Depois de uma briga feia em sua escola, Shay Maverick é enviada para um internato em Los Angeles, onde ela se vê obrigada a conviver com alunos de famílias ricas e influentes. Entre eles, está Miguel Mora, o garoto mais almejado do colégio, que parece não se impressionar com a rebeldia de Shay.

──── ᨰꫀᥣᥴ᥆ꩇꫀ ──── 𝐀𝐒𝐇𝐄𝐒 𝐍𝐄𝐕𝐄𝐑 𝐋𝐈𝐄ᵃˢʰᵗʳᵃʸ "Diga-me pelo que passou e te direis o que pode se tornar" Ela era só uma criança. Uma que não esperava ter a mãe como pior pesadelo, que não tinham culpa dos seus vícios e que não merecia ser amaldiçoada por tal. Dominic foi mandada para um lugar gélido, de paredes desgastadas e olhares desdenhosos. Eu poderia dizer que isso caracterizava o orfanato ao qual foi condenada, mas se encaixaria melhor como a sua mente, onde tera se perdido. Mas não tão fácil, uma vez que seu orgulho não aceitara finais que a enlouquecessem aos poucos. E quando menos esperava, a presença dele era mais forte do que ela podia ignorar. Ashtray não escolheu ser traficante, tornou-se por necessidade. Pela família cujo sangue não era o mesmo, mas a única capaz de o acolher quando, ainda bebê, já não tinha mais ninguém. Escolhas eram o luxo que ele não se permitia ter, tampouco a paz, não nesta vida, não enquanto continuasse sendo arrastado pelos próprios pensamentos. Só não contava ser arrastado pelo furacão de uma garota também e, pensando bem, ele nem desejava a paz tanto assim, não enquanto ela fosse um caos como ele. PLÁGIO É CRIME ⚠️

Elizabeth Coleman achava que conhecia o limite da dor. Perdeu o pai aos treze anos. Perdeu a mãe quatro anos depois, quando ela finalmente cedeu à escuridão que a consumia. Sozinha com o irmão, Elizabeth é forçada a deixar tudo para trás e atravessar o país, rumo à Califórnia, para viver com seus tios que pareciam mais estranhos do que família. Elizabeth tenta acreditar que a vida pode, de algum modo, voltar aos trilhos. Mas logo percebe que há algo naquele lugar... algo que ninguém fala, mas que todos parecem sentir. Silêncios longos demais. Olhares que duram segundos a mais do que deveriam. E uma presença invisível, à espreita, que parece ter esperado exatamente por eles. Às vezes, o que mais tememos não é o que deixamos para trás... ... mas aquilo que nos espera logo à frente.