Após o desaparecimento inexplicável de sua tia, Seraphim Blackwood vive recluso na floresta de Blackwood, em uma casa de vidro cercada por árvores centenárias, uma neblina densa e o silêncio absoluto. A herança deixou mais do que solidão: deixou terras valiosas que ele se recusa a vender, memórias que não consegue enterrar, e uma liberdade disfarçada de prisão. Durante o dia, ele corre por trilhas vazias tentando suar os fantasmas para fora do corpo. À noite, veste uma máscara de coelho e se transforma em Bunny, o streamer adulto mais assistido da internet oculta - desejado, adorado, consumido em segredo por milhares. Mas é entre as árvores que ele começa a sentir... algo. Um olhar que nunca se desvia. Um som que sempre o segue. Um cheiro familiar que nunca deveria estar ali. Primeiro, ele pensa que está imaginando. Depois, que está sendo vigiado. E então, ele percebe: está sendo caçado. Há algo - ou alguém - na floresta que o conhece demais. Que entra em sua casa. Que sabe seus hábitos, seu verdadeiro nome, seu corpo. E que não quer só assistir. Quer tocar. Quer possuir. Quer arrancar o coelhinho da toca. E devorá-lo

Apolo é um lutador - frio, calculista e acostumado a controlar tudo ao seu redor. Até o dia em que Aslan, um jovem universitário tão sedutor quanto desafiador, cruza seu caminho e vira seu mundo de cabeça para baixo. O que começa como um jogo de sedução e desejo proibido se transforma em uma obsessão avassaladora. Entre encontros ardentes, brigas violentas e segredos sombrios, os dois descobrem que a linha entre ódio e paixão é tênue - e que o fogo que os consome pode destruí-los... ou purificá-los. Uma história intensa sobre dominação, submissão e o amor mais selvagem que dois corpos podem suportar.

LIVRO INADEQUADO PARA MENORES DE 18 ANOS. Valen Thompson era tudo o que Zarek Mark jamais poderia - ou deveria - desejar. E ainda assim, era tudo o que ele mais queria. Ele surgia como pecado à meia-luz, entre goles de uísque e cigarros acesos, com aquele sorriso torto e uma postura que gritava insolência. Não vestia marcas caras, nem carregava um sobrenome respeitável. Mas havia algo nele... algo no jeito como se encostava nas paredes com descaso, como se cada espaço lhe pertencesse. O olhar de Valen era feito de fogo e sombra, e Zarek se via queimando lentamente, cada vez que o encarava por tempo demais. Não era só desejo - era uma fome silenciosa. Um tormento constante que pulsava abaixo da pele, no lugar mais íntimo e indomável de si. Zarek sabia que se o tocasse, não haveria volta. Que um único deslize - uma mão no lugar errado, um olhar mais prolongado, um gemido arrancado sem querer - faria tudo desmoronar. Mas era tarde demais para não imaginá-lo. Tarde demais para fingir que não sonhava com o gosto da pele de Valen, com sua boca ousada, com a forma como ele, sem saber, o desarmava por completo. Valen era o desejo que Zarek foi treinado para negar. Mas havia noites - e elas vinham cada vez mais frequentes - em que ele não queria negar mais nada.