Namorar Charles Leclerc nunca foi exatamente tranquilo... e Carlos Sainz sabe disso melhor do que ninguém. Charles implica com tudo: a toalha molhada que Carlos esquece no banheiro, a cueca largada pela casa, o horário do futebol com os amigos e até o barzinho de sexta-feira. Reclama, resmunga, dramatiza - e mesmo assim, quando Carlos desmorona, é ele quem seca suas lágrimas, quem o abraça forte e quem o acolhe como se o mundo tivesse parado. O mais curioso? Reyes, a mãe de Carlos simplesmente ama Charles. Ela concorda com tudo que o monegasco reclama, defende ele em qualquer discussão e vive dizendo: "Carlitos, ele só quer o seu bem." O espanhol não tem para onde fugir - é um contra dois. E a verdade é que, apesar da braveza, da teimosia e do drama que Charles faz, quando está de bem ele vira um amorzinho. É nesse contraste que Carlos se perde, se apaixona e se pergunta como alguém tão encrenqueiro pode ser também tão indispensável. Porque sim, Charles é bruto, bravo, cheio de opinião e dono do caos. Mas Carlos não larga seu dono encrenca por nada. Afinal, amar Charles Leclerc é viver entre reclamações, risos, fogo, beijos e um carinho que vale qualquer discussão.

Charles Leclerc definitivamente não esperava que uma visita surpresa ao seu ex-companheiro de equipe terminasse com um alienígena azul tentando subir no seu colo. Sim, um alienígena. Azul. Caótico. Fofo. E completamente obcecado por ele. Agora, Carlos Sainz precisa lidar com duas complicações: seu adorável (e destrutivo) bichinho de estimação intergaláctico que insiste em chamar Charles de "mamãe" , e o fato de ainda ser secretamente apaixonado pelo piloto monegasco. Porque, sinceramente, seria muito mais fácil se o Stitch não tivesse decidido que Charles Leclerc é parte da família.

Era sempre assim - ele ligava quando o silêncio pesava demais. E Carlos atendia. Sempre atendia. Charles estava noivo de Alexandra Saint Mleux. Um relacionamento perfeito aos olhos do mundo, mas frágil nos bastidores - feito de aparências, distância e promessas que já não tinha calor. Quando a crise começou, ele procurou refúgio onde nunca deveria: nos braços de Carlos Sainz. Naquela noite, uma ligação bastou. Um convite frio, uma voz trêmula, e tudo o que era certo se dissolveu. Entre lençóis e arrependimentos, o que começou como vício revelou-se algo muito mais perigoso: amor. Um amor proibido, sufocado, mas real - o tipo que se esconde do mundo e grita dentro do peito. "Da vida, você não tira ela... Da cama, você não tira eu." Era apenas uma ligação. Uma noite. Mas quando o pecado tem o rosto do amor - e o nome de Carlos Sainz - ninguém sai ileso.

Desde a infância, Charles Leclerc e Carlos Sainz dividiram a mesma rua, os mesmos sonhos e um laço silencioso que cresceu com o tempo - um laço que Carlos nunca teve coragem de nomear. Enquanto Charles seguia sua vida, desabrochando aos olhos do mundo, Carlos permanecia na sombra, o amigo fiel, o guardião que sorria mesmo quando o coração apertava. Anos depois, o convite chega: Charles vai se casar com Max Verstappen, o homem que agora ocupa o lugar que Carlos sempre sonhou, mas nunca reivindicou. O papel vem adornado com letras douradas e uma dor antiga volta a pulsar. No verso, porém, há algo que muda tudo - um rabisco simples, uma confissão tardia: Meu amor, eu confesso: estou casando, mas o grande amor da minha vida é você. Agora, às vésperas do casamento, Carlos precisa decidir se guarda para si o amor que o consumiu em silêncio ou se finalmente enfrenta o destino - mesmo que seja tarde demais.

Depois da corrida de Mônaco, Charles Leclerc, o menino de ouro da Ferrari, acaba se apaixonando por Carlos Sainz, o espanhol. Porém, Charles é pego em uma encruzilhada, viver o amor, ou viver sua carreira. Já Carlos, terá que lidar com o fato de se apaixonar pelo seu companheiro de equipe, enquanto ainda quer viver uma vida de solteiro, participando de festa, e ficando com quantas quiser. O que será que esses dois vão fazer?

Contém final feliz.

Charles Leclerc e Carlos Sainz cresceram juntos, os típicos amigos inseparáveis que as famílias lutavam para fazerem se despedir depois de brincarem. Aos dezessete anos, Carlos foi obrigado a voltar para Madrid por questões pessoais e Charles ficara sozinho em Mônaco, no entanto, os dois ainda mantiveram contato por telefone e Sainz havia deixado um presente: um moletom que ele fez o monegasco jurar que guardaria até o dia de se reencontrarem. E ele manteria a promessa viva até o fim.

🌊 - Carlos Sainz desapareceu sem deixar rastros. Nem a Williams, nem seus próprios pais, muito menos Charles Leclerc sabem onde ele está. Enquanto a imprensa mundial cria teorias, Charles tenta entender a fuga repentina do ex-marido - sem saber de absolutamente nada. ― Mídia • ttmariaana, Instagram ― Plágio é crime!