Ao despertar de um desmaio, Gi-hun descobre que a rebelião não teve os resultados que ele tanto almejava. Jung-bae e os demais jogadores estão mortos, enquanto Young-il, o 001, ressuscitou. Assombrado. Ele é o fantasma que assombra e atrai Gi-hun naquele dormitório.

Doce, salgado e picante: envoltos em comidas e bebidas deliciosas, Gi-hun e In-ho tentam aproveitar a companhia um do outro ao longo das principais refeições, enquanto o trabalho dos dois se mostra um obstáculo constante. A fim de superar isso, In-ho segue uma receita infalível durante um jantar: faz o prato favorito de Gi-hun, compra um bom vinho e, depois, come a sobremesa bem devagar.

Gi-hun recusou os Jogos. Para In-ho, isso é uma anomalia. Disfarçado de consultor de seguros, ele se aproxima para investigar. Mas a curiosidade vira fascínio e obsessão.

O que era para ser um simples exame vira uma lição prática de anatomia quando o Dr. Hwang decide 'avaliar' Gi-hun de maneira... minuciosa demais.

Incendeia mundos, profana santuários - tudo pelo seu rei sagrado. In-ho ergue um trono para seu rei. Nada é sagrado - exceto seu soberano

In-Ho Hwang e Gi-Hun Seong achavam que já sabiam tudo sobre amor - até se tornarem pais de um casal de gêmeos cheio de energia (e personalidade). Entre mamadeiras, brinquedos espalhados pela casa e crises de suco derramado, os dois descobrem que criar filhos é uma missão impossível... principalmente quando se está tentando manter o romance vivo. In-Ho, o pai elegante e reservado que vira puro coração mole quando se trata dos filhos, tenta equilibrar sua natureza contida com a vida doméstica cheia de surpresas. Gi-Hun, sempre carinhoso e otimista, é o pilar da casa - ou pelo menos, tenta ser, quando não está salvando o café da manhã de virar desastre. Em um dia comum que se transforma em mais uma aventura familiar, esse casal apaixonado vai descobrir que o verdadeiro manual da paternidade é feito de amor, improviso e muitas gargalhadas.

A adaga é oferecida, o sangue é derramado. Gi-hun se liberta da moralidade traiçoeira em prol de salvar a bebê. Os olhos assistem, o coração fala mais alto. In-ho se liberta da devoção doentia em prol de acabar definitivamente com os jogos. Nada os prende mais. Gi-hun e In-ho estão onde deveriam estar, e é libertador.

'Quando dois se tornam um... Eu quero fazer isso com você.' Apenas uma noite longa após o pagamento daquele prometido soju. [Belial-Sama // Songfic // PwP // Young-Il x Gi-Hun // 456 x 001 // +18 // OneShort]

Lee Jung-jae (Gi-hun) e Lee Byung-hun (In-ho/Frontman) têm suas vidas conectadas pelo trabalho, mas nos bastidores das gravações de Squid Game/ Round 6 a relação entre os dois começa a ultrapassar os limites do profissional. Entre cenas intensas e momentos de descontração, os sentimentos que sempre pareceram escondidos começam a emergir, criando uma tensão inesperada. Enquanto lidam com a pressão da fama, a crítica do público e os próprios medos, Jung-jae e Byung-hun precisam decidir até onde estão dispostos a ir para aceitar o que sentem um pelo outro. Será que o amor pode florescer sob os holofotes, ou o peso das câmeras será demais para suportar? ---

- Que tal tornarmos isso mais interessante? - propus, pegando uma moeda da minha mesa e girando entre os dedos. - Interessante? O que você quer dizer com isso? - ele perguntou, a desconfiança evidente em sua voz. Sentei-me na cadeira à sua frente, apoiando os cotovelos na mesa e entrelaçando os dedos. - Um último jogo, só nós dois. Algo simples, direto. - Fiz uma pausa dramática. - Cara ou coroa. Gi Hun piscou, claramente confuso. - Você está brincando comigo? - De forma alguma. - Inclinei-me para frente, meu tom assumindo um ar quase conspiratório. - Pense nisso como uma aposta. Se você ganhar, eu prometo que vou desistir de tudo. Os jogos, minha posição como líder, toda essa loucura. Vou me juntar a você e faremos isso juntos, seja lá o que você quiser. Ele me olhou fixamente, tentando encontrar algum indício de mentira no meu rosto. - E se você ganhar? - perguntou, sua voz baixa, como se estivesse se preparando para o pior. - Se eu ganhar, você fará exatamente o que eu quiser pelo resto da noite.