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Megan, agora parte do Katseye e vivendo a intensidade da fama, retorna ao Havaí para tirar férias com as amigas de grupo. O lugar não é apenas seu refúgio, mas também onde deixou pedaços de sua vida: sua melhor amiga de infância, S/n, com quem compartilhou segredos, sonhos e talvez sentimentos nunca ditos. Megan chega ao Havaí cercada da energia das colegas, mas, ao pisar no aeroporto, o coração bate mais rápido. O cenário familiar desperta memórias, risadas na praia, madrugadas em conversas intermináveis com S/n, e a dúvida constante: "E se tivéssemos sido mais que amigas?"
Durante uma saída casual para matar a saudade de lugares que marcaram sua infância, Megan cruza com S/n em uma pequena cafeteria local. O choque é imediato: anos se passaram, mas os olhos continuam os mesmos. S/n sorri, mas há um peso por trás do olhar, como se soubesse que algo nunca foi resolvido entre as duas.
Enquanto Megan tenta aproveitar as férias com as meninas do grupo, a mente dela fica dividida. Sempre que olha para S/n, sente ciúme das pessoas ao redor dela, das histórias que perdeu, e principalmente do fato de talvez nunca ter assumido o que sentia. S/n, por outro lado, se mostra confusa: feliz pelo reencontro, mas com medo de se machucar de novo, pois lembra que Megan partiu sem nunca deixar claro o que realmente queria.
Numa noite, depois de uma festa à beira-mar, Megan encontra S/n sozinha, olhando as ondas. A tensão explode em palavras:
- Me diz que não éramos só amigas... - S/n hesita, mas Megan continua, revelando arrependimento por nunca ter ficado, por só agora se sentir pronta. A confissão vem carregada de dor, desejo e vulnerabilidade.
O silêncio de S/n se mistura ao som do mar. Ela encara Megan, dividida entre reabrir feridas ou acreditar que talvez agora seja diferente. As férias se tornam o ponto de virada: será apenas mais um reencontro marcado por arrependimentos, ou finalmente o início de algo que sempre esteve destinado a acon