Uma fanfic que une a fantasia medieval com a fórmula 1

Na temporada de 2025, os pilotos da Fórmula 1 estão em busca de deixar seus nomes na história. Lando Norris, embalado por sua primeira vitória do ano, parece mais determinado do que nunca a finalmente conquistar seu tão sonhado campeonato. Mas seu maior rival... é também seu companheiro de equipe, Oscar Piastri. Só que, no meio da rivalidade nas pistas, surge o maior plot twist que o paddock já viu - e não, não estamos falando das estreias de Paul Aron pela Alpine, Franco Colapinto pela Stake, Arthur Leclerc na Aston Martin ou Kimi Antonelli pela Mercedes. O verdadeiro choque é que, após uma noite de comemoração em Las Vegas - embalada por uma vitória de Lando e um P2 de Oscar - os dois acabam... casados. Bêbados. Sem lembrar muito bem como. O plano inicial? Anular no dia seguinte. O problema? A McLaren bate o martelo: divórcio, nem pensar. Agora, o que começou como um erro etílico, precisa se transformar em algo real. Entre reuniões com os chefes, memes na internet, zoeiras no paddock e um fandom inteiro surtando, Lando e Oscar vão descobrir que, às vezes, o amor não precisa de estratégia... só de um pouco de sorte - e, quem diria, um casamento improvisado em Vegas. Spoiler? No final, eles percebem que o maior troféu da temporada... é o que construíram juntos.

Oscar Piastri é um policial respeitado, acostumado a enfrentar o submundo do crime com frieza e coragem. Mas quando seu nome aparece na lista negra do assassino mais temido e procurado do país, tudo muda. Dark Death. Esse é o codinome sussurrado entre criminosos, o nome que carrega medo e lendas. Ninguém conhece seu rosto. Ninguém sobrevive para contar. Contratado para matar Oscar - com a exigência de que ele sofra antes de morrer - Lando Norris traça seu plano: seduzir o policial, fazê-lo se apaixonar... e destruí-lo por dentro. Mas o que Lando não esperava era se apaixonar primeiro. Agora, o assassino mais letal da atualidade está disposto a matar por amor - não por contrato. E quando alguém ameaça Oscar, Dark Death vira um anjo da morte em defesa do homem que deveria ser sua vítima. Amor, culpa, mentiras e sangue se entrelaçam numa paixão que nasceu para ser o fim de alguém. Ou de ambos.

Oscar Piastri e Lando Norris têm algo em comum: ambos escaparam de relacionamentos que os deixaram marcados. Oscar passou dois anos nas mãos de Luke, que transformou seu amor em medo. Lando, por outro lado, achou que Carlos Sainz era seu pior erro-até conhecer Tommy. O engenheiro começou como um sonho, mas logo se tornou um pesadelo de agressões, manipulação e chantagem. Agora, tentando seguir em frente, Lando vê em Oscar alguém que precisa ser salvo tanto quanto ele. Então ele escreve cartas. Bilhetes deixados no quarto, palavras silenciosas que dizem o que a voz não consegue. Ele escala janelas, planeja jantares, faz de tudo para mostrar a Oscar que ele não precisa enfrentar isso sozinho. Mas Lando também carrega segredos. Tommy ainda tem vídeos e fotos que podem destruí-lo. E amar Oscar significa se expor de novo. Duas histórias quebradas. Dois corações com cicatrizes. E cartas que podem ser a única forma de dizer "eu estou aqui".

Oscar Piastri não sabe quando começou a enxergar Lando Norris de um jeito diferente - talvez tenha sido depois de uma vitória inesperada, ou em alguma madrugada dividindo fones de ouvido no avião da equipe. Só sabe que agora, todo gesto de Lando parece mais carregado de sentido. Um toque no ombro. Um sorriso atravessado. Um olhar que dura tempo demais. O problema é que Lando... está distante. Distraído. Silencioso. Oscar pensa que é por causa da pressão. Mas a verdade é que Lando percebeu seus sentimentos primeiro - e recuou com medo de estragar tudo. E assim, corrida após corrida, eles continuam lado a lado... Até que um gesto simples muda tudo.

Gabriel Bortoleto é um ômega de dezenove anos tentando sobreviver à selva corporativa - e ao seu novo chefe, o alfa mais insuportável da face da Terra. Nico Hülkenberg, vinte e cinco anos, dono de uma empresa de consultoria de prestígio, é egocêntrico, exigente e parece sentir prazer em apontar cada pequeno erro do seu novo secretário. Mas por trás dos relatórios impecáveis e da tensão constante entre os dois, algo começa a escapar do controle. Gabriel não abaixa a cabeça, e Nico não consegue ignorar o cheiro instigante do ômega que desafia sua autoridade com cada olhar atravessado. O problema? O instinto alfa não aceita provocações sem resposta - e certas vontades não podem ser resolvidas durante o expediente. Entre brigas, silêncios carregados e toques que não deveriam acontecer, os dois vão descobrir que o verdadeiro trabalho começa depois do expediente.

Gabriel Bortoleto odiava as terças-feiras. Mas não por causa dos treinos, dos briefings ou das infinitas horas de simulador. Não. Ele odiava as terças por um motivo muito mais específico - era o dia da coletiva conjunta com Felipe Drugovich.

Depois de fugir de um relacionamento abusivo, Charles Leclerc, um ômega, tenta reconstruir a vida em Madri com os dois filhos, Ollie e Pepe. Trabalhando há um ano na mansão Sainz, ele encontra uma rotina tranquila até que tudo desmorona de novo. O ex-companheiro, um alfa poderoso e influente, move uma nova ação na justiça e vence a guarda das crianças com um teste de DNA falsificado. Sem dinheiro para recorrer e com apenas setenta e duas horas antes de perder os filhos, Charles vê o mundo desabar. No mesmo teto, mas em outro andar, Carlos Sainz, um alfa empresário e pai solteiro, enfrenta sua própria ruína. Acusado por uma ex-babá de ser um homem instável e um pai ausente, cercado por escândalos e suspeitas sobre a morte da ex-esposa, Carlos corre o risco de perder não só o respeito da mídia, mas também o controle sobre a própria empresa. Desesperado para salvar o que resta de sua imagem, Carlos faz a Charles uma proposta.

"Oscar... escute," murmurou, a voz rouca, trêmula, cada sílaba carregada de emoção crua, os lábios ainda roçando o queixo do alfa, agora descendo até a mandíbula, beijando ali também, mordiscando a pele, lambendo o ponto onde o pulso batia forte. "Amor... eu sei que fui um garoto muito, muito mal. Eu sei. Eu quase te machuquei, quase te perdi, e isso dói mais do que qualquer hematoma." (...) "Por favor, amor... por favorzinho" continuou, a voz agora um sussurro manhoso, doce como mel, os lábios deslizando até a orelha de Oscar, mordiscando o lóbulo com delicadeza, a língua traçando a concha. "Você teria que ser louco pra não me aceitar de volta... pra não me punir direitinho". Ele puxou o ar com um soluço fingido, mas o tremor era real. "Eu mereço, Oscar. Mereço cada tapa, cada mordida, cada vez que você me fizer implorar. Mas me aceita de volta... por favor? Me deixa ser seu de novo. Me castiga até eu não conseguir andar amanhã, até eu chorar o seu nome... mas não me deixa aqui sozinho com essa culpa".

No aconchego do apartamento banhado pela luz dourada do fim de tarde monegasco, Lando encontra no toque e na presença de Oscar o que palavras não conseguem dizer. Entre beijos lentos, carinho murmurado e o calor de um vínculo que só cresce, eles se permitem desacelerar, apenas por uma noite, apenas os dois. Porque, no fim, é no silêncio do outro que eles sempre se encontram.