O que uma adolescente como Kim Jiwoo - tímida, nada popular, e um fracasso em suas relações amorosas - teria a perder se decidisse ser a aluna de Ha Sooyoung, a garota mais desejada de toda a cidade?

[ HYERIM ] Hyeju precisa se alimentar de sangue humano para sobreviver, e durante séculos de existência, isso nunca havia sido um problema. Então, por que ela não consegue drenar a vida dessa garota? Especialmente quando ela está implorando por isso?

★ 🧸 ! ๑ Coexistir é sinônimo de coincidir, ou seja, é quando sua vida coincide com a de outra pessoa, por exemplo. Eu não diria destino, eu diria acaso, coincidência, coexistência. Kim Chaewon nunca pensou que algo de mirabolante iria acontecer com ela até o dia em que pisara na faculdade e acabara sendo colega de quarto de uma loirinha guitarrista louca por organização e extremamente irritante. Huh Yunjin, uma coreana-americana, vivia do teatro e da escultura, sempre planejando tudo com antecedência para nada dar errado. Porém, dividir o dormitório da Faculdade de Belas Artes com a outra melhor-amiga-muito-bonita de Kazuha (e deveras reclamona) não estava em seus planejamentos, e os sentimentos que iriam acabar de vir à tona também não estavam em nenhuma lista de organização sua. Seria destino, acaso, coincidência ou coexistência? # 𝗯𝗮𝘀𝗲𝗱 𝗼𝗻 : glue song, beabadoobee. # իanlimz/purinz short fic! # cover by @akaitoyves # 𝗻aysoir's first short fic.

- Quem é Jennie Kim? - Aquela é Jennie Kim, ela é Lúcifer em figura de gente. Ela parece uma garota tão amável com seus olhos felinos e bochechas fofinhas, mas ela é descarada, irônica, malvada, egoísta e traiçoeira. Risque isso. Jennie Kim é muito mais do que isso! Ela é a abelha rainha, uma estrela, ela nasceu para lançar tendências e ser a melhor em tudo o que faz! - E quem é aquela? - Aquela é Kim Jisoo, ela é a própria Afrodite. Ela parece ser fechada e tímida, sempre na biblioteca com seu grupo restrito de amigos, mas ela é divertida, bem humorada, gentil e odeia injustiças. Risque isso. Kim Jisoo é a própria personificação do que é beleza estonteante e justiça, mas não se engane, ela também pode ser charmosa, vingativa e provocante. - E o que as duas têm em comum? - Jensoo ama a mesma coisa: Dominar. Jensoo odeia a mesma coisa: Perder. 🥇 em #Jensoo 🥇 em #Kpop 🥇 em #Blackpink

Enemies to lovers | Office romance Lookmhee sempre soube manter tudo sob controle, as campanhas, a equipe, a si mesma. Brilhante, respeitada e reservada, é a mente estratégica por trás do sucesso da Pedersen's, e aprendeu cedo que envolvimento emocional no trabalho é um luxo que não pode se permitir. Especialmente agora, quando seu maior desafio atende pelo nome de Sonya. Recém formada, determinada e perigosamente encantadora, Sonya não é só a novata cheia de ideias vibrantes, é também filha do dono da empresa. E isso coloca Lookmhee diante de um limite que ela jamais se permitiu sequer considerar. Quando percebe que a jovem está, pouco a pouco, se deixando levar por um sentimento que não deveria existir, Lookmhee decide agir da única forma que sabe, como sua melhor habilidade de estratégia. Se ela não pode controlar o desejo, talvez consiga controlar a percepção. E assim, começa sua própria campanha, do produto que nada mais é do que ela mesma. Fria, sutil e calculada, um marketing negativo pessoal, cuidadosamente projetado para que Sonya desapaixone. Resistir a Sonya pode ser a escolha mais segura. Mas ceder a ela é, perigosamente, a mais tentadora. - • A história apresenta termos técnicos que serão esclarecidos em um pequeno glossário no final de cada capítulo. Se caso ainda restar alguma dúvida, comente e tentarei responder o mais rápido possível com uma explicação mais clara. • Conteúdo maduro +18 em alguns capítulos sem aviso prévio. Boa leitura!

No coração abafado de Bangkok, onde as ruas respiram calor e segredos, Lookmhee Punyaphat sobrevive servindo cafés mornos a clientes apressados. A vida dela é simples, pequena, e quase invisível - até que Sonya Waraha Austin cruza sua porta. Metade tailandesa, metade britânica, Sonya carrega nos cabelos ruivos fogo suficiente para incendiar qualquer olhar, e nos olhos claros a promessa de algo perigoso. Filha única de Engfa Waraha, magnata tailandesa, e Charlotte Austin, aristocrata britânica, Sonya nunca ouviu a palavra "não" - e nunca se apaixonou de verdade. Até agora. A partir do instante em que vê Lookmhee, Sonya não enxerga mais ninguém. Ela não quer apenas conhecê-la. Ela precisa possuí-la. Entre cafés mal servidos e encontros proibidos, a atração se transforma em obsessão. Engfa e Charlotte desprezam o lugar e a garçonete que roubou a atenção da filha, mas Sonya não se importa. A cada dia, ela se prende mais àquela garota pobre e teimosa, alimentando fantasias e desejos que beiram a insanidade. Ninguém imagina o quanto Sonya é capaz de fazer para manter Lookmhee só para si. E Lookmhee nem sonha que já é prisioneira - de um amor doentio, ardente e sem retorno.

Sonya Saranphat sempre acreditou que a arquitetura era mais do que traçar linhas e erguer paredes - era uma forma de reconstruir o que o tempo e a dor haviam destruído. Criada em meio aos gritos do pai agressivo e ao silêncio pesado de uma casa que temia as tempestades, ela aprendeu cedo a se esconder. Carrega até hoje o medo da chuva, o trauma do toque errado de um primo, e o sonho obstinado de transformar o mundo em algo mais bonito do que aquele onde cresceu. Quando surge a chance de trabalhar na prestigiada MP Studio Arquitetura & Design, Sonya vê uma luz - e um nome que sempre a inspirou: Lookmhee Punyapat, a arquiteta que ela admira desde a faculdade. Do outro lado da história, Lookmhee volta ao Brasil depois de anos na Itália, onde o trabalho se tornou o refúgio perfeito para o coração partido que deixara para trás. Brilhante, fria e controlada, ela se protegeu de tudo o que pudesse lembrar Rebecca - o amor que a despedaçou e a fez jurar nunca mais se perder em ninguém. O sucesso lhe trouxe prêmios e reconhecimento, mas também um vazio que nem os projetos mais ambiciosos conseguiram preencher. Quando seus caminhos se cruzam, o mundo de ambas muda de eixo. Sonya vê na mulher que sempre admirou um labirinto de silêncios e cicatrizes; Lookmhee enxerga na jovem arquiteta uma coragem que há muito não reconhecia em si mesma. Entre traumas e reconstruções, entre maquetes e lembranças, nasce algo que nenhuma das duas planejou - e que, talvez, seja o projeto mais arriscado de suas vidas: aprender a amar sem desabar.

AVISO: Esta fanfic contém cenas de conteúdo sexual explícito, linguagem de baixo calão, temas de dark romance e comportamentos obsessivos e antiéticos. É destinada a um público adulto (18+). Tangkwa, ou Tk, é uma policial de 30 anos, dura e com um segredo íntimo que esconde sob seu uniforme: ela é intersexo e possui um pênis, algo que a torna complexa e intensa em seus desejos. Em uma de suas rondas, ela conhece Nur, uma jovem de 18 anos que é magra e considerada a garota mais gata do pedaço. A atração de Tk é instantânea e violenta, uma obsessão que se acende no primeiro olhar. Mas Nur não está interessada. Ela dá um fora atrás do outro, rejeitando claramente os avanços da policial. No entanto, cada rejeição só faz o fogo da obsessão de Tk queimar com mais força. Ela não vai aceitar um "não" como resposta. Usando sua posição de autoridade e uma determinação perigosa, Tk começa a cruzar o caminho de Nur constantemente. Ela quer a garota a todo custo, e em seu mundo de dark romance, a linha entre desejo e possessão é tênue, violenta e cheia de consequências. Tk está disposta a fazer qualquer coisa para tornar Nur sua, mesmo que isso signifique destruir a frágil realidade da jovem.

Orm tem tudo o que quer. Bonita, rica e mimada, ela reina absoluta pelos corredores do colégio como a clássica abelha rainha. Namorada do capitão do time de futebol americano e rodeada de bajuladores, ela só se importa com popularidade - e com o que dizem sobre ela. Suas únicas amigas de verdade são Yoko e Charlotte, que a suportam apesar de seu temperamento difícil. Do outro lado do espectro social está Ling, jogadora talentosa do time feminino de futebol, quase invisível para o resto da escola. Vinda de uma família humilde, divide seu tempo entre os treinos, os estudos e cuidar do irmão mais novo. Suas maiores aliadas são Faye e Engfa, suas companheiras de campo e de vida. Quando um trabalho de biologia força Orm e Ling a passarem tempo juntas, faíscas começam a voar - e não do jeito romântico. As brigas são inevitáveis, os insultos ácidos, mas entre os gritos, algo começa a mudar. Nas brechas do ódio, surgem os sussurros de uma conexão inesperada. Enquanto o tempo passa, a rivalidade vai dando espaço para uma amizade silenciosa... e para sentimentos que nenhuma das duas está pronta para admitir. Entre risos contidos, olhares desviados e noites de estudo, elas vão descobrir que o amor às vezes nasce onde menos se espera - e que até as garotas mais opostas podem encontrar refúgio uma na outra. [slow burn]

Durante uma entrevista para promover o tão esperado gl "The Secret of Us", LingLing Kwong e Orm estão sob os holofotes, compartilhando risos e histórias sobre suas personagens. Quando a pergunta surge - se o casal que interpretam poderia se tornar real - Ling, hesitante, responde que Orm é muito jovem e precisa explorar novas experiências antes de se comprometer. A resposta, embora proferida em um instante de proteção, ecoa como um golpe no coração de Orm. **Do ponto de vista de Ling**, a atriz se vê presa entre a responsabilidade de cuidar da amiga e a confusão que sente em relação aos seus próprios sentimentos. Ela sempre foi a guardiã emocional, mas agora se vê questionando por que suas palavras causaram tanta dor. Ao olhar para Orm, percebe não apenas sua vulnerabilidade, mas também a força que essa conexão traz à sua vida. Ling se vê em um dilema: proteger o coração da jovem atriz ou arriscar-se a abrir o seu próprio. **Por outro lado, Orm** sente seu mundo desmoronar com a resposta de Ling. A insegurança invade seu coração, fazendo-a duvidar da profundidade do que sentem uma pela outra. A dor da rejeição é palpável, e ela luta para entender se suas esperanças eram apenas sonhos ingênuos. No entanto, ao se afastar, Orm também reflete sobre o carinho que sempre sentiu por Ling e como isso transcende a amizade. Ela anseia por um espaço onde possa ser autêntica e vulnerável.