Duas anjas destinadas a proteger o mundo, mas incapazes de se proteger do que sentem uma pela outra. Emi carrega o fogo da coragem. Bonnie, a calma que cura. Juntas, são o equilíbrio que o Céu teme, e o amor que o paraíso não permite. Quando o firmamento decreta separá-las, um ato de amor transforma a obediência em queda. Mas há quedas que não condenam. Há quedas que libertam.

Emi Thasorn, uma CEO poderosa e impetuosa, herda a empresa da família com uma condição inesperada: para assumir o controle total, deve se casar. Forçada a um acordo por seu tio manipulador, ela vê uma solução puramente estratégica em Bonnie Pattraphus, sua secretária eficiente e discreta. Bonnie, por sua vez, carrega uma dívida familiar que a coloca contra a parede. A proposta de casamento de fachada de Emi surge como a única salvação, um contrato de um ano em troca de uma quantia que mudará sua vida. O que começou como um simples negócio, logo se complica. A linha entre a mentira e a verdade desfoca, e a atração que deveriam apenas representar começa a se tornar perigosamente real. Agora, as duas precisam descobrir: o que vale mais, o contrato que as uniu ou os sentimentos que nasceram dele?

Duas estranhas, uma noite, um encontro que poderia ter mudado tudo. Bonnie, evitando bares e emoções fortes, segue um impulso inexplicável que a leva a um bar onde seus olhos encontram os de uma mulher que parece brilhar no caos. Uma conversa na área externa se transforma em horas de uma conexão intensa e imediata, como se já se conhecessem há tempos. Quando a noite termina, a realidade as alcança com um golpe silencioso: elas partem sem trocar um único contato. Agora, na fria luz do dia, ambas são deixadas com a doce agonia da lembrança e a questão que persegue seus pensamentos: em uma cidade tão grande, será que o universo as unirá outra vez?

Namtan e Film se odeiam. Elas são opostos em movimento. Namtan, a presidente controladora do grêmio, vive de regras e planos. Film, uma artista livre-espírito, acredita que a vida é feita de momentos inesperados. Odeiam-se tanto que nem suportam ser parceiras em um projeto da faculdade. Para escapar do estresse, Namtan encontra refúgio em um aplicativo de namoro anônimo, onde conhece "Caronte", uma garota tão inteligente quanto sensível, pela qual se apaixona perdidamente. Mas o que começa como um conto de fadas digital está prestes a virar um pesadelo. Porque a garota dos seus sonhos virtuais tem um rosto na vida real... e é a última pessoa que Namtan gostaria que fosse.

Um simples caderno pode mudar tudo. Emi é extrovertida, cheia de energia e vive para o badminton. Bonnie é reservada e vê o mundo através de seus desenhos. Duas garotas muito diferentes que nunca imaginariam se cruzar de verdade... até que Emi encontra o caderno perdido de Bonnie, repleto de desenhos que a retratam de forma íntima e delicada. Entre olhares curiosos, encontros desajeitados e momentos do dia a dia, nasce um romance inesperado e doce, mostrando que o amor pode se esconder nos detalhes mais simples, nos traços de um desenho, em gestos silenciosos e em corações que se descobrem devagar.

SINOPSE O que você faria se sonhasse com uma vida que nunca viveu... mas sentisse cada emoção como se fosse sua? Bonnie, uma jovem fotógrafa de 23 anos, tem sonhos perturbadores desde criança, flashes vívidos de um passado antigo, de um amor proibido, de uma dor que ela não entende, mas sente profundamente. Já Emi, uma modelo de 27 anos, carrega uma sensibilidade estranha: ela sente o mundo como se enxergasse além do tempo, tocando memórias que não são dela... mas parecem parte de quem ela é. Elas não se conhecem. Nunca se viram. Até que o acaso, ou o destino, cruza seus caminhos, reacendendo uma conexão ancestral, marcada por uma maldição esquecida e por um amor que desafiou as regras do mundo. Duas almas destinadas a se amar precisam enfrentar os ecos do passado para escrever um novo futuro. Porque algumas histórias não terminam. Elas apenas adormecem... esperando o momento certo para despertar.

Bonnie nunca deu muita bola pra coisa de mecânica. Pra ela, carro é só um meio pra chegar onde quer. Mas quando o motor pifa no meio do nada, ela fica na mão e tem que se virar do jeito que dá. É aí que aparece Emi, toda prática, suja de graxa e com aquela confiança que só ela tem. Entre uma troca de ferramentas e outra, as duas se enfrentam em provocações afiadas, como se cada palavra fosse uma faísca pronta pra incendiar o clima. Bonnie quer distância, mas não consegue evitar ficar grudada na Emi. No meio dessa confusão, elas percebem que o problema não é só mecânico, tem algo mais, algo que mexe com elas mais fundo do que qualquer barulho estranho no motor. Será que o que começou como uma pane vai virar o começo de algo que nenhuma delas esperava?

SINOPSE Elas se odeiam desde que se entendem por gente, e todo mundo sabe disso. Bonnie é a aluna exemplar, metódica, focada, com uma rotina impecável e metas inabaláveis. Emi é o caos em pessoa: brilhante, bagunceira, e dona de um talento irritantemente natural. Desde os tempos do ensino fundamental, as duas disputam silenciosamente por reconhecimento, prêmios, olhares, e talvez, por algo que nenhuma delas está pronta para admitir. Na universidade, a rivalidade continua mais viva do que nunca. As provocações são constantes, as discussões, inevitáveis. Mas, entre farpas afiadas e silêncios intensos demais, surge uma dúvida incômoda: o que acontece quando o ódio começa a se parecer com outra coisa?

O Crimson Hour não era um bar normal. As luzes vermelhas tingiam tudo de um brilho que parecia saído de pesadelos, e os espelhos, sempre estrategicamente posicionados, refletiam apenas o que queriam refletir. Bonnie Pattraphus, 21 anos e um talento nato para estar nos lugares errados, trabalhava ali como bartender. Ela ria quando os bêbados falavam de vampiros, zombava, limpando o balcão manchado de algo que preferia não identificar. Afinal, monstros não existiam, só pessoas ruins, e essas ela conhecia bem. Emi Thasorn observava tudo de seu canto escuro. Por três séculos, nada a surpreendera, até aquela humana desastrada, cujo sangue trazia um aroma que a fazia esquecer seus próprios séculos de existência. Emi não entendia. Só sabia que precisava estar perto. Observava. Colecionava cada detalhe: o jeito que Bonnie mordia o lábio ao contar troco, os fios de cabelo que insistiam em escapar do rabo de cavalo, o rubor em seu pescoço quando o calor do bar apertava. Era uma obsessão, e Emi entregava-se a ela como um viciado à sua dose. O pior? Bonnie não fazia ideia. Não suspeitava que cada corte, cada arranhão, era um convite que Emi lutava para recusar. E no fundo, Emi já sabia. Aquela humana comum, que servia drinks e ria de piadas sobre mortos-vivos... Era a coisa mais perigosa que Emi já encontrara em 300 anos. E quando o véu finalmente cair, e Bonnie descobrir o peso do que carrega nas veias, só restará uma pergunta ecoando entre elas: Você pode amar um monstro... quando perceber que foi feita para controlá-lo?