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Depois de três anos de namoro e sete anos de casamento, Hidan e Kakuzu enfim decidiram dar vida ao filho que sempre sonharam. Mas, mesmo com a personalidade de um ômega decidido, a paternidade mostrou uma vulnerabilidade inesperada, algo que pesava mais que qualquer palavra ou gesto.
O que deveria ser um momento de plenitude se transformou em angústia.
Quando, após seis meses de licença paternidade, Hidan retorna à empresa do marido, encontrou algo cruel o: uma presença insistente, próxima demais, que invadia espaços. Mas não disse nada, apenas se distanciou.
Demorou, porém sentiu. Pela marca que carregavam, pela ausência. Nada escapava a olhos que observavam.
Agora, caberia a Kakuzu mostrar a Hidan a verdade e realidade.