Há sete anos, em um inverno gelado de Seul, Choi Minje, então com dezessete anos, encontrou por acaso Okamoto Keiju, um adolescente japonês de quatorze anos que se havia perdido em meio à neve. Aquele encontro despretensioso, cheio de timidez e palavras trocadas em um inglês hesitante, deu início a uma amizade que, com o tempo, se transformou em um amor profundo e inquebrável. Agora, adultos - Minje com 24 anos e Keiju com 21 -, eles vivem juntos em um aconchegante apartamento, compartilhando a vida, os sonhos e, principalmente, a paixão por tornar cada momento especial. Com o Natal se aproximando, o casal se vê envolvido em uma correria divertida e caótica contra o tempo. Entre luzes cintilantes que se emaranham, a busca pelo presente perfeito, a escolha da árvore mais bonita e a preparação de comidas especiais que remetem às suas tradições coreana e japonesa, cada detalhe se transforma em uma oportunidade para celebrar não só a data, mas a história que construíram juntos. Em meio a risadas, beijos quentes que aquecem o frio lá fora, abraços apertados no sofá, declarações românticas inesperadas entre corredores de lojas e danças lentas na sala apenas com a luz do pinheiro, Minje e Keiju redescobrem que o verdadeiro espírito natalino está nos pequenos gestos, no olhar que ainda faz o coração acelerar e na certeza de que, não importa o turbilhão dos preparativos, o maior presente que possuem é um ao outro. Uma história repleta de momentos fluffy, emocionantes e doces, onde o clima festivo se mistura com a cumplicidade de um casal que aprendeu que o amor, quando cultivado com carinho, é a decoração mais brilhante de todas. Prepare-se para sorrir, se emocionar e se aquecer com essa jornada natalina que prova que, no final, tudo o que importa é estar com quem se ama.

Só lendo pra saber // oneshorts ⚠️ Plágio é crime viu Cuzão Aceito adaptação da minha obra

Yeon Si-eun sempre soube se cuidar sozinho. Inteligente, frio e distante, ele aprendeu que confiar nas pessoas só leva a fraqueza. Mas tudo muda quando Ahn Suho entra em sua vida --- um aluno transferido com cicatrizes mais profundas do que deixa transparecer . Ambos lutam suas próprias batalhas, visíveis e invisíveis, em um colégio onde a violência reina, a autoridade fecha os olhos e os traumas são enterrados com sorrisos falsos. Entre brigas, silêncios compartilhados e uma conexão que cresce em meio ao caos, Si-eun e Suho descobrem que talvez não precisem enfrentar o mundo sozinhos. Mas até onde eles conseguem resistir ao que sentem, antes do colégio, ou seus próprios demônios, os destruam por completo?

𝙉𝙤 𝙥𝙧𝙚𝙨𝙩𝙞𝙜𝙞𝙖𝙙𝙤 𝘾𝙤𝙡𝙚́𝙜𝙞𝙤 𝙃𝙖𝙣𝙚𝙪𝙡, 𝙔𝙤𝙤𝙣 𝙅𝙚𝙤𝙣𝙜𝙝𝙖𝙣 𝙚́ 𝙤 𝙡𝙞́𝙙𝙚𝙧 𝙞𝙢𝙥𝙚𝙘𝙖́𝙫𝙚𝙡 𝙙𝙤 𝙜𝙧𝙚̂𝙢𝙞𝙤 𝙚𝙨𝙩𝙪𝙙𝙖𝙣𝙩𝙞𝙡, 𝙘𝙤𝙣𝙝𝙚𝙘𝙞𝙙𝙤 𝙥𝙤𝙧 𝙨𝙪𝙖 𝙙𝙞𝙨𝙘𝙞𝙥𝙡𝙞𝙣𝙖, 𝙞𝙣𝙩𝙚𝙡𝙞𝙜𝙚̂𝙣𝙘𝙞𝙖 𝙚 𝙥𝙚𝙧𝙛𝙚𝙞𝙘̧𝙖̃𝙤. 𝘿𝙤 𝙤𝙪𝙩𝙧𝙤 𝙡𝙖𝙙𝙤, 𝘾𝙝𝙤𝙞 𝙎𝙚𝙪𝙣𝙜𝙘𝙝𝙚𝙤𝙡 𝙚́ 𝙤 𝙜𝙖𝙧𝙤𝙩𝙤 𝙢𝙖𝙞𝙨 𝙩𝙚𝙢𝙞𝙙𝙤 𝙚 𝙙𝙚𝙨𝙚𝙟𝙖𝙙𝙤 𝙙𝙖 𝙚𝙨𝙘𝙤𝙡𝙖, 𝙪𝙢 𝙚𝙣𝙘𝙧𝙚𝙣𝙦𝙪𝙚𝙞𝙧𝙤 𝙣𝙖𝙩𝙤 𝙦𝙪𝙚 𝙣𝙖̃𝙤 𝙨𝙚 𝙞𝙢𝙥𝙤𝙧𝙩𝙖 𝙘𝙤𝙢 𝙧𝙚𝙜𝙧𝙖𝙨 - 𝙖𝙩𝙚́ 𝙦𝙪𝙚 𝙘𝙤𝙢𝙚𝙘̧𝙖 𝙖 𝙚𝙨𝙗𝙖𝙧𝙧𝙖𝙧 𝙙𝙚𝙢𝙖𝙞𝙨 𝙣𝙤 𝙘𝙖𝙢𝙞𝙣𝙝𝙤 𝙙𝙚 𝙅𝙚𝙤𝙣𝙜𝙝𝙖𝙣. 𝙊 𝙦𝙪𝙚 𝙘𝙤𝙢𝙚𝙘̧𝙖 𝙘𝙤𝙢𝙤 𝙧𝙞𝙫𝙖𝙡𝙞𝙙𝙖𝙙𝙚 𝙞𝙣𝙩𝙚𝙣𝙨𝙖 𝙡𝙤𝙜𝙤 𝙨𝙚 𝙩𝙧𝙖𝙣𝙨𝙛𝙤𝙧𝙢𝙖 𝙚𝙢 𝙖𝙡𝙜𝙤 𝙞𝙣𝙚𝙨𝙥𝙚𝙧𝙖𝙙𝙤: 𝙖𝙩𝙧𝙖𝙘̧𝙖̃𝙤. 𝙀𝙣𝙩𝙧𝙚 𝙥𝙧𝙤𝙫𝙤𝙘𝙖𝙘̧𝙤̃𝙚𝙨, 𝙗𝙧𝙞𝙜𝙖𝙨 𝙚 𝙢𝙤𝙢𝙚𝙣𝙩𝙤𝙨 𝙙𝙚 𝙫𝙪𝙡𝙣𝙚𝙧𝙖𝙗𝙞𝙡𝙞𝙙𝙖𝙙𝙚, 𝙤𝙨 𝙙𝙤𝙞𝙨 𝙙𝙚𝙨𝙘𝙤𝙗𝙧𝙚𝙢 𝙦𝙪𝙚 𝙤 𝙘𝙤𝙧𝙖𝙘̧𝙖̃𝙤 𝙣𝙚𝙢 𝙨𝙚𝙢𝙥𝙧𝙚 𝙨𝙚𝙜𝙪𝙚 𝙖𝙨 𝙧𝙚𝙜𝙧𝙖𝙨. ⚠️ 𝘱𝘭𝘢́𝘨𝘪𝘰 𝘦́ 𝘤𝘳𝘪𝘮𝘦, 𝘢𝘤𝘦𝘪𝘵𝘰 𝘢𝘥𝘢𝘱𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴

Okamoto Keiju e Choi Minje se conhecem desde sempre. Um é tempestade: genioso, manhoso, cheio de birras e ataques que só o melhor amigo parece aguentar. O outro é calmaria: protetor, paciente, o tipo de garoto que segura o mundo de quem ama... mesmo sem admitir que ama. Na escola, os dois vivem grudados - entre tapas, mordidas, xingamentos carinhosos, cochilos no colo e abraços que duram mais do que "amigos" deveriam. A galera inteira já percebeu o óbvio: eles se gostam. Só eles que não têm coragem de admitir. Conforme o ensino médio avança, os sentimentos que sempre foram "coisa de amigo" começam a apertar de outro jeito. Ciúmes que não faziam sentido passam a incomodar, o toque fica fácil demais, e o medo de perder o outro vira uma sombra constante. Entre confusões, provocações, brigas idiotas e momentos que deixam qualquer um corado, Keiju e Minje vão descobrir que algumas coisas não se dizem - mas o corpo entrega. E talvez... talvez seja hora de falar em voz alta.