Apaixonado, não desejo retornar à superfície. Nos braços de uma sereia, me deixo naufragar nas profundezas desconhecidas onde habita essa criatura de beleza mítica. Por: Mariana Moura.

Mesmo um coração trancado a sete chaves, não está a salvo da mira do Cupido. Certeiro que só, ele desperta o amor dentro dos mais céticos, derrubando os muros mais altos e escancarando os sentimentos mais intensos, secretos, que guardam no peito. Por: Mariana Moura.

Um poema que dá voz às mulheres silenciadas pela história, transformando dor em resistência e injustiça em memória. De bruxas a mártires, de condenadas a símbolos de liberdade, esta é uma homenagem ardente àquelas que foram queimadas - e que, em cada mulher livre, permanecem vivas. Por: Mariana Moura.

Uma confissão é feita em forma de poesia. Uma declaração de medo e desejo em sincronia, entre a liberdade de se expor vulnerável e o risco de ser ferido por isso. A ânsia de ser aceito, o receio de ser negado, tudo que é tão íntimo e desconhecido foi escrito rimado. Por: Mariana Moura

Traçado em linhas suaves e abstratas, este poema compõe uma constelação íntima de amor não declarado, mas sincero e intenso. Tal como o de Van Gogh por amarelo - um mito que, aqui, se leva a sério. Por: Mariana Moura.