A vampira que me morda é um romance, um amor entre meninas... melhor falando, entre uma vampira e uma humana. Enid é a capitã das líderes de torcida, empenhada, engraçada, linda, popular e... malvada? Não, malvada não. Wednesday é nova na cidade, bem educada, responsável, doce e amante de esportes. Falar? Só quando necessário. Sua palidez e palavras bem colocadas chamam atenção de Enid. O ensino médio não é fácil, mas quando você se apaixona pela novata esquisita pode piorar.

Há segredos sombrios que apenas duas pessoas podem compartilhar. Grávida, Wednesday Addams tenta conter sua natureza obscura, mas a abstinência começa a distorcer sua realidade. Enid Sinclair, sua esposa dedicada, está disposta a fazer qualquer coisa para mantê-la sã - até mesmo capturar almas inocentes para alimentar o vazio de Wednesday. Juntas, elas vivem uma rotina de silêncio e sombras, onde o limite entre o amor e a loucura se perde nas profundezas de um porão trancado.

Nunca foi fácil ser Enid Sinclair: filha caçula de uma matilha exigente, lobisomem tardia e emocionalmente intensa demais para o próprio bem. Mas, entre todas as coisas complicadas em sua vida, conviver com Wednesday Addams talvez tenha sido a mais desafiadora - e a mais transformadora. Depois do último ano em Nevermore, Enid começa uma terapia obrigatória para "lobisomens hipersensíveis e seus relacionamentos disfuncionais". A psicóloga propõe um exercício: escrever cartas que nunca serão enviadas, para liberar emoções não expressas. A destinatária das cartas? Wednesday, claro. Ao longo dos meses, Enid escreve sobre tudo: saudade, raiva, mágoas, momentos engraçados que compartilhou com a gótica, os silêncios confortáveis entre elas... e os sentimentos que crescem sem permissão. Mas quando uma das cartas se perde - e é encontrada por Wednesday -, tudo muda. Wednesday não a confronta. Ela apenas escreve de volta. E assim começa uma nova troca, silenciosa, secreta e profundamente íntima entre duas garotas que aprenderam a se amar nas entrelinhas - com sarcasmo, papel, tinta e um toque de teimosia. Entre cartas nunca enviadas, olhares demorados e reencontros inevitáveis, as duas precisam decidir se o que escrevem no papel tem espaço no mundo real.

Nunca foi fácil para Wednesday Addams entender as emoções humanas - principalmente as próprias. Em sua mente lógica e sombria, sentimentos são fraquezas, distrações que atrapalham sua verdadeira essência: o mistério, o controle, a solidão. Mas tudo começa a mudar quando Enid Sinclair, sua colorida e efusiva colega de quarto, insiste em invadir seu mundo monocromático com sorrisos, gestos espontâneos e uma luz que Wednesday tenta, sem sucesso, apagar. Convivendo lado a lado, as duas se chocam, se estranham e, aos poucos, se completam. O contraste entre elas se torna algo hipnotizante, impossível de ignorar. Enid, com seus abraços inesperados e jeito extrovertido, começa a provocar em Wednesday sensações que ela nunca experimentou antes - e não sabe nomear. O que era apenas convivência passa a ser desejo silencioso. O que era irritação, vira saudade. E o que era negação, se transforma em um medo maior: o de perder o que nunca teve coragem de admitir que ama. Quando Enid começa a se aproximar de outras pessoas, despertando o ciúmes silencioso de Wednesday, tudo muda. O desconforto cresce, e a tensão entre elas se torna quase insuportável. Os olhares se prolongam, os toques se tornam mais intensos, e o silêncio começa a dizer mais do que palavras. Mas será que ambas estão prontas para encarar o que sentem? Ou o orgulho e o medo vão sufocar aquilo que poderia ser o começo de algo real? Entre descobertas, conflitos internos, drama e momentos de carinho que queimam por dentro, Wednesday e Enid terão que enfrentar algo que nenhuma das duas esperava: o amor. E o amor, elas vão descobrir, pode ser mais assustador do que qualquer criatura escondida nos corredores de Nevermore.

É o primeiro dia terceiro ano escolar de Enid depois de passar as férias de verão no acampamento de softball. Por encontro casual, ela acaba conhecendo Wednesday, uma garota intrigante com uma história triste. Enquanto Enid esteve longe desfrutando de um romance de verão, Wednesday estava se recuperando no hospital por causa de um acidente que a deixou com deficiências físicas e cicatrizes emocionais. Enid acaba se apaixonando instantaneamente pela garota, mas como as duas se tornam amigas e ela ajuda Wednesday com a sua recuperação, será terá seus sentimentos correspondidos? Essa fanfic é uma tradução (e adaptação para Wenclair) de uma das melhores fanfics que já li e que foi escrita originalmente em inglês. Infelizmente não consegui encontrar autora devido a história original ter sido deletada há alguns anos, por tanto, todos os créditos são destinados à ela que escreveu essa história incrível.

"Olhe nos meus olhos, Enid, e diga que não sente o mesmo." Quando Wednesday Addams é forçada a ingressar na Academia Nevermore após ser expulsa de mais uma escola, ela acredita que nada poderia ser pior do que ser obrigada a conviver com adolescentes emocionais e professores medíocres. Mas ela estava errada. O verdadeiro desafio surge quando descobre que terá que dividir o quarto com Enid Sinclair: jogadora das Nevermore Knights, vingativa, barulhenta e, o pior, extremamente atraente. Enid simplesmente se recusa a se intimidar. Enquanto os outros desviam o olhar diante de uma ameaça de Wednesday, Enid encara, rebate, provoca. Sempre com aquele brilho desafiador nos olhos e uma resposta afiada na ponta da língua. Wednesday despreza esse comportamento. Ou pelo menos é o que tenta convencer a si mesma. Porque por trás do desprezo, cresce algo mais desconcertante: uma atração inegável. E à medida que os embates entre as duas se intensificam, as linhas entre rivalidade e desejo começam a se apagar. Capa: @Piczaai

Até onde Wednesday Addams iria em nome do amor? No último ano na Nevermore, Wednesday não entendia o que sentia por Enid Sinclair. Aquela confusão de emoções era... irritante. Escreveu uma carta confessando seus sentimentos, mas, ao ver Enid se despedindo de Ajax com um abraço, rasgou-a. Se Enid fosse feliz, mesmo que não fosse com ela, estava tudo bem. Mas o destino tem um humor sombrio. Pouco depois, Wednesday recebe uma carta desesperada de Enid: ela está sendo obrigada a se casar com um lobo mais velho, de 24 anos, líder de uma matilha rival. Seu futuro marido é violento, e o acordo foi arranjado pelo próprio pai de Enid para evitar uma guerra entre os clãs. O sangue de Wednesday ferve. Se Enid não poderia ser sua, também não seria de mais ninguém - especialmente não de um monstro que a trataria como propriedade. Com sua frieza habitual e uma fúria silenciosa, Wednesday decide que o casamento não vai acontecer. Ou melhor, vai acontecer... mas será um banho de sangue. Ela não poupará ninguém que cruzou seu caminho. Nem o noivo, nem a matilha, nem mesmo o próprio pai de Enid, se for necessário. Wednesday Addams não acredita em finais felizes... mas acredita em vingança. No meio do caos, porém, surge uma pergunta: **O que Enid realmente quer?** E se libertá-la significar perdê-la para sempre? [Finalizanda]