Respirando mágoas de uma outra dor, do nosso caso imoral. Para calar o sexo mais banal, pra virar poesia. Desse amor, desse amor marginal eu vou.
Plágio é crime, eu denuncio e ainda faço um barraco.
O dia todo ele passava do lado dela, mil juras de amor e promessas, a ela! Mas ao anoitecer, era eu quem ele amava.
Até eu encontrar alguém que coloriu meu dia, deixando tudo mágico.