Sana uma estudante de ensino médio que recentemente perdeu seus pais em um acidente, com diversos traumas, inseguranças e incapaz de lidar com o luto, ela acaba indo morar em um arquipélago para recomeçar sua vida do zero. Na Real High School acaba trombando com a problemática e rebelde Jihyo, uma surfista cheia de encantos e apaixonada pelo mar mas além de tudo, completamente folgada e manipuladora. As duas brigam para descobrir quem irá cair primeiro, a rainha da escola ou a novata. Sana será capaz de lidar com Jihyo? Jihyo conseguirá curar o coração de Sana? Dois grandes desafios que podem resultar em ódio ou em amor...talvez o mar seja capaz de unir a perfeita Sana e a rebelde Jihyo mas antes disso elas apenas querem se destruir.

[ SAMO ] família | romance Após uma noitada com seu melhor amigo, com quem nunca, em um milhão de anos, ela imaginou algo a mais, Momo descobre que está grávida. Ela até suspeitou que Hoshi surtaria, mas nunca duvidou de que ele seria presente. E, assim, em um passe de mágica (eles preferem lembrar daquela noite dessa forma), dois melhores amigos viram pais de uma garotinha. Como consequência direta, Momo acaba conhecendo alguém. A mulher bonita de ternos e claramente empoderada, também conhecida como CEO da empresa em que Hoshi trabalha. Ou, melhor, Minatozaki Sana. Momo nunca cogitou que esperar pelo idiota de seu amigo, no estacionamento da empresa dele, com Mai balbuciando no seu colo, poderia mudar tanta coisa em sua vida. Tudo começa com Sana perguntando como um besta como Hoshi foi capaz de fazer uma coisa tão bonitinha e fofinha como Mai, e termina com Momo aceitando uma carona dela. E, bom, se encantando. Agora, Hirai admite que talvez esteja se apaixonando. Mas será que ela consegue lidar com a descoberta de um novo amor enquanto ainda descobre como ser mãe? #mamaesdamai capa por ivycreart

¡ NAMO ONESHOT ! As luzes coloridas se esvaecendo no meio noturno fora o que prendeu os olhos de Nayeon no espetáculo circense da cidade. O cheiro de pipoca recém estourada e o dos amendoins torrados foram o que a chamaram para dentro. Ela só não esperava iniciar outro ato naquele show, seu desejo incompreendido pela cabaretier. Aquela na qual ofuscava todas as lâmpadas com o brilho do seu olhar, este que reluzia por debaixo da cartola preta.