Nathaniel, nasceu marcado por perda e mistério: amado e amaldiçoado, órfão e herdeiro de um poder colossal. Cresceu entre a solidão e a fúria, aprendeu a transformar dor em força e vazio em determinação. Mas será ele a ruína ou a salvação dos reinos? "O Cântico de Nathaniel" é uma narrativa poética e sombria, uma lenda escrita como profecia, o início de uma saga que promete incendiar o imaginário.

Dizem que há homens que nascem para viver. Outros, para queimar. E há aqueles que regressam das próprias cinzas. Nathaniel é feito de chama e de sombra, condenado a caminhar entre o amor que perdeu e o destino que não ousa recusar. A cada batalha, a cada cicatriz, ele descobre que a guerra não se trava apenas contra inimigos, mas contra as vozes do passado que habitam nele. Este não é apenas um relato de heróis e monstros. É a dança entre a luz e a escuridão, entre a espada que fere e a mão que adoça. É a história de um homem que, mesmo ao cair, encontra razões para se erguer outra vez. Aurora espera na encruzilhada, não só adversária, mas memória, amante, maldição. E na sua presença, o mundo inteiro treme. As Cinzas do Cântico da Fénix é mais do que fantasia. É um rito de fogo, perda e renascimento. Um chamamento a quem ousa olhar para dentro de si e reconhecer que o fim esconde um novo começo.

Quando o véu entre os mundos se torna fino como o sopro do vento, humanos e místicos caminham lado a lado alguns por acaso, outros por destino. Na noite de Samhain, o mundo místico celebra a travessia, e as fronteiras entre luz e trevas, vida e morte, tornam-se memórias distorcidas. Nathaniel, uma alma dividida entre o divino e o sombrio, é arrastado para uma festa que não deveria existir? onde as máscaras não escondem rostos, mas naturezas. Entre gargalhadas humanas e presenças ancestrais, cruza o caminho de Dominic, um jovem de olhar profundo e marcas que ecoam um poder adormecido. O que parecia apenas mais uma travessura de Halloween transforma-se num presságio. E nesta noite em que os mortos dançam e os vivos esquecem quem são, pai e filho encontram-se separados pelo tempo, unidos pelo mesmo cântico que se recusa a morrer. Porque em Samhain... até o destino gosta de usar disfarce.