O que é preciso para ser corajoso diante da oposição? Determinação de aço... Vontade obstinada... E um coração que se recusa a desistir. Não são apenas os motoristas nessa guerra. A revolução é mais do que apenas corrida. Trata-se de destruir rótulos e assumir riscos. Por isso perguntamos a Geto Suguru: Verdade ou desafio? E a resposta dele? Ambos.

SATORU: O motivo pelo qual raramente vou para casa são quatro palavras simples: eu sou um mentiroso. Quando a pressão para me casar com a minha namorada de infância se tornou demais, eu disse a ela que era gay e depois fugi para Nova York como se minha bunda estivesse pegando fogo. Agora, cinco anos depois e após um encontro bêbado, me vejo convidado para o casamento dela. E preciso levar meu namorado - o namorado que não existe porque eu sou hétero. Pelo menos, eu acho que sou. Conhecer o cara que subornei para ser meu namorado no fim de semana me faz questionar tudo sobre mim. SUGURU: Quando minha irmã me pede para fingir ser o namorado de um hétero, minha resposta automática é dizer não. É por causa de caras como ele que as pessoas não acreditam em mim quando digo que sou gay. Mas Satoru tem algo de que preciso. Depois de uma lesão que custou minha carreira no beisebol, estou tentando deixar meus dias de jogador para trás e me concentrar em ser o melhor agente esportivo que posso ser. Quarenta e oito horas com o melhor amigo da minha irmã em troca de uma reunião com um possível cliente. Eu consigo. Só queria que ele não fosse tão gato. Ou que não me beijasse com tanta vontade. Espera aí... por que o hétero está me beijando?

"Então, seus pais realmente estão tentando te arranjar um casamento?" perguntou Suguru enquanto misturava outro tequila sunrise para ele, dessa vez mais leve no tequila. Gojo apoiou a bochecha no punho e assentiu. "Infelizmente. Quando me assumi para eles - ou melhor, fui meio que forçado - a única maneira que eles disseram que continuariam me apoiando é se eu encontrasse um noivo agradável e respeitável." "Nossa. Foda-se eles," expressou Suguru o mais genuinamente que pôde. Gojo apenas sorriu ironicamente. "Sim," ele suspirou, "Mas eles estão pagando pela minha pós-graduação e apoiando meus irmãos mais novos, então meio que tenho que agir direito por enquanto." "Que droga," lamentou Suguru, "Sério." "É. Também significa que tenho mais quatro encontros - com Ryomen Sukuna, Mei Mei... eu acho, Nanami Kento e Naoya Ze'nin - todos marcados para mim como se eu fosse uma princesa em um leilão, e estou temendo 𝘤𝘢𝘥𝘢 𝘶𝘮 𝘥𝘦𝘭𝘦𝘴." Satoru tem que lutar através de uma lista de potenciais casamentos arranjados, quando o cara que ele realmente quer namorar está apenas atrás do balcão. Confiante que seus encontros não se importem de serem constantemente inferiores?

Com apenas algumas pinceladas, Satoru cria retratos deslumbrantes para clientes perigosos: o povo das fadas. Esses seres imortais não são capazes de criar ― mesmo as coisas mais simples como assar pães ou escrever cartas os reduziria a pó. Eles anseiam pela habilidade que os humanos têm de produzir, e trocam feitiços valiosos pelas pinturas feitas por Satoru. Quando o garoto recebe o seu primeiro cliente da realeza ― Suguru, o príncipe do outono ― ele comete um erro terrível: sem pensar, Satoru pinta uma emoção humana no rosto dele, uma fraqueza que pode custar não só o trono, mas a vida do príncipe. Furioso, Suguru decide que Satoru precisa ser levado para o reino das fadas e punido pelo crime, mas as coisas saem de controle quando os dois são atacados no meio do caminho. Para sobreviver, eles precisam aprender a confiar um no outro e, dessa confiança, emoções perigosas começam a emergir... Será que o talento de Satoru será suficiente para desafiar as forças sombrias que dominam as cortes feéricas? ⚠️ · Atenção: "Crow" é uma fanfic de romantasia que não é de minha autoria, é apenas uma "adaptação" para Satosugu/Gego. Se vc tem interesse na obra original, procure por "O encanto dos corvos" de Margaret Rogerson.