Resumo: No coração vibrante de Bangkok, Faye Peraya, uma empresária de sucesso e mulher imponente de 38 anos, vive uma vida de luxo, poder e segredos. Acostumada a ter tudo do seu jeito, ela nunca imaginou que uma jovem ousada de 22 anos chamada Yoko Aspara fosse virar sua rotina de cabeça pra baixo. Yoko, estudante de artes plásticas e cheia de atitude, entra na vida de Faye em uma noite intensa - daquelas que começam com um olhar atravessado em um bar elegante e terminam com lençóis bagunçados e promessas perigosas. O acordo era simples: prazer, presentes e nenhuma complicação. Mas quando o desejo começa a esbarrar em sentimentos reais, tudo se complica. Enquanto Faye tenta manter o controle, Yoko desafia as regras do jogo - e o que era pra ser só um contrato vira uma dança explosiva entre poder e entrega. Paralelamente, seus amigos Ffolky e Yuri oferecem os momentos mais caóticos e engraçados da história, enquanto Sam e Mom vivem um romance doce e apaixonado, tentando manter a sanidade do grupo em meio a tanta confusão. Chet, misterioso e sempre observador, parece saber mais do que diz - e talvez ele seja a chave pra um segredo do passado de Faye que pode mudar tudo. Pecado em Bangkok é uma fanfic apimentada, cheia de encontros intensos, diálogos cortantes e tensão sexual que atravessa as páginas. Entre o luxo, os dramas e o perigo de se apaixonar, Faye e Yoko terão que decidir se esse jogo vale mesmo o risco.

contém linguagem de baixo calão, referências a conteúdo sexual explícito e temas obsessivos. +18. De tudo que esses trezentos anos me proporcionaram - sangue fresco, noites intermináveis, a maldita solidão de uma linhagem que quase ninguém lembra -, nada, absolutamente nada, me preparou para a Faye Peraya Marlison. A Academia Noturna de Lys, esse lugar cheio de jovens desprevenidos e cheiros doces, tornou-se meu playground particular. Eu só queria um gole, só mais uma refeição discreta. Até que ela apareceu. Faye. Vinte e três anos, popular, com uma doçura que chega a ser ofensiva para uma predadora como eu. E intersexual. E aquele... volume na calça de treino, quando ela corre no campo de futebol sob os holofotes. Meu ceus, aquela marcação. Eu fico observando da arquibancada, fingindo interesse no jogo, quando na verdade estou completamente fixada naquelas coxas, na forma como o tecido estica e deixa tudo tão... explícito. É uma provocação involuntária. E eu, uma vampira de sangue raro, fico aqui, com minhas presas latejando, querendo arrancar aquela calça com os dentes e morder cada centímetro daquela pele. Ela não sabe. Acha que sou apenas Yoko Aspara, a colega misteriosa e um pouco distante. Não imagina que eu já vi impérios caírem e que agora passo as noites me contorcendo de desejo por causa do contorno do pau dela suando sob o uniforme. O mais delicioso? A obsessão dela por mim. Faye é uma fofa, gentil, sensível - mas quando alguém chega perto de mim, eu vejo o fogo nos olhos dela. O ciúme. Ela me cerca, me toca como se eu fosse dela, e eu finjo fragilidade, só para ver até onde ela vai. E ela vai longe. Quer me ter, me proteger, me dominar. E eu deixo, porque a ideia de ser "possuída" por essa humana que me deixa com a boca molhada de fome e tesão é a coisa mais excitante que senti em séculos. É só uma questão de tempo até uma de nós ceder. E eu juro pelos meus trezentos anos: vai ser ela quem vai me

Meu nome é Faye Peraya Marlison. Tenho 37 anos, mais dinheiro do que sei gastar e um corpo que... bem, foi uma surpresa para todos quando nasci. Sou intersexo. E, para ser direta, tenho um pênis. Um bem grande, diga-se de passagem. E as pessoas que passaram por minha cama sempre gostaram muito dele. Mas nada disso importa realmente. Não neste mundo maldito. Porque desde que nasci, carrego um chip na nuca. Uma sentença de morte ou de amor, depende do ponto de vista. Ele só vai vibrar, só vai doer, só vai viver quando minha alma gêmea aparecer. E quando ela aparecer, temos que casar. Ponto final. Se não fizermos isso, o chip mata a gente. Os dois. Não importa se você conhecer outra pessoa, se apaixonar loucamente. Só pode ficar com quem o chip designou. É uma prisão dourada, e eu, com toda minha riqueza, não posso escapar. Eu já tinha aceitado que talvez meu chip nunca fosse acordar. Até hoje. Estava em um evento chato de uma galeria de arte quando senti. Uma queimadura na nuca, tão forte que quase caí. E uma atração magnética, puxando meu olhar para o outro lado da sala. E lá estava ela. Yoko Aspara Leprasert. Vinte anos de pura... fofura. Cabelos escuros, olhos grandes e assustados, parecendo um filhote de cervo perdido na floresta. Ela era linda. Uma beleza maravilhosa e delicada que fez meu coração, contra toda a minha natureza cínica, dar um salto. Ela estava segurando um copo de suco, e quando nossos olhos se encontraram - porque ela também deve ter sentido a dor, o choque -, o copo escorregou da mão dela. O líquido manchou o vestido caro de uma socialite, que gritou. Yoko ficou vermelha, tentou se desculpar, tropeçou no próprio pé e quase caiu. Meu deus. Minha alma gêmea é uma gatinha desastrada, super tímida e, pelo jeito que seus olhos já estavam marejados de lágrimas, extremamente sensível. O chip na minha nuca latejava, uma ameaça e uma promessa. Este é o meu destino. Casar com essa menina adorável e assustada

Recém-chegada ao FBI, a agente especial Kunyaphat rapidamente se destaca por sua inteligência afiada e instinto impecável. Mas seu sucesso desperta não apenas admiração, como também inveja dentro do departamento. Para afastá-la das tensões internas - e testar seus limites - seu superior a designa para uma missão solo: infiltrar-se como chefe de segurança particular de uma das famílias mais influentes e poderosas do país, suspeita de esconder uma rede de crimes por trás da fachada de perfeição. O que deveria ser apenas uma investigação fria e objetiva logo se torna um dilema pessoal quando a detetive encontra alguém dentro daquela mansão que mexe com suas certezas mais profundas. Entre segredos, conspirações e sentimentos inesperados, ela se vê diante da decisão mais difícil de sua carreira: seguir a razão que a move como agente... ou entregar-se ao coração que insiste em traí-la.

Yoko sempre soube exatamente o que queria da vida: conquistar o coração da mulher mais fria, elegante e inalcançável que já pisou num salto alto - Faye, sua chefe. Determinada, Yoko estudou na mesma faculdade, decorou todas as entrevistas, seguiu cada rede social e fez de tudo para conseguir a vaga de secretária particular. Seu plano? Estar por perto. O tempo todo. Ate fazer Faye olhar pra ela com algo além de desprezo profissional. O problema? Faye não se deixa abalar. Rígida, metódica, e aparentemente imune a sentimentos, ela mantém uma muralha ao redor do próprio coração. Mas Yoko não é do tipo que desiste fácil. E nessa batalha silenciosa entre razão e emoção, uma pergunta ecoa no ar do escritório: será que a chefe de gelo vai derreter? Uma história sobre paixão não correspondida, olhares escondidos, e a arte de transformar admiração em amor - uma provocação por talvez amor...

A morte da mãe transformou Yoko Apasra Kiritani em uma sombra de si mesma. O luto a deixou fria, distante e pronta para atacar qualquer tentativa de aproximação. Seu pai, Thananon Chaisuriyawat, já não sabia como salvar a filha - nem a ele mesmo. Então ele volta para casa com alguém ao lado. Faye Peraya. Uma estranha que não deveria estar ali. Uma intrusa em um espaço que ainda pertence ao fantasma da mulher que Yoko perdeu. Yoko a odeia no primeiro olhar. Odeia a calma dela. Odeia a paciência. Odeia a forma como Faye a observa... como se enxergasse tudo o que Yoko tenta enterrar. Mas o que mais a assusta é o que sente quando os olhares se encontram. Porque não é ódio. Nunca foi. Faye tenta se aproximar, mesmo sabendo que há dor demais naquela casa - e dentro daquela garota. E Yoko tenta resistir, lutar, fugir... Mas quanto mais empurra, mais Faye se torna a única pessoa capaz de atravessar suas defesas. 💔 O luto abriu feridas. 🔥 O proibido acende outras. E entre amor, culpa e desejo, Yoko descobre que alguns sentimentos são perigosos demais para existir... e intensos demais para morrer.

Anúbis lançou um desafio. A deusa que conseguisse fazer a rainha do Nilo se apaixonar por alguém do mesmo sexo limparia a honra do Deus da morte. As irmãs Bastete e Sekhmet entraram na disputa. Será que é possível um amor verdadeiro entre uma deusa e uma humana?

Faye Malisorn parecia ter tudo: um relacionamento estável com Lana Nakamura e a promessa de um futuro tranquilo. Mas quando os olhares entre ela e Yoko Apasra - melhor amiga de Lana - começaram a carregar uma intensidade impossível de negar, tudo se tornou um campo de silêncio e segredos. Yoko, fiel à amizade que atravessara anos, guardava dentro de si um amor proibido, sufocando cada batida do coração que insistia em se voltar para Faye. Até que o destino, cruel e implacável, decidiu intervir. Na noite em que Faye finalmente escolheria a verdade, um acidente de carro muda para sempre o rumo das três. Lana perde a vida pedindo por socorro; Yoko, desesperada, consegue salvar apenas Faye. Mas junto com a vida que salvou, veio também a culpa que a devoraria todos os dias. Sessenta dias depois, Faye desperta de um coma sem memórias. O passado, para ela, é um vazio. O presente, inexplicavelmente, a puxa em direção a Yoko. Entre a culpa de quem sobreviveu e o desejo que não pode mais ser contido, nasce uma história marcada pela dor, pelo amor e pela pergunta que jamais se cala: até onde é possível amar quando a lembrança é um fardo e o silêncio é uma prisão?

peguei essa ideia de um filme só que essa vai ser na versão sáfica beijs

Yoko foi intimada por Faye desde seu segundo ano no ensino médio. Mas agora, como seniores, o que ela vai fazer quando ela descobrir a verdade por trás do comportamento de Faye? RECADO: A história original pertence a @LeideeD, estou apenas adaptando para a versão FayeYoko. Todos os direitos para a autora original.