2 anos se passaram desde o desaparecimento misterioso de Maddy, desde que Billie teve sua alegria interrompida, como presente de casamento. Mais uma vez Billie se vê perdida em seus próprios pensamentos novamente, sem saber o que fazer, ou no que acreditar. Maddy está viva? Realmente vale a pena continuar acreditando em uma verdade que talvez não exista? Seguir em frente ou continuar em busca de ter a mulher da sua vida em seus braços, novamente? ⚠️Fanfic G!P #1 em eilish 14/06/2025 #1 em billie 02/08/2025

Billie Eilish, CEO de uma das maiores empresas do mundo, é conhecida por sua frieza e determinação nos negócios. Sempre focada em resultados e eficiência, ela nunca se permitiu distrair por sentimentos pessoais... até agora. Quando Melissa, uma brilhante estudante de economia apelidada de Mel, impressiona Billie com um currículo impecável, não é apenas a competência da jovem que chama a atenção da poderosa empresária. A partir do momento em que Mel entra na vida profissional de Billie como sua nova secretária, a linha entre o profissionalismo e o desejo começa a se desfazer. Em meio a contratos milionários, reuniões de alto risco e decisões que podem mudar o rumo de corporações inteiras, uma conexão inesperada e intensa começa a se formar. Neste ambiente corporativo onde o poder e a paixão se entrelaçam, Billie descobrirá que algumas coisas estão além do seu controle, e Mel perceberá que a verdadeira força não está apenas no conhecimento, mas também no coração. Prepare-se para uma história de amor e ambição, onde cada decisão pode ter consequências inimagináveis e cada momento pode transformar vidas.

Ela perdeu tudo. Menos a sede de vingança. Após presenciar a execução brutal de seu pai adotivo, Billie Eilish Williams caminha por um mundo em ruínas com uma promessa selada no peito: encontrar a mulher que o matou. Mas em Jackson, uma cidade cercada de muralhas e segredos, Billie conhece Dina. Instável, magnética, impossível de ignorar. Entre cicatrizes antigas e um desejo que não deveria existir, Billie precisa escolher: seguir adiante com o ódio que a manteve viva ou se render ao único sentimento capaz de desarmá-la. Nem toda dor vira arma. Algumas, viram amor.