Eu sou a vilã. O monstro a quem culpam por famílias despedaçadas e rostos marcados pela escuridão. Eu sou o eco da dor, o sussurro que chega antes do luto. E se algum dia mostrar fraqueza, aqueles que amo morrerão. Aprendi a vestir as sombras como armadura - não por escolha, mas por necessidade. O meu pai afirma ser o rei legítimo. Eu sou apenas a sua arma, moldada como isco - a armadilha perfeita para conquistar a confiança do príncipe, fazê-lo acreditar em mim... e abrir-lhe o coração... e, com ele, os portões do palácio. Enquanto o príncipe se rende às minhas mentiras, o meu pai avança para reclamar o trono que diz ser seu por direito. Cada palavra minha corta mais fundo do que uma lâmina. Cada sorriso esconde uma ferida que nunca sara. Há perigo em fingir demasiado tempo - por vezes, o acto torna-se verdade. E quando o príncipe me olha com bondade, a teia que teci começa a desfazer-se. Se o amar, perco tudo à minha volta. Se mentir, perco-me a mim própria. Talvez essa seja a maldição de toda vilã - morrer pela verdade que nunca deveria contar.

Seven: Não é apenas uma história é um mergulho no lado mais sombrio da mente humana, onde desejo e medo caminham lado a lado, e descobrir a verdade pode ser tão letal quanto ignorá-la. Ayla é perspicaz, independente e sempre à frente. Nathaniel é calculista, elegante e misterioso. Entre eles surge uma atração intensa, marcada por jogos de poder, segredos e manipulação. À medida que se aproximam, cada gesto revela camadas ocultas, e a linha entre fascínio e perigo torna-se tênue. Descobrir quem Nathaniel realmente é pode ser a única forma de sobreviver ao magnetismo que ele exerce.

Centuries of war left the world in ashes. Nations fought endlessly over dwindling resources, turning families against each other and weaponizing everything-from bombs to bioweapons to genetics itself. The once-vibrant continent of Virelia, an expansive supercity, became a desert. From this devastation rose Rafri: a new nation ruled by five powerful corporations, promising to guide the survivors toward a fragile peace. Centuries later, Leandra's life seems perfect. Heiress to Virelia Biotek, betrothed to the striking Elias Kael of Nexacorp Systems, she is cared for and protected despite her medical ailments. In the city of Ephyra, she has everything a girl could dream of-until a simple DNA test shatters her world. Her parents aren't her parents; she was stolen. With her parents offering no answers or explanations, Leandra does the only thing she can: she runs. Potoo's life is simple: they steal, they fight, they eat, and then they wake up again tomorrow. In the slums of the outer ring of Ephyra, it's every man for himself, and Potoo liked it that way. That is, until someone with white hair and piercing blue eyes turned everything upside down. Suddenly, survival isn't just about the streets anymore-they're being hunted, and dragged into a mystery involving a girl whose life may change everything. As secrets unravel, Leandra and Potoo discover the truth is far bigger than a stolen child. It's a truth that could heal their shattered world-but only if they survive long enough to see it through. ------------- Status: Hiatus :(

The story begins with sadness but hope, as the two characters meet far from their worlds and gradually discover how similar they are. The mafia is a problem that tries to reverse their paths. Will they handle the weight of the mafia world or will they fall apart? Love story full of pretending, nicknames, twists and passion. No names, no secrets, no lies, no feelings, right? ______________________ He raises an eyebrow at my demand, but decides to humor me. He leans against his motorcycle, crossing his arms across his chest. "Alright, what do you have in mind?" "What about getting to know each other without names?" "Damn, I missed my chance to ask. Now we will be both unnamed." He let out a little laugh. Which is nice so I do the same thing. "We don't need to be unnamed, just not our real names or last names. So what's your FAKE name?" I did put emphasis on the word fake and started smiling, and so did he.