"They don't call him Danger for nothing." All Rights go to JileyOverboard

"They don't call him Danger for nothing."

O time de hóquei e o grupo de patinação da Universidade de Grand Forks sempre possuíram uma rivalidade antiga, como dois lados opostos da mesma moeda. Porém, com o fechamento da pista própria para a equipe artística e sendo obrigados a dividir o local, os dois se tornaram inimigos mortais. Desde então, eles não se misturam, nunca. Para Louisa Jenkins todos os jogadores são um poço de egocentrismo, em especial Caleb Campbell, a estrela do time. Ele, acostumado a ter todas as outras garotas do campus caindo aos seus pés, segue á risca a regra de não se aproximar de nenhuma patinadora, o que nunca foi muito difícil de qualquer forma. Mas isso até um inesperado encontro entre os dois na pista de gelo. Agora um está na mão do outro, mesmo sem quererem admitir, e precisão conviver e confiar para manterem seus segredos a salvo. Será que conseguirão transformar a guerra em amor? © All rights reserved

Sempre me falaram que o primeiro a pedir perdão é o mais corajoso. Que o primeiro a perdoar é o mais forte, e que o primeiro a esquecer é o mais feliz, no entanto... Existem coisas na vida que não podem ser simplesmente esquecidas ou deixadas de lado, pelo menos não na que eu levo. Eu tenho uma nova vida à minha frente, tenho uma nova identidade que devo seguir e uma batalha que eu terei que travar todos os dias. Para mim, não há outro dia. Tenho que fazer isso agora, ou morrer tentando. Eu apenas espero que no final de tudo isso, quando eu ver que dei o máximo de mim, ele tenha piedade daqueles que carregam o seu sangue e são uma parte de si. Que ele realmente consiga por o sangue, acima da vingança. Pois a partir do momento que tomei minhas decisões, assinei minha sentença de morte. #3 em Fanfic 3/11/17

Pode-se dizer que para nós, os Biebers, a definição de família não é a mesma que para os outros. Nós não criamos filhos, criamos soldados. Somos a maior e mais poderosa máfia do mundo, não por medo, mas sim por respeito. O nosso sucesso? Manter isso apenas como algo familiar, onde mulheres não estão inclusas de forma nenhuma, essa não é a sua função no mundo. Aos 15, contrataram minha primeira barriga de aluguel. Minha sorte? Tive dois em uma tacada só. Agora, 12 anos mais tarde, vamos passar novamente pelo processo. Meu problema? A minha nova barriga de aluguel não veio pelo dinheiro, mas sim por uma ameaça. Megan Hernandez pode ser uma mulher ousada e realmente do tipo que não aguenta nada calada, mas não é algo que me preocupe. Afinal, meu sangue é criminal, posso por qualquer um no seu devido lugar sem precisar mover um único músculo para isso.

Enquanto eu sorrio abobalhada escutando você falar tão animadamente sobre seus projetos, eu me pergunto por que te amar é tão fácil.

• MGK, COLSON BAKER - fanfiction ━━━━━━ 𝗈𝗇𝖽𝖾 𝖢𝗈𝗅𝗌𝗈𝗇 𝗌𝖾 𝖺𝗉𝖺𝗂𝗑𝗈𝗇𝖺 𝗉𝗈𝗋 𝖣𝗂𝗇𝖺, 𝖺 𝖻𝖺𝖻𝖺́ 𝖽𝖾 𝗌𝗎𝖺 𝖿𝗂𝗅𝗁𝖺. impiedades, jun 2019 finalizada, jan 2022.

❝ 𝑝𝑒𝑑𝑖𝑑𝑜𝑠 fechados no momento 💬 𝚙𝚘𝚛𝚝𝚏𝚘𝚕𝚒𝚘 & 𝚐𝚛𝚊𝚙𝚑𝚒𝚌𝚜𝚑𝚘𝚙 Posto meus graphics e aceito pedidos em seu devido capítulo (sempre que há pedidos abertos, um capítulo será publicado.). Única coisa que peço é que sempre dê os devidos créditos e comente na sua entrega.

Paris, dezembro de 2018. Foi quando me apaixonei a primeira vista. Apenas uma noite na cidade mágica onde conheci Marin e mesmo assim a abandonei. Agora se passaram vários meses e estou em casa, na Itália. Estou focado em ganhar esse GP, meus resultados estão melhores que todo o ano passado e Mattia Binotto está satisfeito comigo. Tudo está indo bem até que a vejo conversando com outro piloto. Eles não estão juntos, é o que digo pra mim mesmo. Eu a sigo até o elevador. Está uma noite fria demais e de repente a ver sorrindo parece me sufocar, até que a beijo e toda felicidade do seu rosto some. Será que três dias é suficiente para esclarecer um mal entendido? Ou será que existe realmente amor a primeira vista? ALMOST IS NEVER ENOUGH - CHARLES LECLERC UMA NOITE EM PARIS PODE MUDAR TUDO.

Ele me conduzia pelo perigo, pelo o ar sexy que ele transmitia na medida que toda vez, estava ao meu lado. Em uma noite como uma qualquer, em mais uma festa para as coleções, eu o avisto de longe, que fez ele vir até a mim. Por trás, move suas mãos até os meus quadris e aproxima seus lábios de meu ouvido, sinto ar quente de seu hálito em minha orelha, indo por fim, soltar sua pergunta: "Está sozinha?" Eu apenas sorrio e concordo em mediato, acreditando que naquele dia, eu era apenas só mais uma em sua cama. E hoje em dia, somente eu, permaneço fixa nela.