Hayley está prestes a casar, mas não por amor. Forçada a um casamento arranjado para quitar as dívidas de sua família adotiva com o perigoso agiota, ela faz o impensável: no auge da cerimônia, responde "não" e foge. Desesperada e vestida de noiva, ela invade o quarto de hotel de um estranho, um homem misterioso e frio, coberto de tatuagens. Embora relutante em ajudá-la, um vislumbre dos hematomas no corpo de Hayley o faz mudar de ideia.

Alguns dias depois de se mudar para a casa do padrasto, Sofia Legrand descobre que a vida lá não é tão perfeita assim. Após muita confusão ela é lavada para um problema gigante do passado, em meio a isso tudo, ainda a tempo de viver um romance obscuro e sombrio, envolto de crimes, ódio e muita química.

"𝐄𝐮 𝐪𝐮𝐞𝐫𝐨 𝐦𝐞 𝐯𝐢𝐧𝐠𝐚𝐫 𝐢𝐧𝐝𝐞𝐩𝐞𝐧𝐝𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐝𝐨 𝐜𝐮𝐬𝐭𝐨. 𝐌𝐚𝐬 𝐩𝐫𝐞𝐜𝐢𝐬𝐨 𝐭𝐞 𝐮𝐬𝐚𝐫 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐢𝐬𝐬𝐨.„ Imagine ser tão boa ao ponto de gerar inveja, raiva e uma espécie de rancor nos outros. Isso ocorreu com Monique Aubry. Viveu maior parte da vida na França, até sua mãe, recém divorciada, se relacionar com um brasileiro que as trouxe para sua terra natal, o Brasil. Monique se adaptou bem, ela era feliz, gostava do país, da escola, das matérias e principalmente dos amigos que tinha feito. Ou achava que tinha feito. Porém, despertou a atenção de quem não devia, e isso lhe custou a vida. Monique não estava morta, ela estava mais viva do que quando estava na Terra. Tinha sede de sangue e vingança, mas não seria tão fácil, a francesa precisaria de uma marionete, alguém que a obedecesse, que se renderia, alguém que se entregaria por completo. Por sorte, achou alguém que lhe serviria muito bem.