📘 SINOPSE - CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA DAS AUTORAS CRIATIVAS (RAC) Em um mundo onde a imaginação é lei, as emoções têm poder constitucional e surtos literários são eventos de interesse público, nasce a Constituição da República das Autoras Criativas. Este documento fundamental e estabelece os direitos, deveres e privilégios de autoras, leitores e personagens. Aqui, a liberdade criativa é garantida, a expansão de universos é incentivada e o drama, patrimônio imaterial da escrita , é protegido com carinho oficial. A Constituição também define que nenhuma obra é rival, que duas histórias podem coexistir sem briga e que nenhuma autora será proibida de sentir ciúmes, desde que depois aceite um abraço. Um texto cômico, metalinguístico e cheio de personalidade, que transforma leis em poesia, regras em humor e cláusulas em declarações de amor à escrita. Se você acredita que todo universo literário merece crescer, este é o seu documento supremo. ---

📘 SINOPSE - CÓDIGO PENAL LITERÁRIO (CPL) Na República Fantástica das Autoras Criativas, onde capítulos são julgamentos, fãs são testemunhas e surtos emocionais são provas válidas, nasce o Código Penal Literário , o documento oficial que criminaliza ciúmes, abandonações de personagens e cliffhangers sem previsão de cura. Aqui, cada artigo regula o caos emocional da escrita: matar personagem amado sem aviso é crime grave; deixar protagonista sofrendo por meses é abandono; e plagiar "inspiração" da amiga sem crédito gera pena de dedicatória compulsória. Com humor, drama e muita metalinguagem, o CPL organiza o universo literário onde autoras amam, surtam, choram, riem e continuam escrevendo, mesmo quando dizem que vão desistir. Se você já sofreu com um final em aberto, já brigou por universo compartilhado ou já ameaçou processar a amiga por roubar sua ideia... Bem-vindo ao Código Penal Literário. Aqui o caos tem lei. --- 📕 SINOPSE - REGIMENTO INTERNO DA VARA DA IMAGINAÇÃO (RIVI) A Vara da Imaginação é o tribunal supremo dos surtos literários. É lá que a Juíza Débora empunha a Caneta da Justiça, Evelyn apresenta denúncias emocionais e Su Rosa acende fósforos só para ver o circo pegar fogo. O Regimento Interno da Vara da Imaginação regula julgamentos que começam com memes, terminam com abraços obrigatórios e sempre envolvem acusações dramáticas, argumentos com floreios e sentenças que incluem elogios compulsórios. Se existe uma treta literária, uma crise de ciúmes ou um pedido suspeito de capítulo extra... É aqui que ela será julgada. Um documento humorístico, caótico e metalinguístico, perfeito para quem vive entre fanfics, autores surtados e grupos de WhatsApp que deveriam ter virado série.

Sinopse Em um mundo onde a imaginação tem força de lei, nasce o Código Civil Literário, um conjunto de regras tão imprevisível quanto os autores que ousam desafiá-lo. Cada parágrafo guarda segredos, cada artigo revela emoções humanas, e cada capítulo confronta aquilo que sustenta a convivência, não só nas páginas, mas também na vida. Entre personagens que lutam pelo direito de existirem, histórias que pedem justiça e sentimentos que exigem reparação, o Código Civil Literário transforma conflitos cotidianos em narrativas intensas. Aqui, o amor também prescreve, a saudade vira jurisprudência e até o silêncio tem valor probatório. Mais do que um livro, este código é um convite para quem enxerga o mundo como um grande tribunal onde todos somos réus, vítimas e autores da própria história. Prepare-se para descobrir que, às vezes, a lei e a poesia caminham lado a lado - e que nenhuma sentença é mais poderosa do que a escrita.