Pedro e João têm apenas duas coisas em comum: as discordâncias... e a melhor amiga. É quando ela os escolhe como padrinhos do casamento que o caos se instala. Entre ensaios, desastres com flores e indiretas bem afiadas, os dois terão de aprender a conviver - ou pelo menos a não arruinar por completo a festa.

Duas carreiras em direções opostas. Dois artistas tentando manter o controle enquanto o mundo ao redor exige versões editadas de quem eles são. Pedro nunca soube bem como lidar com o que sente. João sempre soube esconder o que sente demais. Quando seus caminhos se cruzam por acaso, nasce algo que nenhum dos dois consegue nomear. E talvez nem precisem. Entre músicas inacabadas, conversas interrompidas e silêncios que dizem mais do que os gestos, eles descobrem que existem formas de afeto que não gritam. Só ficam ali, ocupando espaço. Crescendo devagar. Mas o que fazer com algo que cresce no meio do medo, da dúvida, e da vida que segue correndo lá fora? Às vezes, o mais difícil não é sentir. É permitir.

one shots pejão baseadas em músicas (contém conteúdo explícito)

"Algo entre o cheiro do mar e da casa de alguém que eu já fui, entre a timidez e o escancarado, entre o mistério do abstrato." Em um instante, Pedro perdeu o controle sobre seu próprio passado. Sem as memórias de quem ele era, ele se vê forçado a confrontar um relacionamento que parece ser tudo, mas também parece distante demais para ser real. No caos de suas novas descobertas, ele se pergunta: é possível recomeçar quando o próprio começo está perdido?

O terceiro ano do colegial é um período marcado por descobertas e autoconhecimento. Um espaço temporal propício para errar e aprender com os erros. João Vitor e Pedro Augusto vivem essa etapa da vida juntos, como todas as outras desde que se entendem por gente, e despertam sentimentos novos um pelo o outro. É preciso de coragem para se permitir viver todas as experiências que almeja, ainda mais quando você faz parte de uma família tradicional importante em São Paulo. Mas João e Pedro parecem ser capazes de fazer isso.

Nunca foi o ponto forte de João. Ele não era bom em demonstrar seus anseios. Para que serviria um jogador que não vence? "Destemido mas, nunca imbatível" era como seu pai fazia questão de repetir. Quem diria que aquele garoto de altura mediana e olhos castanhos profundos, iria ser arrebatado por um alguém tão capaz de tudo? (...) Uma história autoral com a classificação para maiores de catorze anos, de modo a retratar um romance genuíno. Não faça adaptações sem autorização.

João Vitor e Pedro são melhores amigos desde a infância. Cresceram na mesma rua, aprenderam a nadar na mesma praia e dividiram segredos, histórias e experiências. Mas tem algo que nem os amigos mais próximos sabem: também dividem a cama. Às vezes. Só nas sextas. Ou depois das festas. Ou quando o olhar dura tempo demais. A regra é clara: sem promessas, sem cobranças, sem drama. E funcionava - até João preferir dormir na casa de Pedro do que na sua. Até Pedro começar a fazer café pra dois sem perceber. Até os amigos notarem o que eles fingem que não existe. Entre ressacas, fugas da balada, crises de ciúmes disfarçadas de piada e promessas sussurradas entre gemidos, João e Pedro vão ter que encarar o que evitam há tempo demais: amores de uma noite também são amores e uma paixão de brincadeira pode machucar de verdade.

Quando o Jão contou pra filha dele e do Pedro como assumiu o Pedro em rede nacional

Pedro Tófani, filho de pais com muito dinheiro e obcecados com o que os outros vão dizer, conhece aos 11 anos João Vitor, filho da empregada, que vai ser seu melhor amigo e primeiro, e único, amor. Agora, 6 anos depois de ir embora, João volta para a cidade para escrever seu novo álbum e cuidar de sua mãe, e vai acabar se reencontrando com seu velho amor. Será que eles vão conseguir recuperar sua amizade e lidar com as diversas lembranças do seu passado?

Sete anos após deixar sua cidade natal no interior de São Paulo para perseguir o sonho de ser músico, João Vitor retorna com mais dúvidas do que certezas. Com a carreira parada, os pais morando em Portugal e nenhuma canção nova há meses, ele se refugia na casa da prima Giovana, tentando encontrar inspiração em meio às lembranças do que foi deixado para trás - especialmente Pedro, seu primeiro amor. O reencontro com a cidade desperta sentimentos adormecidos: a nostalgia das ruas antigas, o conforto do lago com o cais onde tantas promessas foram feitas, e o incômodo de reencontrar Pedro, agora dono do bar da família e alguém que aprendeu a viver com a ausência de João como se ela nunca tivesse ido embora. Entre mágoas, ciúmes e conversas que nunca aconteceram, os dois precisam descobrir se ainda existe espaço para o amor - ou se o tempo transformou tudo em lembrança.