Há mil anos, um espírito foi condenado a entrar nos corpos de pessoas especiais no último dia de vida. Seu destino é sentir a dor da morte dessas pessoas, enquanto suas almas, um dia antes, ascendem para outra dimensão espiritual. Acordando todos os dias em um novo corpo, sabendo que é o último dia de vida daquela identidade humana e recordando de todas as suas memórias pessoais, era realmente um fardo. Um dia, ao acordar, o espírito se olha no espelho do banheiro e, surpreso, está no mesmo corpo do dia anterior, e ele não se lembra da morte daquele corpo [...].