Sanferadich's Reading List
5 stories
TORRE DE BABEL ANIMAL by Sanferadich
Sanferadich
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O livro faz parte da coleção "Desperta Criança Poeta" e nasceu com o objetivo de incentivar as crianças para o despertar da leitura, da poesia, da música e da brincadeira, tendo como personagens os animais. O livro é recheado de construções poéticas e temas diversos das curiosidades do mundo animal, onde são realçadas suas habilidades e características interessantes, bem como, põe em discussão situações arbitrárias dos seres humanos e sobre os problemas que afligem a preservação da natureza . A autora brinca com as palavras de forma criativa, quebra paradigmas, desconstrói características, realça outras interessantes, faz uso de provérbios e de comparações, tudo de forma meiga, graciosa, divertida e principalmente crítica. Quem será o animal? Na Torre de Babel animal Não há confusão, vence a união. O importante é a comunicação Ela é pura energia universal ... Somos sempre desafiados, Eles anseiam por nos fazer entender. O que será que querem nos dizer Temos muito que aprender Com os sinais e sons articulados? ... Cai na real! A prova é cabal que o homem anda mal Olha bem a ironia, quem será o animal? ... Uma grande fauna literária Fazem chamadas à ação, Aguardam nossa compreensão Tem muita situação arbitrária O que vale é a boa intensão Não contrariar a natureza. Poder progredir sem que pereça Pare! Pare! Com a alienação ... Cai na real! A prova é cabal que o homem anda mal Olha bem a ironia, quem será o animal? ... Para o animal em extinção Cada um receberá o que merece Qual será o galardão? Daquele que andar na contramão. ... Cai na real! A prova é cabal que o homem anda mal Olha bem a ironia, quem será o animal?
Florilégio by Sanferadich
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Florilégio do latim flos, flõris (flor) é sinônimo de antologia ou coletânea. O nome antologia vem do grego, da palavra anthós que significa flor. Uma antologia é portanto, um tratado acerca das flores, para se referir às coleções de bons textos literários. Meu livro, meu jardim, porém nem tudo são flores, são apenas rumores.
"Di" amantes by Sanferadich
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Não importa os momentos Brilho “di” amantes Almas vibrantes Pensamentos Atentos Corpos envolventes A todo o instante Os dois amantes Reluzentes Amam No ar, das flores o cheiro. Duas almas se fundem Do amor verdadeiro Que o brilho tem "De" Lírio Diamante
O poeta liberta as palavras by Sanferadich
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(O poeta liberta as palavras) Deixa-as virar o que quiserem Despreza a voz da multidão Elas voam como passarinho transformam sonho em realidade Fazem do vazio, imensidão. Do nada uma inundação E nadam como peixinho Deixam saudades O sentido perde a razão Gigantescam o mínimo Contagiam o insignificante Enganam a verdade Seguem o pulsar do coração Invadem a solidão Brincam como menino Poeta dá liberdade Sandra Fresa
E o mundo sorriu. by Sanferadich
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Em um dia lindo de sol, Cá estava de um lado e Lá do outro. Lá ficava só, Cá também ficava só. Isso não era bom. Eles viviam com um pé lá e outro cá. Sempre tentando convencer um ao outro de passar para o seu lado. Quanta indecisão, que lado preferir? Cá tinha os pés no chão. Lá vivia no mundo da lua. Então, disse Cá: - Olha Lá, que céu azul! Não tem uma nuvem no céu. Lá! Vem pra cá... Está gostoso aqui... É tão bom ficar do lado de cá. Cá continuou: - Aqui tem sorriso, música, amigos, chocolate, pipoca, livros, lua, sol, estrelas, praia, brinquedos e brincadeiras com os amigos. Tem também, festa de aniversário, presentes, jardim com muitas flores, perfume e muitas cores. Vem ser feliz. Lá respondeu: - Nada disso! Vem você pra Cá. Aqui sou muito mais feliz. Enquanto isso, Cá observava o céu e viu aparecerem algumas nuvens que nem pedacinhos de algodão, elas começaram a brincar de formar figurinhas. Olha Lá! Que lindo! A nuvem tomou a formato de um coração e aquela outra de um gato. - Não adianta tentar me convencer. Ninguém vai me tirar daqui. - insistiu Lá. De repente, nuvens escuras tomaram conta do céu, o dia virou escuridão. Cá não ficou muito bem e esperou a chuva cair. Aborrecido sentiu-se só e reclamou baixinho: - Tenho medo do escuro... Solidão me dá medo também. Lá, que observava tudo do outro lado ouviu e afirmou: - Vejo que do seu lado não é tão bom assim, vem pra cá, vem Cá. Não fique triste assim. Traz contigo tudo que é teu e vem. É muito bom ficar do lado de cá. - Aqui tem magos, fadas, príncipes e princesas, animais conversam com gente, a gente pode voar que nem passarinho, alcançar as estrelas, passear na lua. - Pensando bem, acho que tem razão, aqui desse lado tem coisas boas, mas também tem muita coisa ruim. Cá continuou a falar: