Diana é dona de um renomado restaurante em São Paulo. Ela também é famosa por ser uma enófila e uma conhecida degustadora de vinhos. Certo dia ela recebe um convite muito especial para ir até Portugal degustar em primeira mão o lançamento de um novo vinho do Porto de uma das marcas mais conhecidas do país. Lá ela conhece Ana, uma portuguesa charmosa que vai lhe tirar do chão...

Até onde você iria em prol de um benefício próprio? Valentina e Luiza poderiam ir facilmente até o mais longe possível, para conquistar aquilo que lhes era desejado. Mesmo que isso lhes custasse a própria vida. A Polícia Federal nunca mais foi a mesma, depois de tal experiência. Valu out of context. Divirtam-se!

Louca, surtada, maluca... Errada, péssima mãe, mulher apaixonada, completamente viciada, por ela. O que todos chamavam de loucura, ela chamava de amor. Insano e inconsequente amor. Que sentimento é esse que te tira do mundo? Que praticamente te tira a vida? Vale a pena se submeter a tanto pesar, por conta de um sentimento como aquele? Que amor é esse capaz de roubar a razão e te levar a insanidade e ao total descontrole? Aquilo não era mais vida, era sobrevivência, falta de amor próprio, talvez. Se qualquer um a perguntasse se ela seria capaz da dar a vida por alguém, a resposta seria exata e sem pestanejo, sim, óbvio, claro que sim. Daria sua vida, por ela, pra ela, por esse motivo, não o deixaria partir. Aquilo, aquele sentimento não seria em vão. Não poderia acabar. A sua vida se resumia a respirar o ar dela. Deus quando aquilo que um dia foi tão bonito e desejado, se tornou tão frio? Gélido? Sem cor? Ela não sabia, a outra não sabia, ninguém sabia. A única coisa que ambos sabiam era que já era hora de acabar. Antes que alguém se machucassem ainda mais... Tarde demais. Tudo estava destruído, acabado, ela só não sabia disso. Mas sentia, a dor era fina, era como se a tivessem perfurando com mil facadas em seu estômago e a única certeza que ainda tinha, era que sem ela e sua piedade, sim porque a dependência era tanta a ponto de fazê-lá aceitar até a sua piedade. Ela não seria mais nada, além de uma fraca, passional, doentia e sozinha. Será que vale pena viver sob tanta inconstância?

Quando Jelena, líder de uma insurgência, cai nas mãos da enigmática e implacável Dama Bonajade - senhora de guerra de fama sombria e representante nomeada da CPI; a temível Corporação de Paz Interastral, a dor se transforma em prazer proibido, e o medo se entrelaça ao fascínio. Entre chicotes, ordens e carícias calculadas, a jovem prisioneira descobre que resistência e submissão podem coexistir de formas perigosas, enquanto os jogos de poder de Jade testam seus limites físicos, emocionais e morais. Cada gesto é um convite, cada toque, um comando e, no sussurro do açoite, o desejo desperta. ━━━━❮◆❯━━━━━━━ Agora vamos falar um pouco sério aqui, okay? Quem já conhece meu estilo e domínio de escrita, sabe que busco escrever um bdsm fidedigno, além de quaisquer temas sensíveis que exijam cuidado e responsabilidade nas abordagens. Não posso arcar com serviço de leitura crítica (ainda), porém faço o que posso com o que tenho. Agradecimentos à minha leitora beta e amiga parceira: @moagay (GabS). Dito isso, leia o aviso abaixo antes de prosseguir. ━━━━❮◆❯━━━━━━ **Aviso de gatilho**: Entre apenas se ousar. Esta fanfic contém violência física extrema, tortura psicológica, dominação sexual, humilhação e BDSM coercitivo como ferramenta de poder do sistema sociopolítico. Dor e prazer se entrelaçam, ecos de guerra e trauma reverberam em cada página. Não recomendada para menores de 18 anos ou leitores sensíveis. Para os audazes: rendam-se ao jogo proibido de poder e desejo. A Dama Bonajade espera.

Uma seleção do que produzi de poesia nos últimos 7 anos (2016 a 2023), dos 15 aos 22. Os assuntos tratados passam por sentimentos, crises de identidade, pautas sociais, pequenas reflexões, amores, desconfortos, superação e crescimento. Espero que seja capaz de te trazer identificação, conforto, e suavizar, de algum jeito, sua passagem pela vida.